sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

D&D 5.0 - Manual dos Monstros - Ingles

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D&D 5.0 - Guia do Jogador - Ingles

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D&D 5.0 - Guia do Mestre - Ingles

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quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Sessão 5 - prt 4 - Os portões

O grupo se divide, Ailar, Taraleoco, Medalian se movem pela estrada. Sonya, agora enrolada na pele de urso de Medalian com disfarce improvisado para olhos desatentos, segue pela mata junto com Lenyssa que a guia para se moverem silenciosamente acompanhando a estrada e seus companheiros.

Andaram por dois dias, sobre um alto morro avistaram três figuras hobgoblins que acenaram e gritaram em comprimento. Então os três fizeram o mesmo e foram caminhando em direção as criaturas.

A medida que se aproximavam do alto da colina uma grande estrutura negra de pixe começou a se erguer por traz das arvores, era possível ver criaturas andando em sua superficial. uma grande muralha construída das mais altas arvores da região reforçada com pixe e pedras e em seus portões em tom vermelho sangue o simbolo do deus maior da morte. Ragnar!

Finalmente estavam o coração do problema, um grande fortaleza goblinoide. E era ali que iram encontrar as respostas que procuravam.

- Ola forasteiros - Falou o hobgoblin no topo do morro para os recém chegados. - que noticia trazem aos portões da fortaleza de Ragnar?
- Ola amigo estamos aqui para nos juntarmos ao grande exercito! - disse o pequeno goblin Talaleoco.
O hobingoblin olhou para o pequeno goblin que lhe dirigia a palavra com desgosto.
- É sempre bom ter mais corpos na matança, pequeno goblin - falou ele com despreso - mas para passar desse ponto tem que pagar um pedágio
- Um pedagio? pra entrar na fortaleza ? - Uma des orelhas do hobgoblins se levantou desconfiado - vamos fazer o seguinte que tal um pagar esse pedágio em um taberna pra gente em forma de cerveja?

O Hobgoblin olhou para o imenso ogro que estava atava atras do pequeno goblins e para o bugbear que acompanha os dois. E ponderou as opções,
- Um bebida caria bem mesmo agora. - E começaram a andar em direção aos portões.
Ailar e Taraleoco começaram a tentar obter informações.
- Parece que tem muita gente la - Falou Ailar - Quantos ja tem  la dentro?
- Muitos - falou o hobgoblins - e cada dia chega mais.

O muros eram altos, mais de vinte metros, negros em piche. e ainda a um quinhentos metros pode-se ouvir a algazarra de gente se movimentando na cidade, tabores e gurnidos na noite. o Portão com o grande simbulo de Ragnar estava aberto para novos integrantes da porta.

Nesse momento Ailar, o bugbear, cai no chão se contorcendo.
Seus pelos estavam caindo e a pele ficando mais clara. Taraleoco e Medralian perceberam rapidamente. Ele estava se transformando. Em meio a peguntas assutadas dos três hobgoblins Medralian pegou o corpo de Ailar e levou para a beira da entrada um pouco dentro da mata saindo da vista de quem seguisse aquele caminho.

- O que esta acontecendo malditos - Gritou o hobgoblins puxando sua espada!
- Deve ser uma maldição ! - Falou Taraleoco - Uma maldição de Glorien!!
Nisso Ailar já tinha reclobado praticamente todo sua forma original
-Por Ragnar, Ele é um Elfo agora! - Ele olhou para o Goblin - Um maldição?
- Sim uma maldição da Puta da Glorien
Um breve silencio
- Puta da Glorien!!! - Exclamou ele - Vamos mata-lo e poupar esse existência fraca.
- Não! - Falou novamente Taraleoco - Vamos tortura-lo primeiro!
- Mas ele não era seu amigo? - falou o hobgoblin visivelmente confuso.

Porem isso deu tempo fuciente para que Sonya e Lenyssa pudencem chegar por traz dos tres hobgoblins. Golpes rápidos e certeiros. e quando os hobgoblins viraram para reagir. Taraleoco e Medalian atacaram tambem pelas costa do inimigo. Um combate rápido. Uma emboscada.

Então um dos hobgoblins abatidos começa a abrir o olho. e Logo percebe-se cercado e amarrado. Lenyssa, um hobgoblins na visão dele, ameaça descascar seus dedos um a um caso não comesse a falar as coisas que eles querem ouvir.
Sonya interveio e falou que não iam mata-lo. Mas ele deveria falar.
Porem ele pouco saia então o deixaram amarrado e foram para um lugar mais escondido armar acampamento. Antes é claro, Taraleoco convoucou um urso para "ficar de guarda" do hobgoblin.
Visto que Sonya pediu para ninguém mata-lo.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Sessão 5 - prt 3 - Um Borsta !

- Borsta, Taraleoco, Borsta, esse é meu nome - Disse o pequeno goblin - assim como vocês fui chamado por Gallen e Vladislav junto com um grupo de aventureiros a desbravar as terras goblinoides e descobrir os seus segredos - falava o pequeno goblin enquanto ajudava a esconder os corpos na mata

- Quantos vocês eram ? - perguntou Sonya.
- Eramos em 6 - começo Taraleoco - porem em um desmoronamento no túnel saindo da cidade nos o grupo foi partido ao meio. Saímos em um túnel e esperamos para cerca de dois dias para ver se o outro grupo aparecia. Mas começou a ficar perigoso, um grupo de caçadores de escravos estava rondando as proximidade então decidimos nos mover.

Uma vez escondidos os corpos começaram a sair do local, Taraleoco interrompeu seu discurso para ajudar Lenyssa a cobrir os rastro para que não os preguicearem

- Então acabamos sendo perceguidos por cavaleiros humanos e dessa só eu escapei com vida - disse ele com grande pesar  - continuei no caminho da missão, primeiro na esperança de voltar a encontrar os meus companheiros e por ultimo, um goblin esta mais seguro em terras goblin - disse ele chamando a atenção para seu formato.

Então seguiram, Taraleoco era de uma familia de druidas, sua habilidade de falar com os animais possibilitou o grupo a achar um lugar seguro. Lenyssa com sua ajuda armou armadilhas pelo local para caso alguém se aproximasse do grupo anoite.

Dada parte da noite Taraleoco foi visto indo para um moita com um servo femeá e vários sons de acasalamento saíram de lá. No outro dia ninguém ainda de seu a intimidade de comentar isso. Visto que o Luto pesava em sua cabeças

Khyudrick e Uthar não sobreviveram os ferimentos e morram. 

Sessão 5 - prt 2 - Uma serie de erros e um visitante inesperado

O três hobgoblins estavam na entrada da barraca quando o lindos dos que tinha capturado os aventureiros começou a falar Lenyssa tentou argumentar contra, mas estava visivelmente abalada e preocupada com seus companheiro caído.

Tudo se complicava ainda mais, pois Sonya estava em forma humana, as tentativas de enganar e confundir o recém chegado não estavam dando certo, tudo se complicou ainda mais quando os corpos de goblinoides de Uthar e Khyudrick começaram a voltar para a forma original. E sem um nome para apoiar suas mentiras a ordem foi dada.

- Matem esses impostores!!! - Gritou o grande hobgoblin de cara com Lenyssa.

Essa que se moveu rapidamente, para longe da ameaça porem acabou deixando Medalian exposto.  Mas que se utilizou de sua magia para ofuscar os adversários com raios, que lhe causaram grande susto mas pouco afetaram.

Nesse instante um pequena figura escondida no meio da mata observa e começa a se movimentar. No mesmo tempo a armadura do grande hobgoblin que liderava o segundo grupo começa a brilhar incandescentemente, esse por alguns instantes se sente perdido sem saber o que esta acontecendo, mas quando a dor da queimadura do ação quente chega a sua mente, e ele com as mão tenta tirar a armadura fervente e queia as próprias mãos percebe o problema. E entra em uma dura batalha entre remover a armadura e se queimar no processo.

Ailar é Atacado e derrubado por um hobgoblin no gurpo que os haviam capturado, porem Lenyssa surgue por traz de sua queda e acerta esse hobgoblin. Sonya toma a frente para tentar proteger Medalian enquanto esse lanças suas magias contra os hobgoblins recem chegados.

Então por entre as relva sai uma pequena criatura goblin com suas mãos em chamas  e grita:
- Se vocês são quem eu acho que vocês conhecem quem eu acho que conhecem não me ataquem - todos ficaram meio perdidos naquele momento. fosse pelo fato dele sair subitamente da mata, ou por suas mãos estarem em chamas ou pela frase dita ele, contornou os campo de batalha e lançou o fogo que tinha nas mãos contra o segundo grupo de hobgoblins.

Os aventureiros viram aquela figurinha verde lançando fogo pelas mãos, a principio se preocuparam, mas como ele atacou os outros goblins não deram muito importância e se aliviaram por ter mais um para ajudar.

Lenyssa deu um passo a frente derrubando um dos hobgoblins. Sonya fazia um otimo trabalho protegendo Medalian que atingia incessantemente os Hobgoblins maiores com sua magia. O líder deles estava caído ao fundo com sua armadura incandescente queimando a pele .

Lenyssa cerca mais outro enquanto o pequeno goblin passa no meio do grupo de aventureiros para tocar em Sonya que esta visivelmente ferida, ela era boa para proteger os outros, mas nem tanto a si mesma. O toque parece secar suas feridas e lhe dar novo animo, porem a criaturazinha entra na linha de ataque do hobgoblin, que Lenyssa sem apressa para elimina-lo.

Medalian consegue derrubar mais 2 hobgoblins com seus misseis mágicos. Parece que esta se acostumando ao corpo de Ogro, logo os restante foi questão de instantes, enquanto eram cercados e golpeavam, Sonya dava apoio a Medalian que atacava de frente, Lenyssa os franquiavam atancando por traz e o pequeno goblin parecia ataca tbm os hobgoblins.

E instantes depois os últimos hobgoblins estavam mortos no chão. 

Sessão 5 - prt 1 - Tá tudo amarrado

Ao abrir os olhos Sonya se encontra em um lugar de luz e gloria, um calor acolhedor circula seu corpo e a luz de uma chama pura ilumina suas vistas. Mas ela sabe. Ela falhou em sua missão. Ela perdeu e foi morta sem alcançar seu objetivo.

Mas ali estava em nas granças de sua deusa sendo envolta em asas de fogo, então ela escultou. Escultou a voz de sua deusa em seus ouvidos e então o fogo começou a correr seu corpo e queimar sua alma.

Ela estava ressuscitando.

Pouco a pouco a ardor em seu corpo vai diminuído e seus olhos vão se abrindo e enxergando um teto improvisado de palha e escultando vozes animalescas ao longe. Ela se levantou lentamente e pode ver que seus companheiro estavam amarrados em um canto da tenda. Ela estava desamarrado e tinha voltado ao seu corpo antigo. A morte deve ter revertido o processo de transformação.

Lentamente ela tenta se levantar e se esgueirar para perto de Uthar e Khyudrick pareciam ainda machucados do confronto anterior. Amarrados e provavelmente mal alimentados, se foram alimentados, e até ainda espancados, estavam ali desacordados. Sonya se aproximas deles para acorda-los e desamarra-los.  Eles demoram um pouco para recobrar os sentidos, mas tentam se levantar o mais silenciosamente possível mas um dos hobgoblins percebe a movimentação no fundo da tenta e se vira e vê os dois se levantando, só há tempo de cada um pegar sua arma.

- Desamarre os outros, nos seguramos eles - Fala Uthar a Sonya quando percebe que essa também estava pronta a enfrente os hobgoblins.

Sonya assente e vai desamarrar Lenyssa e Ailar que acordam rapidamente ao primeiro estalar de espadas quando Uthar rebate o ataque de um hobgoblin mas é franquiado por outros dois. Khyudrick ataca ferozmente um quarto hobgoblin que é pego despreparado pela a grande força da pequena forma de goblin de khyudrick.

Uthar rebate os hobgoblins enquanto Sonya tenta desamarrar Medalian, e enquanto Lenyssa e Ailar tentam se se levantar. Mas nisso ele é atacado novamente pelos 3 hobgoblins e derrubado. As espadas se atravessam em seu corpo mas ainda há um furia primitiva em Uthar que ainda resiste, mas ele esta cercado. e o lider dos Hobgoblins o acerta de novo atravessando seu peito e o fazendo vomitar sangue e cair morto no chão, mas sem antes deferir um ultimo ataque q tira a vida de um hobgoblin menor.

Khyudrick tentou ajudar Uthar mas foi acertado pelo hobgoblins, então ele contra ataca mas da as costa para os outros hobgoblins que o cercão e o golpeam ferozmente derrubando-o e sendo atravessado pela espada mesmo caído.

E naquele momento, onde Uthar e Khyudrick haviam sido derrubados, Lenyssa estava pronta a entrar em batalha, três grande hobgoblins entram na tenda

- Quem são vocês? Por que irmãos Hobgoblins estão lutando - Diz o hobgoblin maior dos três. Olhando pela paisagem vendo um ork caido e um o que aparecia se um goblin caido. - Quero seus nomes agora!

domingo, 14 de dezembro de 2014

Sessão 4 - prt 5 - Em fim em terras goblinoides

Os limites de Remora ficaram para traz, e o grupo a mais de uma semana na estrada ainda transformados em goblinoides caminha em terras inimigas pensando em como vão conseguir informação que precisam. O caminho apresentou varias dificuldades inesperadas e o tempo acabou se estendendo o que diminui o tempo de utilidade da magia.

Ailar e Lenyssa já começavam a se incomodar muito com suas formas atuais e o fato de estar a tanto tempo assim. Outros não ligavam muito os paladinos ainda se mantinham na convicção da missão dada e Uthar era de bem com a vida. Medalian se divertia com o corpo novo.

Todos ja estavam cansado e meio sem rumo na missão, de como iriam encontrar o que queriam quando de repente saindo da mata um outro grupo goblinoides da de frente com eles.

- Que porra são vocês, que coisa mais feia é essa ai na frente - exclamou o goblin, se referendo a Lenyssa.
- Olha o caraio da porra que fala, parece que foi espancado ao nascer e ainda por cima fede - retrucou Lenyssa instintivamente.
- Olha como você fala comigo, você que mais parece um bosta pisotiada, nem da pra ver se é macho ou fêmea direito.
- Pelo menos eu ainda fico na duvida, você já da pra ver que não é nenhuma das duas coisas
- Ora sua titica filha da puta .....
- Chega disso - Gritou uma voz mais atraz do grupo - quem são vocês?

Na hora começaram a falar os nomes goblinoides que escolheram, porem em uma falha critica o Anão fala seu nome:
- Eu sou Khyudick -
- Como ? - se indaga o líder hobgoblin, reconhecendo a língua dos anões.

- Ele foi criado por anões - Falou Uthar
- Em um circo - Complementou Medalian
- Se expliquem melhor - exigiu o comandante. - de onde vocês vieram ? e de Onde são.
- Eramos escravos, estamos fugindo de Remora - Tentou argumenta Lenyssa.

O líder hobgoblin meio desconfiado pede para que eles o sigam o grupo de aventureiros aceita sem protestar ate que...
- Alias - para o lider do bando hobgoblin em frente a Uthar - acho melhor vocês entregarem suas armas.
- Acho que não - dissa Uthar, não querendo entregar seu machado.
Lenyssa viu ao longe outro grupo pequeno de hobgoblins, e trocando olhares com o grupo decidiram.

Então Uthar pegou seu machado e cravou no lider hobgobrin enquanto Lenyssa o franquiava, e Medalian e os outros atacavam rapidamentes os soldados, em uma atitude busca rapidamente o grupo hobgoblin foi subjugado e o grupo correu para tentar se esconder enquanto o outro grupo de hobgoblins vinha.

Entraram na mata para se esconder porem Medalian e o seu grande corpo de Ogro não eram tão fácil e ágil para essa tarefa. O segundo grupo chegou e conseguiu seguir seu rastro facilmente e partiram contra ele Uthar que estava perto se entre pós entre eles em uma fúria descomunal.  Ailar ia partindo em encontro a ajudar Uthar quando foram supreendidos por um terceiro grupo que se colocou entra eles cercando Ailar, Sonya e Khyudrick e os atacando ferozmente ....

Medalian foi cercado por dois hobgoblins, Uthar tentou ajuda-lo mas o líder daquele bando estava em sua frente. Lenyssa tentava se manter oculta auxiliando com o arco mas um dos hobgoblins descobriu sua localização e vou em seu encontro.

Medalian tentava a todo custo lançar suas magias conseguira derrubar um deles porem os outro lhe acertará um golpe que o derrubaram no chão colocando-o entra a vida e a morte. Lenyssa viu seu companheiro caído, tentou ir em seu auxilio porem era tarde o hobgoblin estava na sua frente ja a atacando, só lhe sobrou tempo de larga o arco e sacar uma de suas cimitarras. Pode ver tambem que outro Sonya havia caído também cercada por hobgolins isso inflamou mais ainda a raiva de Lenyssa.

Porem estava machucada do confrontos do primeiro grupo e foi acertada em cheio pelo ataque do seu oponente conseguindo só deferir um golpe antes que um segundo ataque dele a acertasse novamente tirando sua consciência.

Uthar em furia derruba mais um hobgoblin porem o que derrubará Lenyssa agora vinha em sua direção ele e Ailar tentavam recuar para tentar unir o grupo restante e tem alguma vantagem, Khyudrick tambem enfrentava  dois enquanto Ailar sem sucesso tentava se livrar do que o cercava.

Khyudrick lutava deseperadamente e bravamente contra os dois hobgoblins em sua forma de goblin, porem era de mais para sua guarda, e os golpes acabavam o acertando Ailar estava dando apoio mas com a queda de Sonya que também estava lutando com dois, abatendo um mas acabou sendo derrubada pelo outro, que agora acerta Ailar deixando em uma posição critica.

Uthar tambem não estava nada bem acabara de cair, porem a furia desconhece os limites do corpo e as vezes da morte, levantou-se esquivando-se de uma ataque e proferindo outro. Khyudrick em um relance viu Ailar sendo derrubado, enquanto ele derrubava um dos que lhe atacavam, mas não percebeu o ataque do outro hobgoblin que o acertará em cheio.

Agora caindo e perdendo a consciência o anão no chão vislumbra o amigo Uthar sendo atacado e derrubado por dois hobgoblins.



sábado, 13 de dezembro de 2014

Sessão 4 - prt 4 - Ursinho Pooh

Já fora dos limites de Remora, Uthar saiu a caça e levou Medalian e Lenyssa. Ele estava procurando um Urso para realizar um ritual. Medalian tinha indicado uma trilha para Uthar e então os tres seguiram ate encontrar um casal de urso, Uthar e Lenyssa se aproximam de forma cautelosa, porem Medalian tropeça e tromba em uma arvore e derruba uma coméia e fica coberto de mel.

Os Ursos, um casal que eles tinha localizado escultam o barulho causado por Medalian e sentem o cheiro de mel e Avançam em sua direção. Lenyssa atira duas flecha com seus novo arco longo pego de um dos elfos abatidos do ultimo emcontro e derruba o primeiro urso.

Uthar e Lenyssa tentam espantar o segundo porem não funciona, e ele acaba atacando Lenyssa. Medalian tenta se livrar das abelhas que lhe afrigem em um cena ilaria em que ele quase cospe acido na própria cara.

Uthar então abate o segundo urso. E abre o peito dos dois, arranca seus corações e parece escrever algo neles e depois os devora crus e ensopados em sangue.

E retornam com carne e peles de urso para junto dos demais. 

Sessão 4 - prt 3 - A cavalaria chegou

Os elfos iam se aproximando de suas presas para desarma-los escolta-lo para sua nova vida de escravidão quando um som irrompe pela mata e três cavaleiros surgem da beira da estrada

- Eu disse que havia escultado o som de batalha - falou um
- realmente você é bom nisso - Concordou o do meu - e agora oque temos aqui - falou se virando para o grupo de elfos e goblinoides surpreendidos.
- Um bando de moças mechendo com sapos gosmentos - retrucou o terceiro cavaleiro para os demais.
- Quem são vocês e o que estão fazendo aqui com essas criaturas - perguntou o cavaleiro do meio apos uma breve risada.

- Senhor somos enviados de Gallen, estamos em uma missão - começou a falar Uthar - mas foi interrompido por um soco de um elfo.
- Como assim Ork, o que um conselheiro de Remora ia querer com ujm Ork e um bando de goblins lixo - escarnou um dos cavaleiros.

- Senhores - começou a falar Yalister - Só estamos aqui ajudando vocês a se livrarem dessa pragas indesejadas.
- Desde quando vocês se envolvem com assuntos humanos, alias e desde quando nós precisamos que vocês. elfos, nos ajudem? Vivemos até hoje sem a ajuda de vocês.

- Senhor isso é um desavença boba, presamos belo bom convívio - tentava argumentar Yalister - só estamos fazendo nosso trabalho, e livrando o seu reino dessas abominações.
- Então é isso, AGORA vocês querem livrar NOSSAS terras dos goblins, - Uma gargalhada mal humorada saiu da boca do comandante - Não me faça rir. Alem dos crimes que você esta cometendo aqui descaradamente você vai pagar pelas vidas que foram perdidas quando precisamos de vocês e você ficaram em sua cidadezinha com seus arcos no rabo!! - Gritou o comandante atirando sua lança contra um dos elfo e desembanhando sua espada e partindo para cima de Yalister.

Seus dois soldados o acompanharam, atacando elfos e goblins. Uthar aproveitando a confusão pegou seu machado e começou a atacar também. Lenyssa e um rápido movimento se afastou e retirou o arco das costas e acertou um dos elfos que a tinha batido. Medalian tetou se afastar para utilizar sua magia.

O caos se instalou, os nossos aventureiros tentaram não atacar os humano, mas esses estavam atacando indiscriminadamente, elfo ou goblin. Então logo se tornou uma luta de todos contra todos. então em seu climas Yalister encurrala Medalian, porem é atacado pelo comandante humano, que buscava vingança por uma historia antiga. Mas foi derrubado em seu embate. Uthar que havia derrubado seu oponente parte para cima de Yalister que tenta recuar, mas Lenyssa estava a espreita e atira uma flecha que lhe atravessa parte do pescoço e o faz cair no chão.

Medalian e Uthar terminam de derrubar os restantes. Lenyssa em uma ato inusitado tenta estabilizar Yalister enquanto sussurra pra ele.
- Não vou deixar você morrer seus escravista de merda, tenho muitos planos pra você e essa sua carça podre que você chama de corpo.- porem não tem sucesso e Yalister morrer em um esquiço de sangue se sua jugular que banha parte do rosto de Lenyssa.

Uma ultima visão satisfatória para o capitão que vê sua vingança particular se cumprindo, mesmo que não por suas mãos e morrer com um sorriso de satisfação no rosto.

Liberaram seus amigos e esconderam os corpos mortos e recolheram aquilo que lhe seriam útil e decidiram seguir pela mata em paralelo a estrada para evitar mais confusões.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Sessão 4 - prt 2 - Ar livre...ou quase isso.

Depois de mais um duro descanso o grupo segue sem mais problemas pelos tuneis asquerosos, porem agora mais experientes sobre os perigos que ali existem e depois de um certo tempo avistam uma porta e ao abri-la seus olhos são inundados de uma claridade opaca e esverdeada. A porta revela uma parede de espinhos que deixa pequenos mais potentes feixes de luz de sol atravessarem, mas que  apara nossos viajantes que jugam tem ficado ali em baixo quase uma semana é forte o bastante para se contrariem diante da bela visão.

Uthar não se demora a puxar o machado e a ir derrubando os espinhos. Pouco lhe interessa que os espinhos estivessem ali para esconder e proteger a saída do túnel, ele como todos estavam ja cansados desses caminhos de baratas inclusive o anão.

O animo de todos aumenta, até esquecem de suas formas horrendas e se colocam a seguir a trilha para fora dos limites de Remora.

Mas o destino não auxilia aqueles que relaxam.

Caminhando despreocupados pela trilha veem que ainda era cedo, e segundo suas contas deveria já ser final da tarde. Mas aliviados pela saída daquele asqueroso túnel nem ligaram para esse fato também.

Tudo estava calmo quando de repente Lenyssa para Uthar de súbito, parando assim o resto do grupo que vinha atrás. Um linha passava perto, quase encostando no próximo passo de Uthar. A armadilha foi evitada mas a emboscada não. Uma rede foi jogada para cima deles caindo sobre o anão que estava transformado em goblin, que rapidamente foi acertado por uma boleadeira, ficando derrubado e sem ação no chão. Outra boleadeira veio acertando Ailar que ainda recebeu um dardo que o derrubou. Sonya desviou da boleadeira  mas foi acertada por dois dardos caindo inconsciente. Uthar foi acertado por dardos mas sua resistência era muito alta e não caiu. E a boleadeira que acertou Medalian em sua forma de ogro nem sequer deu uma volta em sua perna. Lenyassa atenta não foi acertada por nada. Então feio a voz de traz dos arbustos da floresta

- Se rendão, criaturas nojentas, estão em menor numero - gritava a voz.
- Duvido só acredito vendo - gritou Lenyssa.
- Saiam e nos enfrentem seus covardes - vozeficou Uthar.

Então quatro elfos saíram da mata dois portando arcos e dois com espadas em mãos cercando os tres aventureiros em forma goblinoide. Os arqueiros dispararam contra o grande ogro que era Medaliam enquanto os dois que portam espadas cercam o ork Uthar, Lenyssa aproveita a oportunidade e se move a beira da estrada golpeando fortemente um dos elfos, porem de costa pra mata ouve um ruido, porem era tarde de mais. Ela é acertada gravemente por um ataque de um quinto elfo que surge da mata e só tem tempo de recuar depois disso.

- Larguem as armas, eu Yalister, e vocês são meus produtos agora ou morrem aqui. - Disse o mercador de escravos. Lenyssa o reconheceu, um vil e trapaceiro criminoso que contrabandeava escravos para jogos obscuros dentro de Lenorien. Mas ele não fazia a minima ideia que aquele hobgoblin era Lenyssa, que muitas vezes estragou seus negócios nos portos elficos.

Cercados, Lenyssa gravimente ferida, Medalian tambem não parecia que iria aguentar muito, Uthar tambem estava ferido  e sendo atacado novamente por Yalister ele resolve que é melhor se render por enquanto. Lenyssa exita em larga a espada e um dos elfo acerta o cabo da espada no meio de sua cara sangrando seu nariz e a derrubando do no chão.

Agora estavam praticamente derrotados e capturados.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Sessão 4 - prt 1 - Ninguem gosta de Baratas

O túnel já estava se alongando de mais e até o anão já havia perdido a noção do tempo. Ailar começa a se questionar sobre o que acontecia, aquela missão., aqueles tuneis que não eram como o descrito por Gallen e Vladislav. E a magia, uma transformação de dias era bem interessante e incomum, e isso o preocupava, das duas uma, ou Valdislav era muito poderoso ou aquela magia podia ser permanente. Aquele medo não lhe passou na cabeça na hora, talvez pela eloquência dos dois. Mas agora algo lhe parecia estranho. Não sabia se era sua intuição ou um mal estar por estar de baixo da terra por tanto tempo.

Os demais se mantinha entretidos ou entediados ou ainda focados em sair do túnel o mais depressa possível. Alias pois nem no túnel propriamente dito estavam, caminhavam pela fresta estreita, aonde foram emboscados e quase morto por um lodo acido, Agora o grupo estava parado recuperando seus feridos e graças a magia dos paladinos todos conseguiram se levantar sem sequelas ou marcas ao final do dia e apos um bom descanso continuaram.

A fresta se tornava mais alargada com espaço para andarem lado a lado. Porem a estrutura do túnel intrigava o anão, parecia que parte das rochas haviam sido derretidas. Sonya e Ailar viram o anão parado olhando para a parede e analisando e pararam também para ver o que o anão esta tão concentrado. Mas no justo momento a parede lateral do túnel se rompeu e de la sairam criaturas do tamanho ou maiores até que um homem, com garras em forma de foices e mandíbulas em forma de pinça enormes parecendo a junção de uma gafanhoto com um barata gigante. Três criaturas atravessaram a parede, dividindo o grupo em dois e desmoronando parte da caverna em cima dos aventureiros revelando uma câmera maior onde os bichos espreitavam a espera de sua presa.

As três criaturas ficaram de frente com nossos três aventureiros, separados do resto do grupo pelo pequeno desmoronamento e devido ao choque do ataque repentino os três monstros, que o anão identificara como ankhegs, Criaturas asquerosas que vivem criando galerias de tuneis de baixo da terra e tem poderosas mandíbulas e pode atacar com acido, que ele usa para derreter as pedras e fazer suas tuneis. Mas não teve tempo de falar nada disso a ninguém, pois  o primeiro ataque das criaturas foi direto nele, recebendo uma grande mordida de cada e sentido o acido queimar sua pele. O terceiro atacou Ailar com um cuspe de acido que o acertou em cheio e ainda respingou em Sonya que avançou para o ataque acertando sua carapaça. Ailar conjura sua magia de fogo sobre a criatura para ajudar Sonya. O anão tenta se soltar das criaturas que o cercaram porem ele acabou cercado. E Só conseguiu deferir um ataque em auxilio a Ailar e Sonya.

As três criaturas se voltaram para Sonya e Ailar, esse que acbou por receber uma mordida da criatura que havia cuspido nele, porem consegue se safar da baba acida da criatura e então desfere outro ataque de magico contra a criatura, mas é também atingido pelo cuspe acido de outra criatura e acaba saindo. Sonya em um ultimo ataque consegue derrubar uma das criaturas porem é derrubada pelas outras duas.

Toda essa ação durou questões de piscar de olhos e nesse momento que Sonya cai, Lenyssa, Uthar e Medalian conseguem transpor o desmoronamento e então em ação para resgatar os amigos. Uthar entra em combate direto com a criatura atraindo seus ataque que pouco fazem contra sua assustadora resistencia. Lenyssa circula por traz da criatura e ataca com suas duas cimitarras decepando uma de suas pinças enquanto Uthar golpeava com o machado pela frente tentando romper a carapaça da criatura.

Medalian tenta se esquivar da segunda criatura enquanto tenta lançar sombre a criatura que Lenyssa e Uthar combatem sua magia de gelo, mas o corpo atual de ogro não se dava bem com magia e acabava errando, num desse erros o seu toque de gelo quase acertou Lenyssa que sentiu o ar gélido lhe arrepiar a nuca. Mas Lenyssa não perdeu o foco. Uthar havia rachado a caraça do bicho deixando um vão perfeito, onde Lenyssa acertou seguidamente seus golpes quase partindo o tronco do bicho ao meio e finalmente derrubando ele.

Medalian sofia com os cuspes de acido do segundo porem, vendo que Lenyssa havia finalizado e quase partido o monstro ao  meio, se virou em auxilio a Medalian, arrebentando a carapaça do monstro e Lenyssa se move logo em seguida para ataca-lo também, concentrando o ataque dos três de uma vez na criatura restante e derrotando ela.

Então correram em auxilio ao seus colegas de campanha que conseguiram se estabilizar, e um paladino acordando logo foi auxiliar os demais. Lenyssa ainda triste por tem perdido os tentáculos paralisantes, tenta extrair a bolsa de acido dos três bichos, porem sem sucesso em nenhuma.

sábado, 6 de dezembro de 2014

Sessão 3 - prt 3 - Um Labirinto ?

Apos o incidente continuaram andando, houve discussões sobre descansar e curar as feridas, porem o tempo de alguns dias de duração da magia de transformação dava um certo grau de urgência em saírem logo dali, o outro se a ao fato de terem descansado bem a menos de meio dia. Então descidram em continuar.

A segurança do lugar e a veracidade das informações dadas por Gallen e Vladslav tinha ficado em duvida com os aparecimentos repetidos de criaturas, porem ficou mais grave ainda quando se deparam com a primeira bifurcação do caminho. E isso se agravou ainda mais quando o tunel bateu em uma parede e se dividiu em duas direções totalmente oposta na qual de um lado havia um desmoronamento e do lado uma fenda cheia de aranha que foram queimadas com um flecha de fogo de Ailar e do outro lado havia novamente uma bifurcação que se estendia por vario metros e acabou morrendo em outro desmoronamento.

Regressando então para o outro caminho, novamente as informações são contestadas pela realidadezinha, ou pela falta de precisão da informação. Novas bifurcações e novas fendas. Em um dos caminhos encontram outra porta de dispensa e resolvem abrir e tacar fogo para ver se a fumaça os levaria a algum lugar porem a fumaça pemaneceu estacinada ali, enquanto os vermes dentro da sala eram incinerados. Vendo que não ida dar certo a ideia e ja tendo matado os bichos apagaram o fogo.

Sonya ja estava impaciente e como os corredores todos bloqueados por desmoronamentos resolveram tentar as fendas. Encontrar uma que foce possível passar todo mundo em linha reta e la foram tentar atravessar com Lenyssa na frente guiando o grupo.

Lenyssa então avista a frente ao que parece um homem de armadura completa. Ela em uma primeira ação se aproxima e  tenta conversar, porem o homem não se meche ou responde. Então ela dispara uma flecha que parece acertar algo liquido antes de acertar a armadura que começa a tremer e se separaram então agora se podia ver ela envolta de um liquido esverdeado que começava a se mexer em direção a eles.

Lenyssa dispara outra flecha sem muito efeito então o grupos começa a se afastas. Porem Medalian que estava no final da fileira esbarra em algo gelatinoso. Outra gosma daquela havia se espreitado por entre as rochas e se posicionado atras do grupo. e Agora estava engolindo Medalian. Podia se ouvir e sentir o cheiro da gleia acida queimando a pele de Medalian enquanto ela o engolia. Lenyssa atirou mais uma vez enquanto o grupo tentava recuar para onde dava e tomava posição de ataque.

Nisso Meladia gora engolido pela geleira porem com sua nova força consegui se manter consciente e sair do outro lado daquele lodo acido. Agora fora a vez de Lenyssa ser atacada e puchada para dentro do acido, porem sua sorte não foi tão boa quando a de Medalian e acabou ficando inconciente dentro do logo.

Os lodos tentavam cada vez mais encurralar os aventureiros, Então conseguindo ataca e puxar Medalian para dentro deles novamente. Enquanto os outro aventureiros tentavam a opacos golpes impedir o avanços daquelas coisas e resgatar os outros dois aventureiros. Então Uthar tambem acabou sendo engolido. Porem seu vigor era maior que os demais conseguindo se manter conciente e sair do lodo para continuar a enfrenta-lo.

A cada golpe gosma verde voava pela pequena fresta na rocha, e assim foi golpe a golpe destruindo pedaços do logo enquanto esse tentava pucha-los para dentro de sim até que o primeiro logo não resistiu e arrebentou se derramando em gosma verde pelo chão de deixando Lenyssa moribunda no chão. Os aventureiros correm rapidamente para ajuda-la a se estabilizar quanto Uthar tenta deter a outra gosma e libertar Medalian que estava la dentro, porem agora a gosma ataca Ailar e o puxa para dentro de si.

Porem a vida da gosma ja estava no fim, e logo em seguida com o foco dos restantes ela e derrota e suas vitimas resgatadas. Mas sérios
dados foram causados ao grupo. grande perdas e ferimentos. Estabilizam os críticos e tentam cura-los e então feito isso se amonturam e desabam em sono profundo fazendo turnos de um vigia.

Sessão 3 - prt 2 - Vermes Malditos

Apos derrotarem as criaturas terminaram seu descanso e seguiram adiante. Em determinado momento avistaram uma porta a distancia na lateral do tunel. E apos examinarem resolveram abria a porta.

Encontraram lá uma  serie de estantes e coisas com alguns alimentos podres e fétidos. Medalian e o Anão haviam ficado do lado de fora enquanto os outros vistoriavam o quarto. Quando algo se desgrudou do teto caindo sobre Alilar e Lenyssa dentro da sala. Dois vermes gigantescos que batiam no quadril de um humano e tinha tentáculos que tentaram acertar Lenyssa porem essa desviou e Ailar que infelizmente foi acertado e repentinamente caiu no chão tendo aparentes convoluções.

Em instantes os aventureiros se organizaram e cercaram os vermes, e os outros dois aventureiros também entraram na sala e dividindo o grupo entre os vermes começaram a atacar. o Verme pareceu tentar paralisa-los novamente usando os tentáculos porem não estavam tendo sucesso. E o ataque dos aventureiros era incessante, então o primeiro caiu sobre a espada de Lenyssa e passaram para o segundo e não aguentou a quantidade maciça de ataque e sucumbiu também.

Lenyssa intrigada com os tentáculos e o efeito paralisante cortou os que conseguiu e os guardou  para tentar extrair o veneno depois. E então apos Ailar se levantar, prosseguiram viagem. Lenyssa localizou outra porta afrente e disse  parecer ter coisas grudentas la dentro, talvez do mesmo tipo que tinha matado a pouco. Uthar sugeriu emperrar a porta, ideia que foi aceito pela maioria do grupo.

Porem o Anão pensava diferente e apos o grupo se virar para prosseguir viagem ele persuadiu Medalian, sobre sua nova força e como ele deveria usa-la para quebrar a porta e assim ele o fez, acabando por entrar na sala com a força de seu golpe porem no instante que o grupo vira para ver o que tinha sido o barulho, outro verme na sala se despreende do teto e cai sobre as costas de Medalian,

Vendo o anão de frente a porta o grupo espera algum ato de responsabilidade do anão e como isso não acontece Sonya e Uther entrão na sala e só então o anão entra também, quando o segundo verme desprende do teto caindo. Lenyssa é a ultima a entrar na sala porem é uma das primeiras a atacar. E o mesmo processo de antes se repete, o grupo se divide entre os vermes. Ele tenta usar os tentaculos para paralizar suas vitimas e quando não consegue tentar morde. Apos a queda do primeiro todos se dirigem ao segundo sendo espancado até a morte. Lenyssa analiza novamente os tentaculos para tentar estrair o veneno ela os corta e coloca na bolsa.

Sonya revoltada com a atitude do anão em influenciar Medalian toma satisfações, Uthar que tinha percebido e tentado sem sucesso gritar antes do estrondo de madeira quebrando também toma suas satisfações.




Sessão 3 - prt 1 - O dia das bruxas chegou

Uma criatura mais horrenda que a outra, Medalian, o dragonato se transformou em um imenso ogro. Uthar ficou mais feio e verde virando um ork completo, O Anão um goblin e Lenyssa, Ailar e Sonya viraram hobglobins. Lenyssa chegou a se desesperar e vomitar ao sentir e ver no que ela havia se transformado. Enjoo parecido tomou conta dos demais, porem em menor escala com exceção de Uthar que ficou feliz com presas maiores.

O equipamento hobgoblin foi distribuído, deram também dois medalhões de linguagem que ficaram com Sonya e o Anão que não tinha conhecimento da linguá goblinoide, Alilar estudou por curiosidade sobre as raças menores. Lenyssa apreendeu por ódio para houvi-los pedido misericórdia e implorando quando foce matar um. Uthar, apreendeu a linguá de berço. Medalian ia depender da tradução dos demais. Durante o resto da noite que se seguiu eles se prepararam juntando mantimentos e preparando os equipamentos que iriam levar.

Katabroc e Vladislav iriam ficar na cidade como contato direto para quando retornasse enquanto Gallen cuidava de seus afazeres como concelheiro. Com isso foi mostrado para eles uma rota escondida sobre a taberna que os levaria em segurança para fora dos limites da cidade. Era uma rede de tuneis construídas para se abrigarem em caso de ataque ou evacuassem a cidade em caso de emergência. Não era usada a anos então estariam seguros la, contanto que seguissem reto, assim alcançariam a saída rapidamente e poderiam iniciar sua missão.

Então todos os seis aventureiros, agora transformados em hobgoblis entraram  túnel a dentro. O tunel seguia reto contruido perfeitamente reto, o Anão falou algo sobre construção dos anões e suas qualidades. O tempo parecia não passar direito. E o fato de estarem no sub-solo não ajudava em nada. A visão no escuro do corpo goblinoite sem mostrou uma excelente vantagem. Andaram pelo que acharam um dia inteiro então pararam para descansar. Lenyssa tentou armar uma débil armadilha para detectar qualquer coisa que se aproximasse e resolveram fazer guarda também, pelo menos dois por turno, um para cada lado do túnel.

Durante o turno de Sonya duas criaturas apareceram, passando por cima da armadilha de Lenyssa sem dispara-la por sorte Sonya pode perceber as duas criaturas se aproximando e colocou todos em posição de alerta. As criaturas pareceram meio perdidas por uns instantes porem com um grande ferocidade investiram contra Sonya e o grupo, porem sua ferocidade não foi maior que a velocidade de Lenyssa para atirar uma flecha contra a criatura que ia em direção a Sonya e se morever para a frente do grupo para a lutar.

A primeira criatura se chocou com força contra o escudo de Sonya que a recebeu com um belo ataque de espadas. A segunda criatura atacou Medalian que apesar do atual tamanho pareceu não ter forças para resistir de tal ataque. Porem Uthar e o Anão tambem se juntaram ao confronte dessa segunda criatura. que junto com Lenyssa a fizeram sucumbir rapidamente e então se movendo para auxiliar Sonya, cerda a criatura não teve chance e logo foi ao chão.

Eram estranhas pareciam papagaios com penas e braços em formato de uma unica garra e eram do tamanho de um homem. E com isso perceberam que talvez o túnel não fosse tão seguram quanto haviam dito

Sessão 2 - prt 6 - Está na hora de transformar...

Logo cedo Lenissa se levantou e seguiu em direção a cadeia da cidade onde seus demais companheiros ficaram presos enquanto o ANAO ficou na estalagem bebendo com a desculpa de cuidar das coisas. Chegando lá todos já haviam pagado a fiança e estavam saindo. Sonya se desculpava com Ailar por te-lo envolvido na confusão, enquanto Katabroc e Uther riam da confusão imaginando quantos dentes o guarda perdeu naquele primeiro soco. Todos livre e agora bem humorados se dirigiram para o Escudo da Resistencia, estalagem que estavam hospedados aonde eles iriam encontrar com Gallen, um dos conselheiros da cidade.

Ao chegarem na taberna tomaram o desejum enquanto esperavam, e proximo a hora do almoço Gallen chega, e traz consigo um mago, que se apresenta com Vladislav, 

Com o movimento da hora do almoço na taberna Gallen chamou os aventureiros para um comodo afastado dentro da taberna, mostrando intimidade e conhecimento do lugar e do dono da taberna. E lá falou sobre as incursões goblinoides e de como ele acha estranho a maneira deles lutarem, bem mais organizados e taticos que antes. Falou tambem sobre o descaso das outras autoridades, mas como conselheiro de segurança era a obrigação dele duvidar e suspeitar das coisas. Com isso ele teve a ideia de criar pequenos grupos de incursos de aventureiros. Pessoas que estivessem dispostas aos riscos e não tivessem conhecimento dos detalhes da cidade para um missão de incursão e espionagem.

Vladislav, um mago poderoso havia desenvolvido um magia que permitiria ao usuário a se transformar em uma forma goblinoide, assim essa pessoa durante alguns dias poderia se infiltrar e descobrir informações sobre  o que realmente esta acontecendo  nas linhas inimigas e se algo estiver acontecendo descobrir o que é que esta sendo planejado.

A primeira reação por parte dos elfos foi de tremendo repudio, principalmente por parte de Lenyssa, Sonya e o Anão, tambem acharam a ideia grotesca, Uthar e Medalian pouco ligaram. Porem com a fala carismática de Gallen e as esplicações detalhadas de Vladislav, Lenyssa foi enchegando a possibilidade de liberar seu odio e até causar uma ruina de um exercito goglinoide com um plano de ataque descoberto a tempo de se organizar uma emboscada. Ailar ficou fascinado pela ideias de uma magia assim, sem falar no conhecimento que poderia adquirir, e ao fundo em sua memoria ouvia a voz de Niele falando sobre viver aventuras e viver perigosamente. Sonya e o Anão, paladinos que eram viram ali a possibilidade de evitar então um ataque surpresa e salvarem diversas vidas, Medalian vislumbrava as oportunidade de um mundo novo e cada vez via coisas mais interessantes contecendo e lhe sendo propostas. Uthar, esses cheirava a aventura e risco, e afinal virar ork de vez por um tempo em vez de meio ork lhe parecia divertido.

Apos uma tarde de discussões na taberna, e de terem escultado que um meio ork que havia chegado na cidade ontem ter estuprado a mulher de alguns guardas da cidade estar a solto na cidade começaram a aparecer  estranhamente. Uthar havia ficado o tempo todo na mesa conversando.
E então todos chegaram a unanime decisão. Todos iriam na missão.

E então descidiram os detalhes da missão e a urgencia, sendo assim foram trazidas roupas e armas recuperadas em campo de batalha de orks e golbis derrotados em um quarto que aparecia ser o porão da estalagem começaram os preparativos para a transformação. Eles partiriam ao amanhecer.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Elfa Ladina - Lenyssa Yassir




Pra minha personagem nessa campanha selecionei essas fotos, sendo a que melhor representa minha ideia de Ladina Elfica essa primeira.


Apresar dessas duas imagens aqui condizem melhor com o cenário, e são bem legais também.

 Essas só tão aqui por estarem mesmo kkk.



terça-feira, 25 de novembro de 2014

Sessão 2 - prt 5 - Meio-oks não gostam de carinho na nuca

Uther é um meio ork originado do estrupo de uma elfa por um ork, de um coloração cinza e de grande porte quem não conhece pode até ficar com medo. Ainda mais com os seus olhos de cores diferentes devido a ter nascido na região de Collin. Ele se consagrou como um andarilho pela região aceitando diversos tipo de trabalha para poder ter dinheiro pra se alimentar e continuar viajando.

Aprendendo a lutar sozinho Uther seu utiliza de toda sua selvageria ork para atacar, e como sempre visa ajudar que ele acha melhor ajudar acabou confrontando diversas vezes outros orks e raças goblinoides ganhando a simpatia daqueles que ele ajuda.

Dessa maneira ele foi para em um grupo do exercito, não bem um pelotão ou algo formal do tipo, mas um grupo de aldeões com armas convocados pra ajudar nas guarda da região quando há algum grande tumulto. Onde também acabou se envolvendo junto com um Anão em um baderna em bar e acabou sendo direcionado a  um outro grupo, com o qual esta agora entrando na cidade de OUTRA CIDADE.

Ao entrar na cidade o grupo logo é recebido com olhares de desconfiança. Dois elfos, uma mulher escura armadurada, um anão e um meio-ork. Aventureiros somente, pensaram os mais complacentes. outros já olharam desconfiados para o meio-ork que sentia os olhares de preconceito e desconfiança.

Katabrok veio recebe-los, ele tinha vindo correndo na frente para poder organizar as coisas e o DRACONATO estava o acompanhado  ele pediu para o draconato ir avisar a pessoa que eles deveriam ver que já estavam todos ali. Mas assim que o draconato saiu apareceram alguns guardas e solicitaram que os aventureiros os acompanhassem até o chefe da guarda da cidade que ele queria conversar. O grupo resistiu um pouco principalmente Katabrok que queria ir resolver logo os seus assuntos que tanto ele apressou pra organizar.

Nisso um dos guardas fez um comentário ofensivo, porem verdadeiro sobre o costume de estuprar as mulheres dos orks. E com o tom de grava Uther respondeu
 - Claro, vocês não tem capacidade de fazer direito, alguém tem que fazer - falou rindo.

Mas o guarda não achou nada engraçado e deu uma pancada na cabeça de Uther que já estava saindo de costas. Para azar do guarda Uther era rápido e não gostava de ser acertado por traz. virou em um grande soco que partiu os dentes do guarda.
 - Seu monstro - gritou outro guarda partido pra cima pra proteger o companheiro.

O grupo tentou segurar Uther mas sua fúria era forte acertando outro guarda. Com isso o numero de guardas em volta cresceu e o preconceito junto com a falta de paciência de alguns fez a confusão se tornar grande Sonya e o Anão tentaram intervir porem não foi suficiente, para piorar Katabrok se juntou a briga aumentando ainda mais a confusão. Lenyssa saio rapidamente do meio olhou achando graça aquela situação e depois foi buscar ajuda. O anão vendo isso correu também para procurar um superior para ajudar. Sonya fica e tenta ajuda-lo, mas os guardas se tornaram muitos e a briga sairá de controle.

E quando finalmente o chefe da guarda parece e interrompe a briga já havia alguns feridos e uns irritados querendo puxar a espada. resultado final: todos para a cadeia até pagar a fiança.

Salvo Lenyssa e o anão que estavam fora da confusão, e foram passar a noite na estalagem.

Sessão 2 - prt 4 - Mais motivos pra preocupação

Partiram antes do almoço. Uther não possuía cavalo, Sonya ofereceu o seu e foi montada na garupa de Lenyssa. Assim o grupo partiu de CIDADE para OUTRA CIDADE. Ailar comandava seu belo falcão que dispensava qualquer comentário sobre suas 3 penas rosas a frente do grupo para poder olhar por seu olhos quando necessário. Uther era uma cara bem humorado que adorava tocar uma gaita e assim o estava fazendo durante a viagem.

O caminho estava se mostrando tranquilo, alguns sons na mata, mas de criaturas silvestres, Lenyssa ate se propôs a tentar derrubar um com seu arco mas ninguém ta muito interessado no momento visto que a viagem ia ser curta e eles tinha suplementos mais que necessários.  Porem algo se moveu repentinamente na mata, Ailar se focou na visão do falcão para observar, porem era tarde de mais, eles estavam muito perto só dando tempo de avisar de sua chegada.

Um grupo de hobgoblis comandados por um orog.

Com o aviso de Ailar todos rapidamente descem do cavalo com exceção do anão, que demora, com esse meio tempo os orks se aproximam enquanto seu líder orog começa a mirar um arco. Messe meio tempo Lenyssa gira por traz de uns dos inimigos e o derruba com dois ataque de cimitarra perfeitamente executados pelas costa do ork. Ailar dispara suas magias contra os adversários, Uther saca seu machado e golpei outro ork, e Sonya faz o mesmo com sua espada. No tempo do Anão descer do cavalo e o orog disparar duas flechas que passaram de raspão em Ailar, praticamente todos os orks q investiram foram derrubados, mas o problema não tinha acabado, mais orks se aproximavam e outro orog surgia.

Esse segundo ataque vem com vais força que o primeiro, atacando forte a linha de frente do grupo, o anão é cercado assim que desce do cavalo o que obriga Lenyssa a recuar para poder atacar melhor. Uther tambem começa a ser atacado com mais ferocidade e o primeiro orog se aproxima para um ataque mais frontal agora contra Uther. Sonya luta bem tentando manter dois orks ocupados mas acaba franqueada. Lenyssa e Ailar se movem para ajudar. Nisso o anão acabe sendo derrubado mas sem antes levar um ork com ele ao chão. Os tres juntos conseguem derruba os orks  perto de Sonya que agora pode se virar a para o orog mais proximo enquanto Ailar se foca no segundo orog. Lenyssa se move para derrubar o ork restante. O orog é forte e consegue derrubar Uther que resistia ferozmente aos seus ataque até então. Dando conta do ultimo ork, Lenyssa volta a ajudar Sonya a derrubar o primeiro orog, mas acaba entrando na mira do segundo orog, mas isso na a impede de junto com Sonya derrubar finalmente o orog.

Agora o segundo orog se vê sozinho, e resolve desistir da briga e tenta fugir, porem Lenyssa larga suas cimitarra e saca o arco e atira com precisão na perna do orog enquanto Ailar usa uma magia de gelo para reduzir os movimentos da criatura e Sonya se aproxima terminando de imobiliza-lo e o amarrando.

Ailar se aproxima de Sonya que começa a tentar interrogar o orog, Lenyssa volta ao corpos caídos e vez que Uther volta a se levantar. Seu vigor o permitiu aguentar muita coisa e ainda se recuperar um pouco. O mesmo valendo para o anão. Lenyassa passou recolhendo as armas dos orks e se certificando de que estavam todos mortos.

Um vez o grupo todo novamente em pé e agora circulando o orog restante começam a fazer as perguntas, porem a resposta é sempre a mesmo coisas: ameaças de morte e louvores a ragnar até duas flechas virem do meio da mata e acertarem seu perto o matando.

Lenyssa se adianta em direção a borda da flores para ver quem e quantos fizeram aquilo, ela vê outro pequeno grupo porem é surpreendida por uma flechada no braço. que desaparece correndo mais fundo na mata.

O grupo acha que devem descansar e se recuperar dos ferimentos por que outra emboscada dessa e talvez eles não sobreviveriam.

Durante a noite é feito turnos de vigias, num desses turnos Lenyssa aproveita para conversar a só com Sonya e nesse momento são surpreendidas por um pequeno goblin tentando realizar um assalto, porem no susto ele acaba fugindo sem levar nada.

Então a noite segue sem mais acontecimentos, e pela manha decidem seguir caminho para cidade e encontrar o restante do pessoal com quem devem conversar.

Sessão 2 - prt 3 - Um novo grupo se forma

O caminho de Lenyssa até a CIDADE foi tranquilo e lento parando e escultando tudo que podia sobre goblins na região que ela podia, mas para sua fúria e paranoia nada havia a ser escultado sobre. O que levou ela muito alem das fronteiras de Lenórienn.

Ailar com mais tempo de preparo e auxiliado por alguns conselheiros determinou a CIDADE como seu ponto inicial desde o começa se dirigindo diretamente para la.

CIDADE é um lugar no inicio da parte sul do continente, que fica no extremo norte partindo de Lenórienn então se um coisas grande foi acontecer ela tera que passar por la. E pela sua forma de estreito facilita a percepção de grande grupos se movendo.

Lenyssa e Ailar se esbarram na entrada da cidade, e apesar de tentarem se evitarem acabando seguindo para a mesma direção, a central de controle da fronteira, por que se alguma tropa globinoide estivesse tentando cruzar para o sul do continente ali seria o local ideal para se informar. Chegando la notou-se um movimentação já nós portões de entrada.

Um outro grupo estava a conversar e instigar questionamentos no líder da central. Ailar se aproximou com Lenyssa em suas costas, o olhar cerrado da elfa lhe incomodava. E viu quem centrava a conversa que estava acontecendo. Uma mulher de pele escura e cabelos grosso toda armadurada  fala com o líder das instalações ali. Pelo que Ailar escultara parecia que ela também estava questionando sobre movimentações e comportamento estranho de goblinoides. Nesse momento Ailar interrompe a conversa e fala sobre os fatos acontecidos no porto de Collin e de sua preocupação. O líder passou todas as informações que tinha, ressaltando que sim havia tido um aumento na movimentação porem nada diferente do habitual da região. E apos mais perguntas e instigações nada alem disso foi reportado e então ele se retirou.

Sonya a paladina de pele morena se apresentou a Ailar e a Lenyssa, que ficou encantada como a cor da pele e cabelos da paladina chegando até a esboçar um pequeno elogio. Sonya meio distante devido a aparecia surrada de Lenyssa por causa da viagem agradeceu com um pouco de nojo no olhar. A viagem tinha sido muito longa para a elfa e com paradas só em bares e rios para se limpar brevemente.

Sonya contou que estava com um grupo que esta investigando esses comportamentos estranhos dos goblinoides e uma partes deles foi na frente para encontrar com uma outra pessoa que iria nos dar suporte enquanto ela vinha aqui e buscaria mais informações. Outros dois estava na estalagem esperando ela regressa. Então combinaram de se encontrar na parte da manha no porta de saída da cidade para seguirem para a próxima cidade e encontrar essa pessoa que poderia definitivamente ajudar.

Sonya, vendo o precário estado da elfa, convidou Lenyssa para um banho com ela na estalagem onde estava hospedada. E no outro dia se encontraram na saída do portão. Uther e o anão que estavam em outra estalagem se juntaram a Ailar, Sonya e Lenyssa nos portões um pouco depois do combinado. Uther vendo a elfa a reconheceu, em um dos portos de Collin alguns anos atras os dois se envolveram em uma briga de bar onde Lenyssa foi acusada de roubar em um jogo e Uther aproveitando-se instigou e entrou no meio da confusão pois tinha comido e bebido mas acabara perdendo o dinheiro para pagar as diepesas e pretendia sair escondido no meio da confusão então quanto mais confusão melhor. Os dois acabaram sainda juntos e escondidos enquanto a confusão se generalizava no bar. Depois conversaram por um bom tempo apesar de sua aparecia meio ork e agora o mundo coloca os dois frente a frente se cumprimentando calorosamente.

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Sessão 2 - prt 2 - A preocupação se espalha

A jovem paladina Sonya lentamente abre seus olhos e se depara com Katabrok, um imenso homem de peito nú, que despido de qualquer pudor com a aparente enferma grita para o curandeiro a plenos pulmões que a jovem havia acordado e se desatina a rir contando como ele a achou no campo de batalha quase para ser ataca e violado por terríveis orks e com ele a resgatou e a levou ate ali.

Sonya ainda estava meio zonza, havia perdido muito sangue e estava fraca, o médico chegou na barraca com um pote de sopa quente e deu para ela tomar. Sonya perguntou sobre o que tinha acontecido ao medico. Ele explicou, acompanhando pelo acesso de cabeça de Katabrok concordando com a historia contada pelo medico, que um grupo de orks desgarradas tinha atacado a patrulha dela e ela foi ferida nas costa por uma flecha, mas graças a rápida intervenção do grupo de Katabrok ela pode ser resgatada e tratada sem riscos.

- Onde esta o Draconato?  - o medico ficou sem entender direito, então Katabrok interviu.
- Ele esta com o meu atual superior e eu estou aqui pra leva-la até lá assim que se sentir bem - disse ele.

Sonya se levantou e terminou de se vestir, colocou sua armadura e repôs seu escudo perdido em batalha e se dirigiu ao acampamento das tropas que Katabrok companhava. La encontrou um comandante dando sermão em duas criaturas bem diferentes. De uma lado um pequeno e armadurado anão. Do outro uma alto e monstruoso meio-ork de pele cinza, ele rivalizava em altura e largura com Katabrok que parecia ter mais de dois metros de altura, peito largo e forte e com um olho de cada cor tipico do povo da região de Collin.

Parecia que os dois estavam envolvidos em uma briga de bar, o anão bebeu de mais e começou a quebrar as coisas e nisso algo aconteceu que uma briga com o meio-ork tinha se iniciado devido a sua meia origem. Ao ver Katabork entrando na tenda com Sonya, terminou o sermão e mandou os dois para o canto e mandou Katabrok e Sonya se aproximarem.

- Conte-me o que você viu, nobre senhorita - disse o comandante - seu amigo largato, nos contou parte da história, porem ele não soube dar muitos detalhes parece que ele veio de muito longe e não conhece os detalhes da região.

Então Sonya começou a relatar sobre os acontecimentos e comportamentos a típicos que ela viu nos orks que eles atacaram, o fato de adorarem Ragnar, de não fugirem em desvantagens e estarem se organizando e tropas e batedores e não em bandos com geralmente estão.

O comandante começou a falar que Katabrok havia notado coisa semelhante e que ele estava indo a NÃO SEI ONDE TODOS SE ENCONTRARA atras de respostas e ele estava procurando algumas pessoas que partilhem da preocupação dele para tal.

Sonya pareceu incerta sobre acompanha ou não Katabrok em sua busca e se isso lhe seria permitido e se fazia parte de sua missão como paladina de DEUS DELA esse tipo de ação. Pediu um tempo para pensar e conversar com seus superiores. No outro dia já tendo se decidido e conversado com seus superiores Sonya aceita a viajar com Katabrok. Os dois indivíduos do dia anterior também estavam lá e são apresentados  com Uthred, o meio-ork e ESQUECI O NOME, o anão. que como uma certa forma de castigo e por não se enquadrarem direito no exercito foram destacados para acompanha-los também em busca de respostas.

Sessão 2 - prt 1 - Apresentando as Preocupações

No porto de Lenórienn uma jovem elfa trajando roupas minusculas que faziam sobre sair ainda mais seu corpo com bustos grandes e pernas torneadas. Ela se chamava Niele, uma jovem aprendiz elfa, que se interessava em todas as historias vindas de outros lugares. Ela esperava pelo retorno de Ailar um grande amigo e companheiro de estudos. Pelo menos ela assim o considerava.

- Ailar!!! - Gritou Niele correndo e saltando para cima de Ailar assim que avistou esse descendo do barco, enterrando seu rosto acidentalmente entre seus enormes seios - Como você esta fedendo - complementou ela ao notar o estado do amigo, que foi levado a exaustão pelo trabalho de marinheiro.

- Olha Niele - Respondeu Ailar visivelmente incomodado pelo comentário da amiga -  Passei por vario  problemas e preciso urgente de um banho.

- Então vamos, você precisa mesmo de um banho - complementou ela - quero saber de tudo que aconteceu.

 - Sim mas primeiro - disse ele - tenho que reportar as coisas aos chefes da família - disse ele ja se afastando do barco sem nem um tipo de comprimento ou despedida.

Lenyssa de cima do barco também mal notou a partida de Ailar e nem fazia questão ainda mais vendo que este estava na companhia de Niele, uma das elfas que Lenyssa acha a mais insuportável. Preferiu muito mais ir para a cabine de Darvos tratar de seus assuntos particulares.

Então até o final da tarde, tanto Ailar quanto Lenyssa levaram seus relatos sobre a sua viagem as autoridades. Ailar relatou o ocorrido aos chefes de sua família e participantes da guarda real que falaram para ele não se preocupar com aquilo, que aquele mundo era selvagem mesmo, e que havia ficado muito impressionado com o acontecido devido a sua falta de experiencia na cidade dos homens.  Porem o tratamento dado a Lenyssa foi diferente, ela sempre trazia relato de movimentações de goblins ao longo das costas dos homens e algumas vezes nas costa da própria Lenórienn. Falaram que isso tudo não passada de nada, que os homens que são incompetentes em cuidar de suas fronteiras e deixam qualquer criatura vil entrar em seus domínios. E que essa paranoia de perigo era gerado da cabeça dela por causa de seu ódio por hobgoblins que assassinaram sua família.

Lenyssa tentou vender as armas dos guardas mortos, porem dois guardas sobre as ordens de Ailar a abordaram e tentaram lhe tomar os itens falando que iram entregar para a família dos guardas. Aquela atitude de Ailar colocou a desconfiança sobre Lenyssa maior ainda. Porem, em vez de entregar as coisas para os guardas Lenyssa fez questão de pessoalmente entregar as armas para as famílias e prestar os pêsames.

Lenyssa era dona de uma fama alarmadora quando se dizia algo sobre goblinoides e outra coisas. Ela teve sua família cassada e assassinada em um incursão goblins nos limites de Lenórienn. E reforçada por outros ataques que a cidade em que morava sofreu, todo sinal de goblinoides é motivo para preocupação. Comportamento que é tido como louco entre os altos elfos que desprezam e inferiorizarão qualquer ação goblinoide.

Ailar também tendo suas preocupações desprezadas retirou-se novamente para sua rotina de estudos e treino. Enquanto Lenyssa tomava outra atitude ela passou a correr os portos atras de uma caravana ou navio que fosse para as fronteiras de Lenórienn. Ela queria ver por si mesma se estava tudo tranquilo por essas regiões.

Ailar em seus constantes estudos muitas vezes atrapalhados pelas escandalosas interrupções de Niele acabou passando por uma sessão de livros na biblioteca real destinado a historias e profecias de outras raças. Pegou um grande encadernado de couro que contava a historia dos povos goblinoides de uma tentativa de olhar imparcial. E nesse livro o autro relatava uma profecia que lhe incomodou muito, sobre o recipiente do deus Ragnar na terra. Isso lhe incomodou bastante.

Ailar pensando em se comunicar com Lenyssa invocou um familiar falcão, uma ave grande e vistosa que se destacava por possuir três penas do rabo de uma brilhoso rosa, que voo pelo porto procurando por Lenyssa. Já faz dois a três dias que se separam no porto. Segundo as más linguas Lenyssa era bem conhecida por suas paranoias goblinoies e dizes outros por trabalhar no mercado ilegal de caça e escravos goblinoides.

E encontra essa se dirigindo do porto para os portões da cidade. Ailar monta em seu cavalo e sai em disparado aos portões da cidade para encontrar Lenyssa. E a encontra quase saindo dos portões onde grita seu nome e a faz para enquanto a comitiva que ela acompanhava continua e não faz questão nenhuma de espera-la, visto que ela só iria acompanhar para não viajar sozinha.

- O que você quer Ailar - disse ela sem paciência desconsiderando toda a herança nobre de Ailar, que pertencia a um dos clãs guardiões de Lenórienn isso obviamente incomodou os guardas próximos ao portão.
- Preciso conversar com você sobre os goblins que encontramos - falou ele rapidamente.
- Não tenho tempo de falar sobre isso - disse ela virando o cavalo - Alias juntamente por isso que estou viajando, não preciso de um nobrezinho no meu encalço - finalizou ela ameaçando puxar sua espada.

Com isso os guardas interviram perguntando se Lenyssa estava o incomodando. E então Lenyssa que era alvo constante de preconceito e suspeitas desatou a falar e xingar os guardas e no meio das falas dela diversas ofensas e teorias sobre goblins atacando. Ailar viu que aquilo não ia lugar nenhum e pediu para que os guardas a deixasse partir que ele que tinha chamado ela e se não fosse isso não ia ter confusão.

Os guardas aceitaram o pedido de Ailar, mas sem antes o chefe da guarda tem um longa conversa com Lenyssa sobre seus atos exagerados e impudentes que ultimamente estavam passando dos limites. Lenyssa se encontrava muito agitada e impaciente desde o encontro com os goblins na cidade de Collin. E quando a conversa terminou ela já tinha perdido o rastro da caravana e ailar voltado para a cidade.

Então Lenyssa partiu sozinha no mesmo dia. E Ailar seguiu seu exemplo e se dirigiu a uma das cidades de fronteira para investigar. A família de Ailar ficou sabendo sobre a confusão no portão da cidade com ele e uma plebeia. Ele deveria se casar com uma nobre e ser guarda da família real de Lenorienn e não ficar arranjando confusão com plebeias e falando sobre teorias de conspiração goblinoides sem sentido. Então aquela liberação para ele viajar para outra cidade por tempo indeterminado seria não só pra ele investigar. mas para manter ele longe das intrigas da corte e preservar sua imagem. Sem falar que o capitão atual da guarda era seu rival pelo posto da guarda real e libera-lo para essa viagem era dar uma chance do destino sujar as mãos por ele.

Sessao 1 - prt 8 - A volta para Casa

A viagem possuía um um to triste para os elfos devido a morte de um dos seus.
O restante do barco continuava com o humor normal. A risada de Darvos era capas de ecoar de uma ponta a outra do barco. Fora a partida conturbada a viagem entrava no seu terceiro dia de calmaria.

Lenyssa no ato da morte do elfo, os despiu de seus pertence e ajudou a prepara-lo para o funeral no mar. Foi um enterro sem nenhuma gloria com as quais elfos guerreiros estão acostumado. Porem foi entoado por belos inos entoados por Ailar.

O clima estava bom na viagem como um todo e em certo ponto uma musica começou a preencher o ambiente e o barco lentamente foi se inclinando para mostra algo ao marinheiro que lhe tiraram o folego e lhe aqueciam o sangue.

Um bela canção por uma bela mulher. E não há mais nada que um marinheiro precise. Com exceção de cerveja saltarelaram alguns . E isso que vinham sobre as escumas na frente do barco. Ailar ao sair para o convés se encantou por um momento mas pode ver através da magia . Um grupo de Sereias ao pés de um bruxa do mar.
 - Um Bruxa do Mar! - gritou ele - Cuidado! Afastem-se.

Lenyssa e o outro elfo que saia para o convés atras do grito de Ailar foram surpreendidos pelo rápido ataque das criaturas adentrando o barco depois de terem seu disfarce revelado. A bruxa se jogou em ataque contra Ailar que revidou com sua magia. E sendo protegido e apoiado pelo guarda elfo que instantaneamente se colocou entre Ailar e a bruxa e a ataco. Porem ela o derrubou e matou com único golpe. Lenyssa se moveu apunhalando a bruxa em um ponto cego.  Porem ainda com força ela derruba Ailar. Mas antes que a bruxa consiga fazer mais algum mal Lenyssa desfere outro golpe derrubando a bruxa e por precaução ela decepa a cabeça da criatura e exibe para as outras e a joga no mar.

Então as criaturas espantadas pela resistência dos marinheiros e pela morte se sua líder. fogem com os poucos marinheiro que conseguiram capturar para o fundo do mar.

Ailar ainda estava vivo, porem seu ultimo guarda havia morrido e o corpo arrastado para o fundo por uma sereia. A população do barco sofreu um considerável perca e todos, inclusive Lenyssa e Ailar tiveram que auxiliar no barco até sua chegada a Lenórienn.

Sessao 1 - prt 7 - A queda do paladino

Com os Orks ali caídos o draconato começa a explicar o que ele era e como ele foi parar ali. Porem no momento em que Sonya esta amarrando um dos Orks o DRACONATO tira um punhal e termina de matar um dos orks
- Não! - grita Sonya, exaltada e indignada - por que você fez isso?
- Ele é uma criatura maligna e tentou me matar, só terminei com sua maldade.
- Ele já estava incapacitado não precisava disso - disse Sonya sentindo algo se partir dentro dela - ele devia ser levado como prisioneiro e jugado por um tribunal competente.
- Desculpe achei que não faria mal terminando com essa pobre existência aqui - se desculpou o Draconato limpando os sangue q respigou em suas mãos.

Infelizmente um dos guardas não resistiu e nem um dos orks. Tentando levar o orks restante para interrogatório ele ficava se debatendo e gritando pelo deus Ragnar, o que era estranho para sua especie que adorava outro deus menor. Por vezes enquanto Sonya tentava coloca-lo numa sela para leva-lo ele se debatia e chutava e acertava ela ou o draconato.

O gosto do sangue em sua boca das feridas abertas, e a dor da perca de um companheiro, e o fato de deixar alguém, mesmo que um ork, ser morto indefeso lhe ruia por dentro, cozinhando em uma raiva e agonia Essa reflexiam interna só é interrompida pelo sons vindo da mata

- Vocês Morrer, Ragnar bebera sangue seu!!! - Gritava o ork se remexendo na sela - Eles tão aqui! Ragnar tera sangue seu!!! - Intimidava ele.

Sonya deu sinal para a retirada imediata para o posto da guarda porem era tarde de mais ela já podia escultar claramente o som de um grupo de ork correndo pela mata em sua direção. O desespero aumentando em seu amago e o sangue preenchendo sua boca. Então o ork em sua garupa da uma grande remexida com um golpe que derruba os dois do cavalo.

Machucada e se sentindo humilhada e com ódio as palavras lhe vieram na boca com o gosto de sangue se tornando sede.
 - Alguém Mate esse maldito - Gritou escultando um estalo dentro de seu peito e de repente se sentindo no escuro e abandonada. Ela tinha acabado de perde algo alem de sua postura e paciência. Seu deus guia é o senhor da justiça e bondade uma ordem de morte, vinda do sentimento de raiva e humilhação não eram dignos de seus ensinamentos e a luz que a iluminava então se apagou. E seu deus não a abençoava mais então.

Nesse momento os gritos de batalhas dos orks chegaram mais perto e a paladina não vendo mais nada ao redor foi acertada por algo que lhe fez perde completamente a consciência sem não antes ouvir o rugir de trombetas e cavalhos ao fundo se aproximando do lado oposto aos Orks.

domingo, 23 de novembro de 2014

Sessão 1 - prt. 6 - A briga no Bar

O caminho para a taberna não era distante, nem da taberna que Lenyssa havia falando para os elfos nem do local que estava indicado no papel que Darvos lhe entregou.

- Pessoal podem ir indo na frente, o local é aquele logo ali na frente - disse Lenyssa - vi um conhecido meu, vou complimenta-lo e já volto - finalizou se despedindo
- Tudo bem - Falou Ailar, desconfiado dessa atitude, pensando já que ela provavelmente deveria ter algo há ver com a perseguição dos soldados, visto que ela não queria parar, e todo esse modo de agir e pessoas conhecidas que só reforçavam as historias dela ser um pessoa suspeita de pequenos atos nos portos de Lenórienn. Mas tentou afastar isso de sua mente o que importava agora erá voltar para sua terra. Toda essa perseguição o fazia tomar um gosto ruim do mundo humano.

Lenyssa esperou os amigos se virarem e ergueu discretamente o capuz se misturando na multidão e entrando em um outro bar, o indicado no papel. O bar não aparentava sem dos melhores e nem ainda dos medianos. E uma clientela no mesmo nível ou pior. Encontrou a pessoa que procurava sentada em uma mesa pouco afastada da entrada.

- O cavaleiro da cebolas manda lembranças - disse ela pousando a mão sobre o ombro do velho, dono de uma barba grande e suja com cicatrizes saindo na face de dentro dos densos pelos faciais.

Dito isso e sobre o toque da leve mão, o homem levou um leve susto com a presença repentina ali ao seu lado, mas entendendo a mensagem e o sinal. Tirendo um pacote de sua bolsa e passando para as mãos de Lenyssa que rapidamente colocou o pacote dentro de sua capa
 - Diga a ele que tambem mando lembranças  - completou o velho, com Lenyssa já se afastando.

Porem como por magica, algo lhe interrompe o caminho abruptamente. Um dos guardas que a perseguia junto com os outros elfos na noite anterior.
- Então achei um de vocês - disse ele esticando a mão para pega-la.
- Como assim "achei", quem é você e o que quer de mim ? - disse Lenyssa se afastando.
- Você é um dos fugitivos que estou procurando, até ta usando capuz pra se esconder - disse ele rindo.
- Como assim? Só por que estou de capuz eu sou culpada ? que coisas mais absurda - Disse ela olhando em volta e apontando para outro cara que capuz que também estava pra ser abordado por outro guarda - Olha lá aquele lá tambem esta de capuz - disse ela gritando para que o bar inteiro ficasse em alerta as duas presenças ali - e no reflexo do guarda olhar para o outro individuo encapuzado Lenyssa se joga em direção a porta escapando para fora do bar sem antes ver algo que le deixou imensamente incomodada,  O outro individuo se inclinou quando ela gritou parecendo revelar um conjunto de presas saltadas. Porem devido a velocidade do vislumbre preferiu se colocar em disparada para o outro bar para alertar os outros elfos.

No outro bar Ailar e seus guardas tinha se sentando e Ailar pediu vinho, vendo o constrangimento de seus guardas em não ter dinheiro para pagar as coisas que ali estavam no menu, incentivo-os a perdi, que ele pagaria como uma demonstração de agradecimento por acompanha-lo. O local era luxuoso e pela aparência das pessoas bem frequentado. - Não parece um lugar que Lenyssa frequentaria - Pensou rapidamente consigo. Mas lhe agradou ela conhecer esse tipo de lugar.

No momento em que chegava o vinho e Ailar provava o primeiro gole viu dois homem armados entrando pela porto e olhando rapidamente o ambiente, quando um deles avistou um individuo de capa no canto do bar e foi em sua direção e o outro avistou sua mesa, esse dirigiu a mesa e foi logo lançando uma maça sobre a mesa
 - Vocês veem comigo - falou o guarda.
 - Como assim? Do que somos acusados  - Falou Ailar se levantando, os outros guardas tambem fazendo o mesmo.
- Vocês são acusados de diversos furtos na cidade de ESQUECI DE ONDE ESTAMOS NEGOCIANDO e de colocar fogo nas plantações de uma pobre família.
- Essa acusações de furto são mentira,  - Esbravejou Ailar, lembrando de deixar fora o incêndio que era verdade.
- Não me interessa - Disse ele já preparando um golpe de massa contra um dos guardas que estava mais perto dele - eu falei para vir comigo e comigo vocês virão.

Nesse momento Lenyssa irrompe pela porta. E no mesmo exato momento o outro guarda que estava no estabelecimento se viu encurralando um individuo que se recusava a revelar o rosto. Com Lenyssa no meio do bar já os outros dois perseguidores entraram pela porta, estando ali presentes então todos os quatro que lhe caçavam desde o dia anterior. porem o quadro só se completou quando uma outra figura que estava no bar onde Lenyssa estava entrou pela porta.

Então a coisa começou a desandar o guarda no canto do bar consegue agarrar o capuz do suspeito arrancando-o de seu corpo revelando algo que chocou a população dentro do bar
 - Um goblin!!! - Falou espantado.
Com isso o outro individuo-o perto da porta saca sua espada derrubando seu capuz se revelando como um outro goblin. Nesse momento o guarda na mesa de Ailar defere um golpe de maça contro um dos elfos que defende, e antes que podesse se dar conta da situação por completo Lenyssa ataca esse guarda pelas costa com uma adaga e então percebe e grita para todo o bar ouvir
 - Goblins!!! Morram - disse se voltando então para os oponentes perto do goblinoide da porta.
Ailar aproveitando a oportunidade começa a lançar suas magias contro o guarda enfrente a sua mesa que ferozmente troca golpes com seus dois guardas elfos.

Lenyssa teve o inferno em sua vida proporcionado pelas raças goblinoides o que lhe gerou uma incalculável ira contra qualquer individuo desse tipo.Tanta furia que acabou por esfaquear e derrubar um dos guardas para abrir caminho para se confrontar contra o goblinoite que lutava com eles na porta e em um movimento rápido no intervalo dos golpes do guarda que ainda estava de pé se moveu pela costa do goblin e clavou a adaga bem fundo em sua vísceras e torcendo para que a criatura sentisse mais dor.
 - Goblins, vou mata-los - falou olhando para o guarda que a encarava.
 - Sim vamos mata-lo, mas depois de matar você disse o guarda partindo para cima de Lenyssa que rapidamente se esquivou por sorte do golpe do guarda que passou rapando por ela e nessa oportunidade Lenyssa desferiu outro golpe que o derrubou.

Enquanto isso o guarda na mesa Ailar apresentava espetacular habilidade contra os outros dois guardas. Ailar estando em seu primeiro comfronta real parecia não conseguir executar suas magias com perfeição pois pareciam não alcançar ou acertar com força suficiente o alvo. Mas por fim um raio de fogo perfeitamente executado acetou o guarda em cheio no rosto o derrubando.

O quarto guarda acabaça de derrubar o goblin e de repente de viu sozinho cercado pelos quatro elfos quanto o bar se esvaziava com a batalha. E com unica saída se colocou a correr junto com a multidão. Lenyssa tentou alcançar ele porem não conseguiu.

Ailar e os outro elfos tambem se colocaram em disparada para o barco. Pois logo logo mais guardas chegariam e ele, pelo que tinha conversado com o guarda no bar, sabia que eles não iriam querer saber de explicações. Lenyssa se colocou tambem a correr sem antes extrair do guarda caído uma massa de guerra.

Em instantes estavam no porto e graças a Glórienn o barco de Darvos estava ponto para partir. Os quatro elfos correram para dentro e Darvos supondo já o pior deu a ordem e o barco começou a manobrar. Mas o mundo não trabalha tão bem assim sempre quando navil ja estava a se distanciar um grupo de arqueiros aparecer sobre a popa do navio maior que tinha atracado junto com o barco de Darvos. E lançaram um único ataque antes que o mercador saísse do alcance. E o destino é triste. Uma das frechas atingiu mortalmente um dos elfos.

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Sessão 1 - prt. 5 - Darvos, o marinheiro

Os elfos chegaram na cidade ao amanhecer. O mercado sem enche com o sol e as ruas já se estreitava cheias de pessoas. Lenyssa olhando ao redor percebe que eram os únicos elfos no meio daquela multidão pucha seu capuz para esconder as olhas e o cabelo prateado, marcas raciais dos elfos. Os guardas fazem o mesmo. Ailar percebe que os tres agora estavam com paus e andavam um pouco mais espaçado dele. As suas veste eram finas e não tinha capuz, então ele conjurou um capuz para ele.

Cavalgaram direto para o porto da cidade evitando as areas mais nobre da cidade que eram mais patrulhadas. Lenyssa guiava o grupo pela cidade e Ailar notava seu comportamento, que parecida procurar algo, então se lembrou de algumas das historias que escultará na primeira vez que encontrar com Lenyssa, alguns senhores de barco insinuavam sobre maus costumes da elfa que tendia a explorar barcos não elfos com taxas extras e que muitas vezes roubava nos jogos de cartas e tabuleiros e que era bom sempre ficar de olho quando se jogava com ela ou quando fizesse negócios se fosse de fora.

Lenyssa realmente procura algo, acostumada aos costumes dos portos tantos elfícos como humanos, ela procurava alguém que pudesse dar informações, especialmente sobre a chegadas dos barcos ou movimentação da guarda. Então ela viu um sinal singelo em uma orelha de um jogador de barraquinha. Então desceu do cavalo fazendo sinal para os guardas também descerem.

O velho jogava um jogo de conchas simples que fascinou os guardas que possivelmente faziam sua primeira visita em terras humanas. Lenyssa foi logo chegando ao lado do velho e incentivando um dos guardas a jogar postado, que não resistiu e foi logo apostando, enquanto ela ao lado do velho foi logo falando do tempo e do mar e algumas constelações.

Ailar ouvia aquela conversa sem pé nem cabeça, sobre a chegado do inverno que iria mostrar uma constelação, sobre as noites de verão que estavam quentes, e como as coisas precisavam de tempo pra acontecer, mas Lenyssa falava que o tempo era curto por que os dias de verão são pequenos. Isso irritou Ailar que estava perdido ali, com os guardas se divertindo e a elfa papiando.
 - Lenyssa não podemos perder tempo aqui - Falou ele irritado

Lenyssa ignorou-o por uns instantes enquanto o velho terminava de falar. Quase todo lugar no mundo tem sua propria linguagem e cada profissão tem seus jargões e expressões típicos, com os portos e os marinheiros entre outras profissões daquele ambiente não são diferentes. E nessa conversa ela ficou sabendo sobre o barco que eles queriam e sobre a movimentação dos guardas na cidade e sobre alguma noticia extra.

E com isso foram direto ao lado do porto que eles queriam, a tempo de verem o barco manobrar, um barco largo e de casco fundo com dois mastros com entrono de 20 metros de comprimento, um braco grande porem não tão vistoso, já surrado pelos anos mas mesmo assim bem firme e resistente. Que acabou a perder um pouco de seu encanto assim que outro barco começou a manobra para ancorar. Todo ornamentado e sustentando brasões de algum nobre tanto Ailar e Lenyssa desconheciam.

Porem o encanto é quebrado com a voz alta e rouca dando ordens de atracagem para os marinheiro. E sobre o para-peito do barco começa a aparecer dois grandes chifres negros com uma pelagem escura. e logo a cabeça do minotauro estava a vista. Correntes douradas e prateadas rodeavam seu pescoço e braços, mostrando também uma mão enorme e adornada de aneis, uns dois que cobriam um dedo inteiro. Vestindo um manto longo aberto, mostrando todo um corpo nascido pra enfrentar a adversidade e derrota-la.

- Seu bezerro chifrudo, frouxo como uma cabrita - gritou Lenyssa sem preocupação nenhuma, e com uma notável felicidade na voz.

O grande minotauro se virou apoiando-se e gritando:
- Tinha que ser você né? seu excremento de elfa - Urrou Darvos, o mercador - Sua ai preciso falar com você.

Lenyssa rapidamente subiu abordo enquanto os outros elfos esperavam a beira do navio enquanto seus tripulantes descarregam algumas mercadorias.

- Quanto tempo até partimos Darvos? - perguntou enquanto dava um abraço em Darvos que o retribuía. - Alguem fez uma besteira e estão atraz de nós

- Lenyssa o que você aprontou dessa vez - Disse em tom de reprovação.
- Eu não algum jovem senho nobre genial tacou fogo num campo por que pessoal tava perseguindo agente não sei porque, o jovem rapaz que financiou a nossa viagem.
- Caramba Lenyssa, vamos demorar ainda uma hora, vamos fazer o seguinte então - pegando um pedaço de pergaminho - Preciso que você, vá a esse local, encontrar essa pessoa. Fale pra ele que o cavaleiro das cebolas te mandou, ele vai te dar um pacote. Faça isso pra mim e estaremos prontos pra partir assim que você voltar - Disse Darvos com um pequeno estalar dos lábios no canto da boca.
- Tudo bem - Concordou.

Descendo do barco Lenyssa explicou que iram demorar um pouco para zarpar novamente e que eles deveriam comer nesse meio tempo e sem discutirem muito os tres elfos aceitaram.

Lenyssa em seu trabalho nos portos de Lenoriem conheceu muitas pessoas e isso graças ao próprio Darvos que a ajudou ainda quando ela era mais jovem.

Sessão 1 - prt. 4 - A jovem paladina

Em um posto de vigia nos limites de NÂO SEI A CIDADE um jovem nobre tentava trilhar seu próprio caminho na vida longe das influencias de sua família, pelas suas próprias forças e méritos, para a gloria de DEUS, seus deus protetor. Treinava duro ar artes do combate e as artes de sua fé, pois esse é o caminho do paladino, sua força e sua fé devem ser inabaláveis. E ele começava agora nesse caminho ali ao cair da noite supervisionando a guarda do posto avançado.

Foi numa ronda dessa que outro soldado lhe chamou a atenção para uma movimentação ao longo da mata. O jovem nobre deu a ordem para que dois guardas o acompanhassem para irem verificar o que la se passava. Então selaram seus cavalos e portando espadas e algumas lanças eles partiram  no véu da noite.

Aquela região era rodeada por vários tipos de perigos entre eles ork e gobelinos eram os mais problemáticos e para o azar de Sonya, nossa jovem paladina, avistaram justamente orks, três deles, estavam carregando algo grande parecida um saco com uma pessoa dentro.  Agradeceu a DEUS pois eram três contra três e então avançaram.

Os Orks então notaram os cavalos em carga vindo em sua direção, e em vez de tentarem se proteger ou fugir, soltaram o saco no chão e sacaram suas armas, entre eles dois carregavam um besta pesada que carregaram habilmente e dispararam acertando um dos soldados e o cavalo de outro. O soldado ferido, ainda se mantinha de pé, porem o cavalo que foi acertado se desesperou e caiu, derrubando seu cavaleiro.

Sonya empunhando uma lança conseguiu acerta um dos orks e dando a volta pegando uma segunda lança, enquanto seu companheiro imita-o atacando o mesmo ork da mesma maneira e atacando novamente e descendo do cavalo para confrontar o ork já machucado. Enquanto o soldado caído se levanta e vai ao confronto de um segundo ork. E o terceiro soldado também desmonta e vai em direção a Sonya para ajuda-lo contro o ork, porem encontra o corpo caído e amarrado no chão e então abre o saco e vê um ser escamoso todo brando e amarrado
 - Por favor me solte - falou a criatura
 - Meus deus, tudo bem, mas o que é você? - estupefou o soldado, enquanto cortava as cordas.

Porem nesse momento dois dos orks derrubam um dos soldados, e então aquela criatura se levando e começa a disparar raios mágicos contra o ork que lutava contra Sonya  enquanto o o outro soldado vai tentar ajudar o amigo derrubado, porem os orks o cercaram. Sonya derrubou ferozmente o ork enquanto aquela criatura dava apoio com sua magia. Indo então dar apoio ao soldado que confrontava os dois orks e rapidamente derrubaram um deles.

Sozinho e acuado o ork começa a recuar porem algo lhe vem e ataca ferozmente gritando
 - Por Ragnar!!!!!!
A paladina meio confusa, ork não tem costume de lutar em desvantagem numérica muito menos entoar o nome de um deus na batalha, ainda mais o de Ragnar, demora a reagir aquele ataque. Que graças a Criatura que estava amarrada e sua esfera magica que disparou uma rajada de gelo imobilizando o ork.

Então com os ork derrubados e Sonya finalmente se vira para a criatura e fala:
 - Muito obrigado pela ajuda e o que é você? - Pergunta ele intrigado.

Sessão 1 - prt. 3 - O que é você ?

Em outro local um ser caminhava tranquilamente por uma região de cerrado bem distraído, era sua primeira vez longe da região onde crescera, tudo lhe era novidade, desde a vegetação, ao animais e o cheiro do ar que misturava tudo que havia por ali em um único aroma quando de repente sentiu um cheiro estranho e olhou para frente. E a uns 10 metros a sua frente ele viu duas criaturas altas de rostos e corpos truculentos e dentes saltados para fora da boca e tufos de pelo escura pelo corpo de cor esverdeada meio encurvados.

Se olharam por alguns instantes tentando um reconhecer o outro. As outras duas criaturas viram aquele ser estranho ainda mais na meia luz do entardecer. eles via uma ser ereto, branco como um fantasma e olhos cor de gelo. Sua face era como a de um lagarto gigante e a pele toda coberta de escamas e para completar um rabo  tão branco como a cara.  O silencio e as tentativas se reconhecimentos mutuo foram interrompidas por uma das criatura esverdeadas:
 - O que é você ?- disse o ork meio a grunhir as palavras.
 - Sou um draconato - Disse ESQUECI O NOME.

Os dois ork se entre olharam sem saber o que aquela palavra significava e grunhiram um para o outro para saber se algum deles sabia o que era aquilo.
- O que é isso ? - perguntou o outro ork por fim
- Sou um meio dragão - disse ele.
- Dragão !?! - Disseram os orks incrédulos
- Sim sou filho de uma dragão com uma elfa - explicou
- Elfo!! - Grunhiram os orks em desprezo apertando suas mãos em suas armas.

E começaram a grunhir um para o outro conversando um com o outro sobre o que fazer. Então falaram:
 - Vem com nos filhote de dragão.
 - Não, obrigado estou indo na outra direção - respondeu o draconato tranquilamente.
 - Vem com nois - falou o ork novamente.
 - Não obrigado - respondeu novamente.
 - Vem - grunhido - nos - enfatizou o ork
 - Por que? tenho que ir pro outro lado - tentou argumentar
 - Nois quer mostrar você pra chefe - falou o outro ork.
 - Por que motivos ? - ainda argumentava o draconato não reconhecendo a natureza de seus interlocutores.
 - Pra chefe falar o que você é - falou o ork.
 - Sou um daconato, ja disse - enfatizou  ESQUECI O NOME

Os orks se entre olharam, grunhiram entre sim e depois grunhiram para o draconato
 - Vem com Nos!!! - Falou o Ork ja tirando o machado das costas e dando passos adiante.

O draconato já também percebendo o perigo que estava soltou um baforada de fogo que surpreendeu os dois orks porem não causou praticamente nada neles. Mas com isso o draconaco se pos a correr porem o orks era mais rápido e consegui o acertar na nuca com ferrolho do machado derrubando o draconato inconsciente no chão.

Os dois orks agora em volta do corpo caído se perguntaram oque faziam, pode escultar o draconaco ainda meio consciente.
 - agora nois come ele - falou um dos orks antes das vistas de ESQUECI O NOME desmaiar por completo.