quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Sessão 5 - prt 4 - Os portões

O grupo se divide, Ailar, Taraleoco, Medalian se movem pela estrada. Sonya, agora enrolada na pele de urso de Medalian com disfarce improvisado para olhos desatentos, segue pela mata junto com Lenyssa que a guia para se moverem silenciosamente acompanhando a estrada e seus companheiros.

Andaram por dois dias, sobre um alto morro avistaram três figuras hobgoblins que acenaram e gritaram em comprimento. Então os três fizeram o mesmo e foram caminhando em direção as criaturas.

A medida que se aproximavam do alto da colina uma grande estrutura negra de pixe começou a se erguer por traz das arvores, era possível ver criaturas andando em sua superficial. uma grande muralha construída das mais altas arvores da região reforçada com pixe e pedras e em seus portões em tom vermelho sangue o simbolo do deus maior da morte. Ragnar!

Finalmente estavam o coração do problema, um grande fortaleza goblinoide. E era ali que iram encontrar as respostas que procuravam.

- Ola forasteiros - Falou o hobgoblin no topo do morro para os recém chegados. - que noticia trazem aos portões da fortaleza de Ragnar?
- Ola amigo estamos aqui para nos juntarmos ao grande exercito! - disse o pequeno goblin Talaleoco.
O hobingoblin olhou para o pequeno goblin que lhe dirigia a palavra com desgosto.
- É sempre bom ter mais corpos na matança, pequeno goblin - falou ele com despreso - mas para passar desse ponto tem que pagar um pedágio
- Um pedagio? pra entrar na fortaleza ? - Uma des orelhas do hobgoblins se levantou desconfiado - vamos fazer o seguinte que tal um pagar esse pedágio em um taberna pra gente em forma de cerveja?

O Hobgoblin olhou para o imenso ogro que estava atava atras do pequeno goblins e para o bugbear que acompanha os dois. E ponderou as opções,
- Um bebida caria bem mesmo agora. - E começaram a andar em direção aos portões.
Ailar e Taraleoco começaram a tentar obter informações.
- Parece que tem muita gente la - Falou Ailar - Quantos ja tem  la dentro?
- Muitos - falou o hobgoblins - e cada dia chega mais.

O muros eram altos, mais de vinte metros, negros em piche. e ainda a um quinhentos metros pode-se ouvir a algazarra de gente se movimentando na cidade, tabores e gurnidos na noite. o Portão com o grande simbulo de Ragnar estava aberto para novos integrantes da porta.

Nesse momento Ailar, o bugbear, cai no chão se contorcendo.
Seus pelos estavam caindo e a pele ficando mais clara. Taraleoco e Medralian perceberam rapidamente. Ele estava se transformando. Em meio a peguntas assutadas dos três hobgoblins Medralian pegou o corpo de Ailar e levou para a beira da entrada um pouco dentro da mata saindo da vista de quem seguisse aquele caminho.

- O que esta acontecendo malditos - Gritou o hobgoblins puxando sua espada!
- Deve ser uma maldição ! - Falou Taraleoco - Uma maldição de Glorien!!
Nisso Ailar já tinha reclobado praticamente todo sua forma original
-Por Ragnar, Ele é um Elfo agora! - Ele olhou para o Goblin - Um maldição?
- Sim uma maldição da Puta da Glorien
Um breve silencio
- Puta da Glorien!!! - Exclamou ele - Vamos mata-lo e poupar esse existência fraca.
- Não! - Falou novamente Taraleoco - Vamos tortura-lo primeiro!
- Mas ele não era seu amigo? - falou o hobgoblin visivelmente confuso.

Porem isso deu tempo fuciente para que Sonya e Lenyssa pudencem chegar por traz dos tres hobgoblins. Golpes rápidos e certeiros. e quando os hobgoblins viraram para reagir. Taraleoco e Medalian atacaram tambem pelas costa do inimigo. Um combate rápido. Uma emboscada.

Então um dos hobgoblins abatidos começa a abrir o olho. e Logo percebe-se cercado e amarrado. Lenyssa, um hobgoblins na visão dele, ameaça descascar seus dedos um a um caso não comesse a falar as coisas que eles querem ouvir.
Sonya interveio e falou que não iam mata-lo. Mas ele deveria falar.
Porem ele pouco saia então o deixaram amarrado e foram para um lugar mais escondido armar acampamento. Antes é claro, Taraleoco convoucou um urso para "ficar de guarda" do hobgoblin.
Visto que Sonya pediu para ninguém mata-lo.

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