sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Elfa Ladina - Lenyssa Yassir




Pra minha personagem nessa campanha selecionei essas fotos, sendo a que melhor representa minha ideia de Ladina Elfica essa primeira.


Apresar dessas duas imagens aqui condizem melhor com o cenário, e são bem legais também.

 Essas só tão aqui por estarem mesmo kkk.



terça-feira, 25 de novembro de 2014

Sessão 2 - prt 5 - Meio-oks não gostam de carinho na nuca

Uther é um meio ork originado do estrupo de uma elfa por um ork, de um coloração cinza e de grande porte quem não conhece pode até ficar com medo. Ainda mais com os seus olhos de cores diferentes devido a ter nascido na região de Collin. Ele se consagrou como um andarilho pela região aceitando diversos tipo de trabalha para poder ter dinheiro pra se alimentar e continuar viajando.

Aprendendo a lutar sozinho Uther seu utiliza de toda sua selvageria ork para atacar, e como sempre visa ajudar que ele acha melhor ajudar acabou confrontando diversas vezes outros orks e raças goblinoides ganhando a simpatia daqueles que ele ajuda.

Dessa maneira ele foi para em um grupo do exercito, não bem um pelotão ou algo formal do tipo, mas um grupo de aldeões com armas convocados pra ajudar nas guarda da região quando há algum grande tumulto. Onde também acabou se envolvendo junto com um Anão em um baderna em bar e acabou sendo direcionado a  um outro grupo, com o qual esta agora entrando na cidade de OUTRA CIDADE.

Ao entrar na cidade o grupo logo é recebido com olhares de desconfiança. Dois elfos, uma mulher escura armadurada, um anão e um meio-ork. Aventureiros somente, pensaram os mais complacentes. outros já olharam desconfiados para o meio-ork que sentia os olhares de preconceito e desconfiança.

Katabrok veio recebe-los, ele tinha vindo correndo na frente para poder organizar as coisas e o DRACONATO estava o acompanhado  ele pediu para o draconato ir avisar a pessoa que eles deveriam ver que já estavam todos ali. Mas assim que o draconato saiu apareceram alguns guardas e solicitaram que os aventureiros os acompanhassem até o chefe da guarda da cidade que ele queria conversar. O grupo resistiu um pouco principalmente Katabrok que queria ir resolver logo os seus assuntos que tanto ele apressou pra organizar.

Nisso um dos guardas fez um comentário ofensivo, porem verdadeiro sobre o costume de estuprar as mulheres dos orks. E com o tom de grava Uther respondeu
 - Claro, vocês não tem capacidade de fazer direito, alguém tem que fazer - falou rindo.

Mas o guarda não achou nada engraçado e deu uma pancada na cabeça de Uther que já estava saindo de costas. Para azar do guarda Uther era rápido e não gostava de ser acertado por traz. virou em um grande soco que partiu os dentes do guarda.
 - Seu monstro - gritou outro guarda partido pra cima pra proteger o companheiro.

O grupo tentou segurar Uther mas sua fúria era forte acertando outro guarda. Com isso o numero de guardas em volta cresceu e o preconceito junto com a falta de paciência de alguns fez a confusão se tornar grande Sonya e o Anão tentaram intervir porem não foi suficiente, para piorar Katabrok se juntou a briga aumentando ainda mais a confusão. Lenyssa saio rapidamente do meio olhou achando graça aquela situação e depois foi buscar ajuda. O anão vendo isso correu também para procurar um superior para ajudar. Sonya fica e tenta ajuda-lo, mas os guardas se tornaram muitos e a briga sairá de controle.

E quando finalmente o chefe da guarda parece e interrompe a briga já havia alguns feridos e uns irritados querendo puxar a espada. resultado final: todos para a cadeia até pagar a fiança.

Salvo Lenyssa e o anão que estavam fora da confusão, e foram passar a noite na estalagem.

Sessão 2 - prt 4 - Mais motivos pra preocupação

Partiram antes do almoço. Uther não possuía cavalo, Sonya ofereceu o seu e foi montada na garupa de Lenyssa. Assim o grupo partiu de CIDADE para OUTRA CIDADE. Ailar comandava seu belo falcão que dispensava qualquer comentário sobre suas 3 penas rosas a frente do grupo para poder olhar por seu olhos quando necessário. Uther era uma cara bem humorado que adorava tocar uma gaita e assim o estava fazendo durante a viagem.

O caminho estava se mostrando tranquilo, alguns sons na mata, mas de criaturas silvestres, Lenyssa ate se propôs a tentar derrubar um com seu arco mas ninguém ta muito interessado no momento visto que a viagem ia ser curta e eles tinha suplementos mais que necessários.  Porem algo se moveu repentinamente na mata, Ailar se focou na visão do falcão para observar, porem era tarde de mais, eles estavam muito perto só dando tempo de avisar de sua chegada.

Um grupo de hobgoblis comandados por um orog.

Com o aviso de Ailar todos rapidamente descem do cavalo com exceção do anão, que demora, com esse meio tempo os orks se aproximam enquanto seu líder orog começa a mirar um arco. Messe meio tempo Lenyssa gira por traz de uns dos inimigos e o derruba com dois ataque de cimitarra perfeitamente executados pelas costa do ork. Ailar dispara suas magias contra os adversários, Uther saca seu machado e golpei outro ork, e Sonya faz o mesmo com sua espada. No tempo do Anão descer do cavalo e o orog disparar duas flechas que passaram de raspão em Ailar, praticamente todos os orks q investiram foram derrubados, mas o problema não tinha acabado, mais orks se aproximavam e outro orog surgia.

Esse segundo ataque vem com vais força que o primeiro, atacando forte a linha de frente do grupo, o anão é cercado assim que desce do cavalo o que obriga Lenyssa a recuar para poder atacar melhor. Uther tambem começa a ser atacado com mais ferocidade e o primeiro orog se aproxima para um ataque mais frontal agora contra Uther. Sonya luta bem tentando manter dois orks ocupados mas acaba franqueada. Lenyssa e Ailar se movem para ajudar. Nisso o anão acabe sendo derrubado mas sem antes levar um ork com ele ao chão. Os tres juntos conseguem derruba os orks  perto de Sonya que agora pode se virar a para o orog mais proximo enquanto Ailar se foca no segundo orog. Lenyssa se move para derrubar o ork restante. O orog é forte e consegue derrubar Uther que resistia ferozmente aos seus ataque até então. Dando conta do ultimo ork, Lenyssa volta a ajudar Sonya a derrubar o primeiro orog, mas acaba entrando na mira do segundo orog, mas isso na a impede de junto com Sonya derrubar finalmente o orog.

Agora o segundo orog se vê sozinho, e resolve desistir da briga e tenta fugir, porem Lenyssa larga suas cimitarra e saca o arco e atira com precisão na perna do orog enquanto Ailar usa uma magia de gelo para reduzir os movimentos da criatura e Sonya se aproxima terminando de imobiliza-lo e o amarrando.

Ailar se aproxima de Sonya que começa a tentar interrogar o orog, Lenyssa volta ao corpos caídos e vez que Uther volta a se levantar. Seu vigor o permitiu aguentar muita coisa e ainda se recuperar um pouco. O mesmo valendo para o anão. Lenyassa passou recolhendo as armas dos orks e se certificando de que estavam todos mortos.

Um vez o grupo todo novamente em pé e agora circulando o orog restante começam a fazer as perguntas, porem a resposta é sempre a mesmo coisas: ameaças de morte e louvores a ragnar até duas flechas virem do meio da mata e acertarem seu perto o matando.

Lenyssa se adianta em direção a borda da flores para ver quem e quantos fizeram aquilo, ela vê outro pequeno grupo porem é surpreendida por uma flechada no braço. que desaparece correndo mais fundo na mata.

O grupo acha que devem descansar e se recuperar dos ferimentos por que outra emboscada dessa e talvez eles não sobreviveriam.

Durante a noite é feito turnos de vigias, num desses turnos Lenyssa aproveita para conversar a só com Sonya e nesse momento são surpreendidas por um pequeno goblin tentando realizar um assalto, porem no susto ele acaba fugindo sem levar nada.

Então a noite segue sem mais acontecimentos, e pela manha decidem seguir caminho para cidade e encontrar o restante do pessoal com quem devem conversar.

Sessão 2 - prt 3 - Um novo grupo se forma

O caminho de Lenyssa até a CIDADE foi tranquilo e lento parando e escultando tudo que podia sobre goblins na região que ela podia, mas para sua fúria e paranoia nada havia a ser escultado sobre. O que levou ela muito alem das fronteiras de Lenórienn.

Ailar com mais tempo de preparo e auxiliado por alguns conselheiros determinou a CIDADE como seu ponto inicial desde o começa se dirigindo diretamente para la.

CIDADE é um lugar no inicio da parte sul do continente, que fica no extremo norte partindo de Lenórienn então se um coisas grande foi acontecer ela tera que passar por la. E pela sua forma de estreito facilita a percepção de grande grupos se movendo.

Lenyssa e Ailar se esbarram na entrada da cidade, e apesar de tentarem se evitarem acabando seguindo para a mesma direção, a central de controle da fronteira, por que se alguma tropa globinoide estivesse tentando cruzar para o sul do continente ali seria o local ideal para se informar. Chegando la notou-se um movimentação já nós portões de entrada.

Um outro grupo estava a conversar e instigar questionamentos no líder da central. Ailar se aproximou com Lenyssa em suas costas, o olhar cerrado da elfa lhe incomodava. E viu quem centrava a conversa que estava acontecendo. Uma mulher de pele escura e cabelos grosso toda armadurada  fala com o líder das instalações ali. Pelo que Ailar escultara parecia que ela também estava questionando sobre movimentações e comportamento estranho de goblinoides. Nesse momento Ailar interrompe a conversa e fala sobre os fatos acontecidos no porto de Collin e de sua preocupação. O líder passou todas as informações que tinha, ressaltando que sim havia tido um aumento na movimentação porem nada diferente do habitual da região. E apos mais perguntas e instigações nada alem disso foi reportado e então ele se retirou.

Sonya a paladina de pele morena se apresentou a Ailar e a Lenyssa, que ficou encantada como a cor da pele e cabelos da paladina chegando até a esboçar um pequeno elogio. Sonya meio distante devido a aparecia surrada de Lenyssa por causa da viagem agradeceu com um pouco de nojo no olhar. A viagem tinha sido muito longa para a elfa e com paradas só em bares e rios para se limpar brevemente.

Sonya contou que estava com um grupo que esta investigando esses comportamentos estranhos dos goblinoides e uma partes deles foi na frente para encontrar com uma outra pessoa que iria nos dar suporte enquanto ela vinha aqui e buscaria mais informações. Outros dois estava na estalagem esperando ela regressa. Então combinaram de se encontrar na parte da manha no porta de saída da cidade para seguirem para a próxima cidade e encontrar essa pessoa que poderia definitivamente ajudar.

Sonya, vendo o precário estado da elfa, convidou Lenyssa para um banho com ela na estalagem onde estava hospedada. E no outro dia se encontraram na saída do portão. Uther e o anão que estavam em outra estalagem se juntaram a Ailar, Sonya e Lenyssa nos portões um pouco depois do combinado. Uther vendo a elfa a reconheceu, em um dos portos de Collin alguns anos atras os dois se envolveram em uma briga de bar onde Lenyssa foi acusada de roubar em um jogo e Uther aproveitando-se instigou e entrou no meio da confusão pois tinha comido e bebido mas acabara perdendo o dinheiro para pagar as diepesas e pretendia sair escondido no meio da confusão então quanto mais confusão melhor. Os dois acabaram sainda juntos e escondidos enquanto a confusão se generalizava no bar. Depois conversaram por um bom tempo apesar de sua aparecia meio ork e agora o mundo coloca os dois frente a frente se cumprimentando calorosamente.

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Sessão 2 - prt 2 - A preocupação se espalha

A jovem paladina Sonya lentamente abre seus olhos e se depara com Katabrok, um imenso homem de peito nú, que despido de qualquer pudor com a aparente enferma grita para o curandeiro a plenos pulmões que a jovem havia acordado e se desatina a rir contando como ele a achou no campo de batalha quase para ser ataca e violado por terríveis orks e com ele a resgatou e a levou ate ali.

Sonya ainda estava meio zonza, havia perdido muito sangue e estava fraca, o médico chegou na barraca com um pote de sopa quente e deu para ela tomar. Sonya perguntou sobre o que tinha acontecido ao medico. Ele explicou, acompanhando pelo acesso de cabeça de Katabrok concordando com a historia contada pelo medico, que um grupo de orks desgarradas tinha atacado a patrulha dela e ela foi ferida nas costa por uma flecha, mas graças a rápida intervenção do grupo de Katabrok ela pode ser resgatada e tratada sem riscos.

- Onde esta o Draconato?  - o medico ficou sem entender direito, então Katabrok interviu.
- Ele esta com o meu atual superior e eu estou aqui pra leva-la até lá assim que se sentir bem - disse ele.

Sonya se levantou e terminou de se vestir, colocou sua armadura e repôs seu escudo perdido em batalha e se dirigiu ao acampamento das tropas que Katabrok companhava. La encontrou um comandante dando sermão em duas criaturas bem diferentes. De uma lado um pequeno e armadurado anão. Do outro uma alto e monstruoso meio-ork de pele cinza, ele rivalizava em altura e largura com Katabrok que parecia ter mais de dois metros de altura, peito largo e forte e com um olho de cada cor tipico do povo da região de Collin.

Parecia que os dois estavam envolvidos em uma briga de bar, o anão bebeu de mais e começou a quebrar as coisas e nisso algo aconteceu que uma briga com o meio-ork tinha se iniciado devido a sua meia origem. Ao ver Katabork entrando na tenda com Sonya, terminou o sermão e mandou os dois para o canto e mandou Katabrok e Sonya se aproximarem.

- Conte-me o que você viu, nobre senhorita - disse o comandante - seu amigo largato, nos contou parte da história, porem ele não soube dar muitos detalhes parece que ele veio de muito longe e não conhece os detalhes da região.

Então Sonya começou a relatar sobre os acontecimentos e comportamentos a típicos que ela viu nos orks que eles atacaram, o fato de adorarem Ragnar, de não fugirem em desvantagens e estarem se organizando e tropas e batedores e não em bandos com geralmente estão.

O comandante começou a falar que Katabrok havia notado coisa semelhante e que ele estava indo a NÃO SEI ONDE TODOS SE ENCONTRARA atras de respostas e ele estava procurando algumas pessoas que partilhem da preocupação dele para tal.

Sonya pareceu incerta sobre acompanha ou não Katabrok em sua busca e se isso lhe seria permitido e se fazia parte de sua missão como paladina de DEUS DELA esse tipo de ação. Pediu um tempo para pensar e conversar com seus superiores. No outro dia já tendo se decidido e conversado com seus superiores Sonya aceita a viajar com Katabrok. Os dois indivíduos do dia anterior também estavam lá e são apresentados  com Uthred, o meio-ork e ESQUECI O NOME, o anão. que como uma certa forma de castigo e por não se enquadrarem direito no exercito foram destacados para acompanha-los também em busca de respostas.

Sessão 2 - prt 1 - Apresentando as Preocupações

No porto de Lenórienn uma jovem elfa trajando roupas minusculas que faziam sobre sair ainda mais seu corpo com bustos grandes e pernas torneadas. Ela se chamava Niele, uma jovem aprendiz elfa, que se interessava em todas as historias vindas de outros lugares. Ela esperava pelo retorno de Ailar um grande amigo e companheiro de estudos. Pelo menos ela assim o considerava.

- Ailar!!! - Gritou Niele correndo e saltando para cima de Ailar assim que avistou esse descendo do barco, enterrando seu rosto acidentalmente entre seus enormes seios - Como você esta fedendo - complementou ela ao notar o estado do amigo, que foi levado a exaustão pelo trabalho de marinheiro.

- Olha Niele - Respondeu Ailar visivelmente incomodado pelo comentário da amiga -  Passei por vario  problemas e preciso urgente de um banho.

- Então vamos, você precisa mesmo de um banho - complementou ela - quero saber de tudo que aconteceu.

 - Sim mas primeiro - disse ele - tenho que reportar as coisas aos chefes da família - disse ele ja se afastando do barco sem nem um tipo de comprimento ou despedida.

Lenyssa de cima do barco também mal notou a partida de Ailar e nem fazia questão ainda mais vendo que este estava na companhia de Niele, uma das elfas que Lenyssa acha a mais insuportável. Preferiu muito mais ir para a cabine de Darvos tratar de seus assuntos particulares.

Então até o final da tarde, tanto Ailar quanto Lenyssa levaram seus relatos sobre a sua viagem as autoridades. Ailar relatou o ocorrido aos chefes de sua família e participantes da guarda real que falaram para ele não se preocupar com aquilo, que aquele mundo era selvagem mesmo, e que havia ficado muito impressionado com o acontecido devido a sua falta de experiencia na cidade dos homens.  Porem o tratamento dado a Lenyssa foi diferente, ela sempre trazia relato de movimentações de goblins ao longo das costas dos homens e algumas vezes nas costa da própria Lenórienn. Falaram que isso tudo não passada de nada, que os homens que são incompetentes em cuidar de suas fronteiras e deixam qualquer criatura vil entrar em seus domínios. E que essa paranoia de perigo era gerado da cabeça dela por causa de seu ódio por hobgoblins que assassinaram sua família.

Lenyssa tentou vender as armas dos guardas mortos, porem dois guardas sobre as ordens de Ailar a abordaram e tentaram lhe tomar os itens falando que iram entregar para a família dos guardas. Aquela atitude de Ailar colocou a desconfiança sobre Lenyssa maior ainda. Porem, em vez de entregar as coisas para os guardas Lenyssa fez questão de pessoalmente entregar as armas para as famílias e prestar os pêsames.

Lenyssa era dona de uma fama alarmadora quando se dizia algo sobre goblinoides e outra coisas. Ela teve sua família cassada e assassinada em um incursão goblins nos limites de Lenórienn. E reforçada por outros ataques que a cidade em que morava sofreu, todo sinal de goblinoides é motivo para preocupação. Comportamento que é tido como louco entre os altos elfos que desprezam e inferiorizarão qualquer ação goblinoide.

Ailar também tendo suas preocupações desprezadas retirou-se novamente para sua rotina de estudos e treino. Enquanto Lenyssa tomava outra atitude ela passou a correr os portos atras de uma caravana ou navio que fosse para as fronteiras de Lenórienn. Ela queria ver por si mesma se estava tudo tranquilo por essas regiões.

Ailar em seus constantes estudos muitas vezes atrapalhados pelas escandalosas interrupções de Niele acabou passando por uma sessão de livros na biblioteca real destinado a historias e profecias de outras raças. Pegou um grande encadernado de couro que contava a historia dos povos goblinoides de uma tentativa de olhar imparcial. E nesse livro o autro relatava uma profecia que lhe incomodou muito, sobre o recipiente do deus Ragnar na terra. Isso lhe incomodou bastante.

Ailar pensando em se comunicar com Lenyssa invocou um familiar falcão, uma ave grande e vistosa que se destacava por possuir três penas do rabo de uma brilhoso rosa, que voo pelo porto procurando por Lenyssa. Já faz dois a três dias que se separam no porto. Segundo as más linguas Lenyssa era bem conhecida por suas paranoias goblinoies e dizes outros por trabalhar no mercado ilegal de caça e escravos goblinoides.

E encontra essa se dirigindo do porto para os portões da cidade. Ailar monta em seu cavalo e sai em disparado aos portões da cidade para encontrar Lenyssa. E a encontra quase saindo dos portões onde grita seu nome e a faz para enquanto a comitiva que ela acompanhava continua e não faz questão nenhuma de espera-la, visto que ela só iria acompanhar para não viajar sozinha.

- O que você quer Ailar - disse ela sem paciência desconsiderando toda a herança nobre de Ailar, que pertencia a um dos clãs guardiões de Lenórienn isso obviamente incomodou os guardas próximos ao portão.
- Preciso conversar com você sobre os goblins que encontramos - falou ele rapidamente.
- Não tenho tempo de falar sobre isso - disse ela virando o cavalo - Alias juntamente por isso que estou viajando, não preciso de um nobrezinho no meu encalço - finalizou ela ameaçando puxar sua espada.

Com isso os guardas interviram perguntando se Lenyssa estava o incomodando. E então Lenyssa que era alvo constante de preconceito e suspeitas desatou a falar e xingar os guardas e no meio das falas dela diversas ofensas e teorias sobre goblins atacando. Ailar viu que aquilo não ia lugar nenhum e pediu para que os guardas a deixasse partir que ele que tinha chamado ela e se não fosse isso não ia ter confusão.

Os guardas aceitaram o pedido de Ailar, mas sem antes o chefe da guarda tem um longa conversa com Lenyssa sobre seus atos exagerados e impudentes que ultimamente estavam passando dos limites. Lenyssa se encontrava muito agitada e impaciente desde o encontro com os goblins na cidade de Collin. E quando a conversa terminou ela já tinha perdido o rastro da caravana e ailar voltado para a cidade.

Então Lenyssa partiu sozinha no mesmo dia. E Ailar seguiu seu exemplo e se dirigiu a uma das cidades de fronteira para investigar. A família de Ailar ficou sabendo sobre a confusão no portão da cidade com ele e uma plebeia. Ele deveria se casar com uma nobre e ser guarda da família real de Lenorienn e não ficar arranjando confusão com plebeias e falando sobre teorias de conspiração goblinoides sem sentido. Então aquela liberação para ele viajar para outra cidade por tempo indeterminado seria não só pra ele investigar. mas para manter ele longe das intrigas da corte e preservar sua imagem. Sem falar que o capitão atual da guarda era seu rival pelo posto da guarda real e libera-lo para essa viagem era dar uma chance do destino sujar as mãos por ele.

Sessao 1 - prt 8 - A volta para Casa

A viagem possuía um um to triste para os elfos devido a morte de um dos seus.
O restante do barco continuava com o humor normal. A risada de Darvos era capas de ecoar de uma ponta a outra do barco. Fora a partida conturbada a viagem entrava no seu terceiro dia de calmaria.

Lenyssa no ato da morte do elfo, os despiu de seus pertence e ajudou a prepara-lo para o funeral no mar. Foi um enterro sem nenhuma gloria com as quais elfos guerreiros estão acostumado. Porem foi entoado por belos inos entoados por Ailar.

O clima estava bom na viagem como um todo e em certo ponto uma musica começou a preencher o ambiente e o barco lentamente foi se inclinando para mostra algo ao marinheiro que lhe tiraram o folego e lhe aqueciam o sangue.

Um bela canção por uma bela mulher. E não há mais nada que um marinheiro precise. Com exceção de cerveja saltarelaram alguns . E isso que vinham sobre as escumas na frente do barco. Ailar ao sair para o convés se encantou por um momento mas pode ver através da magia . Um grupo de Sereias ao pés de um bruxa do mar.
 - Um Bruxa do Mar! - gritou ele - Cuidado! Afastem-se.

Lenyssa e o outro elfo que saia para o convés atras do grito de Ailar foram surpreendidos pelo rápido ataque das criaturas adentrando o barco depois de terem seu disfarce revelado. A bruxa se jogou em ataque contra Ailar que revidou com sua magia. E sendo protegido e apoiado pelo guarda elfo que instantaneamente se colocou entre Ailar e a bruxa e a ataco. Porem ela o derrubou e matou com único golpe. Lenyssa se moveu apunhalando a bruxa em um ponto cego.  Porem ainda com força ela derruba Ailar. Mas antes que a bruxa consiga fazer mais algum mal Lenyssa desfere outro golpe derrubando a bruxa e por precaução ela decepa a cabeça da criatura e exibe para as outras e a joga no mar.

Então as criaturas espantadas pela resistência dos marinheiros e pela morte se sua líder. fogem com os poucos marinheiro que conseguiram capturar para o fundo do mar.

Ailar ainda estava vivo, porem seu ultimo guarda havia morrido e o corpo arrastado para o fundo por uma sereia. A população do barco sofreu um considerável perca e todos, inclusive Lenyssa e Ailar tiveram que auxiliar no barco até sua chegada a Lenórienn.

Sessao 1 - prt 7 - A queda do paladino

Com os Orks ali caídos o draconato começa a explicar o que ele era e como ele foi parar ali. Porem no momento em que Sonya esta amarrando um dos Orks o DRACONATO tira um punhal e termina de matar um dos orks
- Não! - grita Sonya, exaltada e indignada - por que você fez isso?
- Ele é uma criatura maligna e tentou me matar, só terminei com sua maldade.
- Ele já estava incapacitado não precisava disso - disse Sonya sentindo algo se partir dentro dela - ele devia ser levado como prisioneiro e jugado por um tribunal competente.
- Desculpe achei que não faria mal terminando com essa pobre existência aqui - se desculpou o Draconato limpando os sangue q respigou em suas mãos.

Infelizmente um dos guardas não resistiu e nem um dos orks. Tentando levar o orks restante para interrogatório ele ficava se debatendo e gritando pelo deus Ragnar, o que era estranho para sua especie que adorava outro deus menor. Por vezes enquanto Sonya tentava coloca-lo numa sela para leva-lo ele se debatia e chutava e acertava ela ou o draconato.

O gosto do sangue em sua boca das feridas abertas, e a dor da perca de um companheiro, e o fato de deixar alguém, mesmo que um ork, ser morto indefeso lhe ruia por dentro, cozinhando em uma raiva e agonia Essa reflexiam interna só é interrompida pelo sons vindo da mata

- Vocês Morrer, Ragnar bebera sangue seu!!! - Gritava o ork se remexendo na sela - Eles tão aqui! Ragnar tera sangue seu!!! - Intimidava ele.

Sonya deu sinal para a retirada imediata para o posto da guarda porem era tarde de mais ela já podia escultar claramente o som de um grupo de ork correndo pela mata em sua direção. O desespero aumentando em seu amago e o sangue preenchendo sua boca. Então o ork em sua garupa da uma grande remexida com um golpe que derruba os dois do cavalo.

Machucada e se sentindo humilhada e com ódio as palavras lhe vieram na boca com o gosto de sangue se tornando sede.
 - Alguém Mate esse maldito - Gritou escultando um estalo dentro de seu peito e de repente se sentindo no escuro e abandonada. Ela tinha acabado de perde algo alem de sua postura e paciência. Seu deus guia é o senhor da justiça e bondade uma ordem de morte, vinda do sentimento de raiva e humilhação não eram dignos de seus ensinamentos e a luz que a iluminava então se apagou. E seu deus não a abençoava mais então.

Nesse momento os gritos de batalhas dos orks chegaram mais perto e a paladina não vendo mais nada ao redor foi acertada por algo que lhe fez perde completamente a consciência sem não antes ouvir o rugir de trombetas e cavalhos ao fundo se aproximando do lado oposto aos Orks.

domingo, 23 de novembro de 2014

Sessão 1 - prt. 6 - A briga no Bar

O caminho para a taberna não era distante, nem da taberna que Lenyssa havia falando para os elfos nem do local que estava indicado no papel que Darvos lhe entregou.

- Pessoal podem ir indo na frente, o local é aquele logo ali na frente - disse Lenyssa - vi um conhecido meu, vou complimenta-lo e já volto - finalizou se despedindo
- Tudo bem - Falou Ailar, desconfiado dessa atitude, pensando já que ela provavelmente deveria ter algo há ver com a perseguição dos soldados, visto que ela não queria parar, e todo esse modo de agir e pessoas conhecidas que só reforçavam as historias dela ser um pessoa suspeita de pequenos atos nos portos de Lenórienn. Mas tentou afastar isso de sua mente o que importava agora erá voltar para sua terra. Toda essa perseguição o fazia tomar um gosto ruim do mundo humano.

Lenyssa esperou os amigos se virarem e ergueu discretamente o capuz se misturando na multidão e entrando em um outro bar, o indicado no papel. O bar não aparentava sem dos melhores e nem ainda dos medianos. E uma clientela no mesmo nível ou pior. Encontrou a pessoa que procurava sentada em uma mesa pouco afastada da entrada.

- O cavaleiro da cebolas manda lembranças - disse ela pousando a mão sobre o ombro do velho, dono de uma barba grande e suja com cicatrizes saindo na face de dentro dos densos pelos faciais.

Dito isso e sobre o toque da leve mão, o homem levou um leve susto com a presença repentina ali ao seu lado, mas entendendo a mensagem e o sinal. Tirendo um pacote de sua bolsa e passando para as mãos de Lenyssa que rapidamente colocou o pacote dentro de sua capa
 - Diga a ele que tambem mando lembranças  - completou o velho, com Lenyssa já se afastando.

Porem como por magica, algo lhe interrompe o caminho abruptamente. Um dos guardas que a perseguia junto com os outros elfos na noite anterior.
- Então achei um de vocês - disse ele esticando a mão para pega-la.
- Como assim "achei", quem é você e o que quer de mim ? - disse Lenyssa se afastando.
- Você é um dos fugitivos que estou procurando, até ta usando capuz pra se esconder - disse ele rindo.
- Como assim? Só por que estou de capuz eu sou culpada ? que coisas mais absurda - Disse ela olhando em volta e apontando para outro cara que capuz que também estava pra ser abordado por outro guarda - Olha lá aquele lá tambem esta de capuz - disse ela gritando para que o bar inteiro ficasse em alerta as duas presenças ali - e no reflexo do guarda olhar para o outro individuo encapuzado Lenyssa se joga em direção a porta escapando para fora do bar sem antes ver algo que le deixou imensamente incomodada,  O outro individuo se inclinou quando ela gritou parecendo revelar um conjunto de presas saltadas. Porem devido a velocidade do vislumbre preferiu se colocar em disparada para o outro bar para alertar os outros elfos.

No outro bar Ailar e seus guardas tinha se sentando e Ailar pediu vinho, vendo o constrangimento de seus guardas em não ter dinheiro para pagar as coisas que ali estavam no menu, incentivo-os a perdi, que ele pagaria como uma demonstração de agradecimento por acompanha-lo. O local era luxuoso e pela aparência das pessoas bem frequentado. - Não parece um lugar que Lenyssa frequentaria - Pensou rapidamente consigo. Mas lhe agradou ela conhecer esse tipo de lugar.

No momento em que chegava o vinho e Ailar provava o primeiro gole viu dois homem armados entrando pela porto e olhando rapidamente o ambiente, quando um deles avistou um individuo de capa no canto do bar e foi em sua direção e o outro avistou sua mesa, esse dirigiu a mesa e foi logo lançando uma maça sobre a mesa
 - Vocês veem comigo - falou o guarda.
 - Como assim? Do que somos acusados  - Falou Ailar se levantando, os outros guardas tambem fazendo o mesmo.
- Vocês são acusados de diversos furtos na cidade de ESQUECI DE ONDE ESTAMOS NEGOCIANDO e de colocar fogo nas plantações de uma pobre família.
- Essa acusações de furto são mentira,  - Esbravejou Ailar, lembrando de deixar fora o incêndio que era verdade.
- Não me interessa - Disse ele já preparando um golpe de massa contra um dos guardas que estava mais perto dele - eu falei para vir comigo e comigo vocês virão.

Nesse momento Lenyssa irrompe pela porta. E no mesmo exato momento o outro guarda que estava no estabelecimento se viu encurralando um individuo que se recusava a revelar o rosto. Com Lenyssa no meio do bar já os outros dois perseguidores entraram pela porta, estando ali presentes então todos os quatro que lhe caçavam desde o dia anterior. porem o quadro só se completou quando uma outra figura que estava no bar onde Lenyssa estava entrou pela porta.

Então a coisa começou a desandar o guarda no canto do bar consegue agarrar o capuz do suspeito arrancando-o de seu corpo revelando algo que chocou a população dentro do bar
 - Um goblin!!! - Falou espantado.
Com isso o outro individuo-o perto da porta saca sua espada derrubando seu capuz se revelando como um outro goblin. Nesse momento o guarda na mesa de Ailar defere um golpe de maça contro um dos elfos que defende, e antes que podesse se dar conta da situação por completo Lenyssa ataca esse guarda pelas costa com uma adaga e então percebe e grita para todo o bar ouvir
 - Goblins!!! Morram - disse se voltando então para os oponentes perto do goblinoide da porta.
Ailar aproveitando a oportunidade começa a lançar suas magias contro o guarda enfrente a sua mesa que ferozmente troca golpes com seus dois guardas elfos.

Lenyssa teve o inferno em sua vida proporcionado pelas raças goblinoides o que lhe gerou uma incalculável ira contra qualquer individuo desse tipo.Tanta furia que acabou por esfaquear e derrubar um dos guardas para abrir caminho para se confrontar contra o goblinoite que lutava com eles na porta e em um movimento rápido no intervalo dos golpes do guarda que ainda estava de pé se moveu pela costa do goblin e clavou a adaga bem fundo em sua vísceras e torcendo para que a criatura sentisse mais dor.
 - Goblins, vou mata-los - falou olhando para o guarda que a encarava.
 - Sim vamos mata-lo, mas depois de matar você disse o guarda partindo para cima de Lenyssa que rapidamente se esquivou por sorte do golpe do guarda que passou rapando por ela e nessa oportunidade Lenyssa desferiu outro golpe que o derrubou.

Enquanto isso o guarda na mesa Ailar apresentava espetacular habilidade contra os outros dois guardas. Ailar estando em seu primeiro comfronta real parecia não conseguir executar suas magias com perfeição pois pareciam não alcançar ou acertar com força suficiente o alvo. Mas por fim um raio de fogo perfeitamente executado acetou o guarda em cheio no rosto o derrubando.

O quarto guarda acabaça de derrubar o goblin e de repente de viu sozinho cercado pelos quatro elfos quanto o bar se esvaziava com a batalha. E com unica saída se colocou a correr junto com a multidão. Lenyssa tentou alcançar ele porem não conseguiu.

Ailar e os outro elfos tambem se colocaram em disparada para o barco. Pois logo logo mais guardas chegariam e ele, pelo que tinha conversado com o guarda no bar, sabia que eles não iriam querer saber de explicações. Lenyssa se colocou tambem a correr sem antes extrair do guarda caído uma massa de guerra.

Em instantes estavam no porto e graças a Glórienn o barco de Darvos estava ponto para partir. Os quatro elfos correram para dentro e Darvos supondo já o pior deu a ordem e o barco começou a manobrar. Mas o mundo não trabalha tão bem assim sempre quando navil ja estava a se distanciar um grupo de arqueiros aparecer sobre a popa do navio maior que tinha atracado junto com o barco de Darvos. E lançaram um único ataque antes que o mercador saísse do alcance. E o destino é triste. Uma das frechas atingiu mortalmente um dos elfos.

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Sessão 1 - prt. 5 - Darvos, o marinheiro

Os elfos chegaram na cidade ao amanhecer. O mercado sem enche com o sol e as ruas já se estreitava cheias de pessoas. Lenyssa olhando ao redor percebe que eram os únicos elfos no meio daquela multidão pucha seu capuz para esconder as olhas e o cabelo prateado, marcas raciais dos elfos. Os guardas fazem o mesmo. Ailar percebe que os tres agora estavam com paus e andavam um pouco mais espaçado dele. As suas veste eram finas e não tinha capuz, então ele conjurou um capuz para ele.

Cavalgaram direto para o porto da cidade evitando as areas mais nobre da cidade que eram mais patrulhadas. Lenyssa guiava o grupo pela cidade e Ailar notava seu comportamento, que parecida procurar algo, então se lembrou de algumas das historias que escultará na primeira vez que encontrar com Lenyssa, alguns senhores de barco insinuavam sobre maus costumes da elfa que tendia a explorar barcos não elfos com taxas extras e que muitas vezes roubava nos jogos de cartas e tabuleiros e que era bom sempre ficar de olho quando se jogava com ela ou quando fizesse negócios se fosse de fora.

Lenyssa realmente procura algo, acostumada aos costumes dos portos tantos elfícos como humanos, ela procurava alguém que pudesse dar informações, especialmente sobre a chegadas dos barcos ou movimentação da guarda. Então ela viu um sinal singelo em uma orelha de um jogador de barraquinha. Então desceu do cavalo fazendo sinal para os guardas também descerem.

O velho jogava um jogo de conchas simples que fascinou os guardas que possivelmente faziam sua primeira visita em terras humanas. Lenyssa foi logo chegando ao lado do velho e incentivando um dos guardas a jogar postado, que não resistiu e foi logo apostando, enquanto ela ao lado do velho foi logo falando do tempo e do mar e algumas constelações.

Ailar ouvia aquela conversa sem pé nem cabeça, sobre a chegado do inverno que iria mostrar uma constelação, sobre as noites de verão que estavam quentes, e como as coisas precisavam de tempo pra acontecer, mas Lenyssa falava que o tempo era curto por que os dias de verão são pequenos. Isso irritou Ailar que estava perdido ali, com os guardas se divertindo e a elfa papiando.
 - Lenyssa não podemos perder tempo aqui - Falou ele irritado

Lenyssa ignorou-o por uns instantes enquanto o velho terminava de falar. Quase todo lugar no mundo tem sua propria linguagem e cada profissão tem seus jargões e expressões típicos, com os portos e os marinheiros entre outras profissões daquele ambiente não são diferentes. E nessa conversa ela ficou sabendo sobre o barco que eles queriam e sobre a movimentação dos guardas na cidade e sobre alguma noticia extra.

E com isso foram direto ao lado do porto que eles queriam, a tempo de verem o barco manobrar, um barco largo e de casco fundo com dois mastros com entrono de 20 metros de comprimento, um braco grande porem não tão vistoso, já surrado pelos anos mas mesmo assim bem firme e resistente. Que acabou a perder um pouco de seu encanto assim que outro barco começou a manobra para ancorar. Todo ornamentado e sustentando brasões de algum nobre tanto Ailar e Lenyssa desconheciam.

Porem o encanto é quebrado com a voz alta e rouca dando ordens de atracagem para os marinheiro. E sobre o para-peito do barco começa a aparecer dois grandes chifres negros com uma pelagem escura. e logo a cabeça do minotauro estava a vista. Correntes douradas e prateadas rodeavam seu pescoço e braços, mostrando também uma mão enorme e adornada de aneis, uns dois que cobriam um dedo inteiro. Vestindo um manto longo aberto, mostrando todo um corpo nascido pra enfrentar a adversidade e derrota-la.

- Seu bezerro chifrudo, frouxo como uma cabrita - gritou Lenyssa sem preocupação nenhuma, e com uma notável felicidade na voz.

O grande minotauro se virou apoiando-se e gritando:
- Tinha que ser você né? seu excremento de elfa - Urrou Darvos, o mercador - Sua ai preciso falar com você.

Lenyssa rapidamente subiu abordo enquanto os outros elfos esperavam a beira do navio enquanto seus tripulantes descarregam algumas mercadorias.

- Quanto tempo até partimos Darvos? - perguntou enquanto dava um abraço em Darvos que o retribuía. - Alguem fez uma besteira e estão atraz de nós

- Lenyssa o que você aprontou dessa vez - Disse em tom de reprovação.
- Eu não algum jovem senho nobre genial tacou fogo num campo por que pessoal tava perseguindo agente não sei porque, o jovem rapaz que financiou a nossa viagem.
- Caramba Lenyssa, vamos demorar ainda uma hora, vamos fazer o seguinte então - pegando um pedaço de pergaminho - Preciso que você, vá a esse local, encontrar essa pessoa. Fale pra ele que o cavaleiro das cebolas te mandou, ele vai te dar um pacote. Faça isso pra mim e estaremos prontos pra partir assim que você voltar - Disse Darvos com um pequeno estalar dos lábios no canto da boca.
- Tudo bem - Concordou.

Descendo do barco Lenyssa explicou que iram demorar um pouco para zarpar novamente e que eles deveriam comer nesse meio tempo e sem discutirem muito os tres elfos aceitaram.

Lenyssa em seu trabalho nos portos de Lenoriem conheceu muitas pessoas e isso graças ao próprio Darvos que a ajudou ainda quando ela era mais jovem.

Sessão 1 - prt. 4 - A jovem paladina

Em um posto de vigia nos limites de NÂO SEI A CIDADE um jovem nobre tentava trilhar seu próprio caminho na vida longe das influencias de sua família, pelas suas próprias forças e méritos, para a gloria de DEUS, seus deus protetor. Treinava duro ar artes do combate e as artes de sua fé, pois esse é o caminho do paladino, sua força e sua fé devem ser inabaláveis. E ele começava agora nesse caminho ali ao cair da noite supervisionando a guarda do posto avançado.

Foi numa ronda dessa que outro soldado lhe chamou a atenção para uma movimentação ao longo da mata. O jovem nobre deu a ordem para que dois guardas o acompanhassem para irem verificar o que la se passava. Então selaram seus cavalos e portando espadas e algumas lanças eles partiram  no véu da noite.

Aquela região era rodeada por vários tipos de perigos entre eles ork e gobelinos eram os mais problemáticos e para o azar de Sonya, nossa jovem paladina, avistaram justamente orks, três deles, estavam carregando algo grande parecida um saco com uma pessoa dentro.  Agradeceu a DEUS pois eram três contra três e então avançaram.

Os Orks então notaram os cavalos em carga vindo em sua direção, e em vez de tentarem se proteger ou fugir, soltaram o saco no chão e sacaram suas armas, entre eles dois carregavam um besta pesada que carregaram habilmente e dispararam acertando um dos soldados e o cavalo de outro. O soldado ferido, ainda se mantinha de pé, porem o cavalo que foi acertado se desesperou e caiu, derrubando seu cavaleiro.

Sonya empunhando uma lança conseguiu acerta um dos orks e dando a volta pegando uma segunda lança, enquanto seu companheiro imita-o atacando o mesmo ork da mesma maneira e atacando novamente e descendo do cavalo para confrontar o ork já machucado. Enquanto o soldado caído se levanta e vai ao confronto de um segundo ork. E o terceiro soldado também desmonta e vai em direção a Sonya para ajuda-lo contro o ork, porem encontra o corpo caído e amarrado no chão e então abre o saco e vê um ser escamoso todo brando e amarrado
 - Por favor me solte - falou a criatura
 - Meus deus, tudo bem, mas o que é você? - estupefou o soldado, enquanto cortava as cordas.

Porem nesse momento dois dos orks derrubam um dos soldados, e então aquela criatura se levando e começa a disparar raios mágicos contra o ork que lutava contra Sonya  enquanto o o outro soldado vai tentar ajudar o amigo derrubado, porem os orks o cercaram. Sonya derrubou ferozmente o ork enquanto aquela criatura dava apoio com sua magia. Indo então dar apoio ao soldado que confrontava os dois orks e rapidamente derrubaram um deles.

Sozinho e acuado o ork começa a recuar porem algo lhe vem e ataca ferozmente gritando
 - Por Ragnar!!!!!!
A paladina meio confusa, ork não tem costume de lutar em desvantagem numérica muito menos entoar o nome de um deus na batalha, ainda mais o de Ragnar, demora a reagir aquele ataque. Que graças a Criatura que estava amarrada e sua esfera magica que disparou uma rajada de gelo imobilizando o ork.

Então com os ork derrubados e Sonya finalmente se vira para a criatura e fala:
 - Muito obrigado pela ajuda e o que é você? - Pergunta ele intrigado.

Sessão 1 - prt. 3 - O que é você ?

Em outro local um ser caminhava tranquilamente por uma região de cerrado bem distraído, era sua primeira vez longe da região onde crescera, tudo lhe era novidade, desde a vegetação, ao animais e o cheiro do ar que misturava tudo que havia por ali em um único aroma quando de repente sentiu um cheiro estranho e olhou para frente. E a uns 10 metros a sua frente ele viu duas criaturas altas de rostos e corpos truculentos e dentes saltados para fora da boca e tufos de pelo escura pelo corpo de cor esverdeada meio encurvados.

Se olharam por alguns instantes tentando um reconhecer o outro. As outras duas criaturas viram aquele ser estranho ainda mais na meia luz do entardecer. eles via uma ser ereto, branco como um fantasma e olhos cor de gelo. Sua face era como a de um lagarto gigante e a pele toda coberta de escamas e para completar um rabo  tão branco como a cara.  O silencio e as tentativas se reconhecimentos mutuo foram interrompidas por uma das criatura esverdeadas:
 - O que é você ?- disse o ork meio a grunhir as palavras.
 - Sou um draconato - Disse ESQUECI O NOME.

Os dois ork se entre olharam sem saber o que aquela palavra significava e grunhiram um para o outro para saber se algum deles sabia o que era aquilo.
- O que é isso ? - perguntou o outro ork por fim
- Sou um meio dragão - disse ele.
- Dragão !?! - Disseram os orks incrédulos
- Sim sou filho de uma dragão com uma elfa - explicou
- Elfo!! - Grunhiram os orks em desprezo apertando suas mãos em suas armas.

E começaram a grunhir um para o outro conversando um com o outro sobre o que fazer. Então falaram:
 - Vem com nos filhote de dragão.
 - Não, obrigado estou indo na outra direção - respondeu o draconato tranquilamente.
 - Vem com nois - falou o ork novamente.
 - Não obrigado - respondeu novamente.
 - Vem - grunhido - nos - enfatizou o ork
 - Por que? tenho que ir pro outro lado - tentou argumentar
 - Nois quer mostrar você pra chefe - falou o outro ork.
 - Por que motivos ? - ainda argumentava o draconato não reconhecendo a natureza de seus interlocutores.
 - Pra chefe falar o que você é - falou o ork.
 - Sou um daconato, ja disse - enfatizou  ESQUECI O NOME

Os orks se entre olharam, grunhiram entre sim e depois grunhiram para o draconato
 - Vem com Nos!!! - Falou o Ork ja tirando o machado das costas e dando passos adiante.

O draconato já também percebendo o perigo que estava soltou um baforada de fogo que surpreendeu os dois orks porem não causou praticamente nada neles. Mas com isso o draconaco se pos a correr porem o orks era mais rápido e consegui o acertar na nuca com ferrolho do machado derrubando o draconato inconsciente no chão.

Os dois orks agora em volta do corpo caído se perguntaram oque faziam, pode escultar o draconaco ainda meio consciente.
 - agora nois come ele - falou um dos orks antes das vistas de ESQUECI O NOME desmaiar por completo.

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Sessão 1 - prt. 2 - Fogo na Mata

A tarde escureceu rápida. Os elfos entravam em transe. Uma característica muito interessante dos elfos é o transe, eles não tem necessidade de dormir como os humanos e outros seres dormem. Eles necessitam apenas do que seria para muitos um cochilo ou uma meditação profunda para outros. Porem nem os sentidos de Ailar e Lenyssa notaram a aproximação de seus perseguidores. Mas para sua sorte os GUARDAS notaram a aproximação deles, e acordaram os dois tampando suas bocas e pedindo silencio, então apontaram para os vultos na estrada e então viram.

Em um dos guardas o olho brilhou vermelho na noite como um demônio. Lenyssa e Ailar já ouviram falar disso, os Olhos de Collin, os habitantes daquela região eram abençoados com olhos exóticos e muitos chegavam a despertar poderes especiais. Essa reflexão foi interrompida pelo encara firme daquele olho vermelho na escuridão e o aparente avanço dos guardas naquela direção.  Mais que depressa juntaram suas coisa e se colocaram a sair de onde estavam. Tendo se distancia de onde estavam Ailar utilizou de seus poderem para criar uma ilusão pouco distante de onde estavam, encobrindo para onde estavam indo.

Mas não durou muito. Entrando em uma campina Ailar olhou para traz e ficou surpreso. Outro dos cavaleiros que o perseguiam tinha um olho que brilhava dourado.
 - Eles nos viram!!! É uma ilusão!!! Eles estão indo pra campina Rápido!!! - Atravessando a ilusão do acampamento feita por Ailar e cavalgando em sua direção.

Ailar estava indignado e irritado com a situação, estavam sendo perseguidos e não nem sabiam por que. Aquilo era inadmissível, fazendo eles tendo que fugir como animais encurralados. Esse sentimento de angustia lhe aflorou na pele e mais uma vez invocou seu poderes. Se virando olhou para seus perseguidores com todo ar de dignidade que lhe restava nessa fuga e pronunciou as palavras que fizeram sua mão se encandecer e dela saiu labaredas que se alastraram pelo campo criando uma parede de fogo separando eles de seus perseguidores.
 - Você ta louco! - gritou Lenyssa - Isso só vai piorar as coisas!!

O fogo comeu a relva seca e foi aumentando e sobra a luz rubra os elfos foram se distanciando e seus perseguidores ficaram cercados pelo fogo que agora se espalhava e devorava toda a campina.
 - Que merda, que merda - resmungava Lenyssa - Se eles não tinha acusação agora tem.
 - Senhor, por que o senhor fez isso? o incêndio pode se espalhar pela floresta - reclamou também um do guardas.

Ailar se manteu serio e forçou mais o cavalgar a frente dos outros. Com as luzes da cidade perto de longe podia se ver ainda uma fagulhar do incêndio que, graças a Glorienn, o fogo estava se apagando e não se espalhando - Clamou Ailar em sua mente.

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Sessão 1 - prt. 1 - Peguem os elfos!!!

Ailar olhava ao redor impaciente e meio incomodado, não queria ser pretensioso mas não entendia como os humanos e outros seres conseguia viver tão acomodadamente naqueles tipos de habitações. Ele olhava a taberna a sua volta, uma lugazinho abafado, mal iluminado, empoeirado com uma telhado de palha fedendo a mofo. Ele conseguia até escultar os ratos fazendo barulho entre a palha. Porem seus deveres o levaram para longe de sua querida terra, e ele não via a hora de voltar.

Ele, representante dos negocio de sua família, uma linhagem elfíca  de estima em Lenórienn, foi mandado a ESQUECI CIDADE para firmar alguns acordos comerciais, como essa era uma de suas primeiras viagens para fora dos territórios elficos foi lhe recomendado uma escolta, e com o já tinha alertado, uma escolta nessas viagens é sempre útil e necessária. Sua comitiva era pequena, dois guardas e um guia. Os guardas lhe eram pouco familiares sendo destacados da segurança de uma das propriedade de sua família e colocados sobre suas ordens. A outra, uma figurinha meio desagradável, Lenyssa, a fiscal dos portos de uma província da qual nem se lembra direito.

Já havia interagido com Lenyssa antes, na época, e talvez ainda ocupe o posto, ela era a fiscal dos portos, e foi em uma reunião do conselho local para discutir sobre a segurança das mercadorias e barcos ancorados. Era uma figura franzina, pouco lembrava uma mulher feita, parecendo mais um rapaz de pouco corpo, porem com um linguajar  e modos sujos que poucos marinhos elfos ou humanos achava ele poderiam se igualar. Porem duas outras coisas ainda se destacavam nela: Um devoção, louca, diziam os habitantes da região por Glórienn; e um ódio nem um pouco menor contra gobioides. Tanto que chega a defender sua escravização ou sacrifício a deusa  ou morte imediata.

Ele olhou para ela que já tinha terminado seu café, e depois olhou impaciente para os dois guardas que ainda comiam, um dos guardas notando o olhar impaciente de Ailar cutucou o outro e começou a comer mais rápido. Nesse momento ele notou a entrada de quatro cavaleiros armadurados. Homens altos de troncos largos e com massas presas a cintura. Levantaram bruscamente um homem q bebia sozinho no canto. E começaram a fazer perguntas sobre pessoas encapuzadas e elfos. Isso foi a deixa para Ailar interromper o café dos guardas e ordenar a saída deles da taberna. Nesse meio tempo, aquele lugar mal iluminado serviu para que ele pudesse se aproximar do dono de bar e perguntar se havia alguma saída pelo fundos.

O Dono do bar um humano já de idade, olhou para o elfo e olhou para os guardas que abavam de entrar. Olhando para o elfo e seu grupo novamente, questionou porque queriam uma saída dos fundos. Desconfiando que os elfos eram culpados de algo e talvez algo mais. Ailar apenas respondeu que queriam sair tranquilamente para pegar os cavalos deles que estavam amarrados no fundo. Porem o homem respondeu em aparente mal gosto que não havia saida dos fundos que a porta de entrada era a unica na taberna.

Ailar frustado retornou para a mesa de seus companheiros, mas sem antes olhar novamente o homem que era interrogado brutalmente e ja com as faces vermelhas de bofetões. Viu que os homens carregavam um brasão NÂO SEI Q BRASÃO. Sem nem olhar muito para ele, Lenyssa conduziu o grupo discretamente pela borda do bar até a porta. Acabando de colocar os pés para fora da taberna, sendo tocados pelo sol e com os cavalos a vista  escultaram, e Ailar distinguiu muito bem o som da voz do taberneiro:
   -Guardas os elfos estão saindo!!

Lenyssa em um reflexo tentou se esconder porem no susto acaba tropicando, mas graças ai GUARDA 1 que segura o seu braço e não deixa a cair, ajudando a chegar nos cavalos. E saem em disparada para a cidade portuária NÂO LEMBRO. Onde um dos contatos de Lenyssa possui um barco que foi contratado para leva-los de volta a Lenórienn. No entanto as coisas não são tão simples,
eles olham para traz e veem os cavaleiros também haviam montado e agora estavam os perseguindo. Nisso Ailar viu os seus perseguidores armando grandes bestas pesadas.

Os quatro elfos disparam com seus cavalos porem ainda estavam no alcance das flechas dos cavaleiros, que passaram voando por eles. Uma chegando a raspar o braço de Ailar, Lenyssa que esbravejava:
 - Dono de estalagem de quinta, filho de uma porca com um kobolt desgraçado ...
Ficou pálida, ao sentir o vento de uma flecha passando bem rente ao seu peito. Sua primeira Impressão foi levar a mão ao local temendo ter sido atingida, porem a flecha só arrancou uma tira de couro de sua roupa.
 - Vamos parar para conversar - gritou Ailar para Lenyssa. - Isso pode ter sido um engano.
 - Pode parar senhor, eu te espero o senhor la na frente na cidade - espondeu Lenyssa atiçando mais o cavalo, os dois GUARDAS fizeram igual e por fim Ailar não quis arriscar e fez o mesmo.

Os cavalos dos elfos pareciam ser mais velozes, e os elfos mais leves, conseguindo assim abrirem grande distancia de seus perseguidores que eram pesados e não aparentavam esta com uma boa montaria. Rapidamente deixaram seus perseguidos para traz, porem manterão um passo firme com os cavalos até  o cair da tarde saindo da estrada e armando um acampamento. Então se retiram para descansar.