sexta-feira, 8 de março de 2013

De Volta a Armador - |||


Todos se encontraram na saida oeste da cidade, inclusive Boer, que aceitou acompanha o grupo em sua missão, depois de uma longa conversa com Roland que esplicou o que eles estavam caçando, o institnto Boer se atiçou por uma boa caçada e resolveu seguir o grupo. Taraleco retornou de seu ritual trazanco consigo um enorme Urso pardo. Cada vez que Taraleco faz esse ritual, cada vez mais os monstros dele vem maior e perigosos.

Seguiram então todos pela estrada, o casticador de espinho , nomeado pelo grupo de Yoshi, seguia com o grupo ao lado de Taraleco junto com seu Urso, uma imagem assustadora de se encontrar pela estrada. Zoa e Boer estava na carroça e Roland seguia do lado a cavalo.

Roland seguia um pouco a frente do grupo quando viu uma imagem estranha na estrada e fraz um sinal para que todos paracem, desceu do cavalo e se aproximou pela borda da estrada, e olhou atentamente, e praguejou quando percebeu o que eram: Esqueletos, esqueletos armadurado na beira da estrada no entardecer do dia. Eles pareciam conversar sobre algo. Zoa seguiu pelo interior da floresta afim de conseguir escultar algo.

Zoa foi se aproximando furtivamente pelo interior da floresta e conseguiu ver nove esqueletos todos pareciam em volta de um corvo que parecia estar podre que falava com eles:

- Bounr morreu, mas matou um... - Escultou Zoa.

Com isso ela mandou um sinal para o restante do grupo, que se organizou para o ataque, Zoa ficou ainda escondida na floresta. Roland foi na frente caminhando pelo quanto da estrada, quando os esqueleto entraram na alcance de sua mira e sacou sua nova pistola e disparou distroçando uma parte de um dos esqueletos e viu que um deles ja estavam com um braço faltando e lembreu dos dias anteriores na clarera. o Corvo saiu voando e os esqueleto pareceram atordoados com o tiro. Estava focados no corvo e na floresta. Provavelemente devem te vistou ou escultado Zoa.

Ao sinal do diro de Roland, Taraleco e seus animais deceram em carga contro os esqueletos, porem um deles engueu uma adaga e fez um gesto contra o Yoshi que o fez parar. Outro tentou fazer igual com o Urso de Taraleco mas não funcionou. Taraleco tou a frente de combate em forma de uma Leão celeste, junto com seu Urso, Boer chercou os esqueletos pela lateral e Zoa atacou sainda da floresta pelo outro lado, Taraleco ainda invocou um crocodilo enorme na retaguarda dos esqueletos, e Roland ficou na retaguarda de Taraleco atirando a distancia.

Os esqueleto foram cercados e os primeros a cair foram os quem tentavam paralizar os animais. Foi uma luta rapido, os esqueletos não tiveram muitas ações, Roland e Taraleco aviam lançado sobre o grupo magias de proteção e a presença dos animais e a força de Boer contribuiram para uma rapida aniquilação dos inimigos. Em poucos instante estavam todos caidos, o ultimo sendo destroçado nas correntes com cravos de Zoa, caindo em pedaços no chão.

Ficando mais que obvio que o grupo de Roland começa a incomodar muito seu alço a ponto de mandarem um eexercito de aquilação atraz deles, que por sorte ou abilidade seu grupo continuava, com suas baixas, mas continuava. E dispostos não a só incomodar mas a atrapalhar de vez os planos deles.

De Volta a Armador - ||


Chegaram na cidade no meio da tarde com um ritmo de caminha puchada, o soldado estava quase morto a ainda tinha a moça apoiada em seus braços. Taraleco ainda andava meio sem animo pela perda se seu companheiro animal. Boer sonhava com o brilho da espada do tharn, Roland sentia sua garganta coçar de sede e Zoa andava seria com sempre sem dar muito sinal de nada.

O grupo chegou aos portões da cidade onde os soldados que haviam presenciado a lutar noites atraz os receberam com um ar de admiração e homenagens. Dentro da cidade seguiram para a casa da moça onde Boer pode cumprir com sua palavra entregar a filha da senhora viva. A mulher caiu em choro de felicidade e ofereceu um janta com o maximo que tinha para agradecer o grupo. Todos se sentaram e comeram coma familia e os amigos e festejaram a volta da moça. Saindo da casa da senhora, foram verificas suas coisas o anão ainda andava com eles e se sentiu adimirado com vio o animal que os acompanhavam ainda: o Castigador de Espinhos. Ele ainda estava la juntos a carroça e sem ter devorado nenhum cavalo.

Conferido as coisas todos se separam, Zoa ficou cuidando das coisas enquanto Taraleco iniciou seu ritual de invocação perto da floresta junto com as posses do grupo. Roland se dirigiu ao quartel para falar com o comandete da guarnição da cidade, um jovem arrogante, mas sua arrogancia não era nada perando a propria arrogancia de Roland. Boer finalmente se separou do grupo indo em direção a cidade.

Em uma conversa pouco aminstosa com o comandate, ele relatou o que havia acontecido na caverna, e enviou uma mensagem ao seu comandante notificando a morte do ELFO só resntando ele e Taraleco e comunicando o rumo que seguriam agora. Pegou tambem a informação de onde poderia fazer a manutenção de sua pistola e se descepecionou quando ele falou que não haviam pessoal especializado nessa area e indicando um armeiro que talvez pudesse ajudar. Rolando Encerrou sua noite se jogando na taberna onde seu casaco de couro draconico foi reconhecido pelos quardas que estava no portão no dia da invasão e então festaram em homenagem ao seu grupo.

Na manha seguinte abatendo a ressaca com um caneco de vinho seguiu o local onde estava Taraleco e a carroça, pegar seu equipamento de armeiro. Viu Zoa treinando enquanto Taraleco ainda fazia seu ritual, então seguiu para o arqmeiro indicado pelo comandante da guarda. Chegando la teve uma supressa, la estava Boer.

- O que faz por aqui meu cara anão?
- Estou a realizar umas modificações no meu machado
- Que conhecidencia, tenho quase a mesma intenção aqui, quero coversar com você sobre algo, pra onde esta inde depois daqui?
- Vim do leste e vou indo para Oeste sem muito a querer alem de uma boa caçada - Gargalhou Boer
- Um que bom, por que estamos precisando de alguem, estamos desfalcados depois que o Elwe morreu
- Muito triste sinto muito a perca de vocês, mesmo ele sendo um elfo, parecia lutar bem.
- Sim, era um exelente guerreiro e rastriador, um bom companheiro, precisamos de gente como suas habilidade
- Um anão pode fazer qualquer coisa melhor que um elfo, sem ofença ao seu amigo, mas sim, vamos ver.

Então se entregaram a trabalhar com suas armas, Boer só especificou o que queria e deixou o trabalho com o ferreiro. Já Rolando tirou seu casaco e se pos atrabalhar ele proprio em suas armas, calibou suas pistolas e se postou a trabalhar em mais duas, usando os conhecimentos vindo de sua casa, trabalhou durante todo o dia. Boer Veio e buscou seu machando, uma mostruozidade letal, um machado de lamina fendida e farpada com uma aste em ponta. Saiu satisfeito e gruitou para Roland que ainda trabalhava:
- Em que locar vocês estão?
- Na taberta proxima a entrada da cidade
- Então Mais anoite conversamos la, ate mais meu amigo
- Até
Então no ultimo raiar do sol ele terminou duas pistolas de cano duplo, duas obras-primas, em negro e fogo.

De Volta a Armador - I


Enel esperaça ancioso na entrada do tunel, andande um lado para o outro, enquanto o soldado e a mulher ficaram no canto do salão. Ao surgir da silueta do grupo nas sombras do fim do tunel ele não seguiu mais se controlar gritando:

- E então conseguiram? Cade o meu tesouro?

oer que assumiu um dispusta pessoal com o semi-deus provocou:

- Calma amigo, você não da contas de uns bichinhos daqueles e fica ai todo enpolgado. Conseguimos sim, e que tesouro mais fraquinho o seu.

Roland tirou a gema dupla de capa, os olhos de Enel brilharam, a entrada do tunel se fechou em um vendaval, no mesmo instante Enel colocou suas mãos em seu tesouro e desapareceu, nas frente dos nossos aventureiros, que ficaram pasmos por um instante, ropendo em um estouro de raiva de Boer que golpeou um poltrona para longe gritando por Enel e o amaldiçoando. De Roland só se ouviu um pragreja quase surdo e o som dele procurando pela jarra de vinho. Taraleco e Zoa tambem praguejaram e chutaram moveis. e quando a raiva queimou e os animos se aplacaram a porta quem vinha da caverna se abriu.

La estava Enel, de braços aberto respirando fundo, porem não era mais a caverna e sim um uma clarera de uma floresta, o sol batia em seu rosto e seu corpo brilhava com seu poder divino.

- Muito obrigado meus amigos, como eu havia dito podem ficar os outros itens, como agradecimento, agora eu vou indo, mas acho que vocês vão ter compania - disse isso apontando para uma parte na da floresta e desaparecendo novamente

- Maldito - esclamou o Boer - nos aprisiona e ainda sai com essa cara lavada.

Nisso todos olhando para o lado que Enel apontaram viram esqueletos correndo pela froresta. a Mulher se apoiou sobre o soldado que tambem se esforçava para manter um pose de coragem e proteger a podre moça. Roland com o ja com pouco vinho em seu sangue se deixou levar por seu gatilho, e pera raiva de ver aqueles esqueletos que quiaram o Elwe para a morte na mão daquela criatura, sacando a arma e disparado precisamente em um dos esqueletos rancando-lhe um braço fora.

O som do tiro ressoou pela campina para o desgosto de seus companheiros que encolheram os ombros o som rependido do tiro e gritaram com ele em protresto ao ato precipitado.

Outro som veio da foresta do lado de onde os esqueletos estavam vindo, um grupo nas sombras passou correndo na direção dos esqueletos, porem três deles ficaram ali parados olhando para a fonte do som. A medida que saiam da sombra podesse ver que era uma forma huimanoide mosntruosa e que em uma de suas mão ainda arrastava um esquelto que segurava um lamina negra. Largaram o esqueleto a medida que se aproximavam na borda da clareira.

O grupo se mostrava apreencivo e já assumindo a posição de combate. Eram tharns, uma raça barbara da região dos espinhos carregavam armas pessadas e o maior dos três carregava uma espada larga dorada. E com um urro grotesco deste partiram em carga contra o grupo. Porem o gatilho de Roland novamente coçava, então sacando a segunda arma com um urro que pareceu abafar a furia dos urros dos tharn gritou:

- Parados ou estouro o fucinhos de vocês! - e todos pararam perando sua ordem.

Sua aura naquele momento se tornou tão sombria e ameaçadora que dois dos tharns deram um passo para traz mas o lider deu um para frente e falou:

- Essas terrar são minhas, são dos tharns, vocês não deviam estar aqui, isso merece a morte! - ameaçou ele

- Estamos caçando os mesmo inimigos - Falou Boer, porem o tharn ainda fitava com furia Roland.

- Voce não nos quer aqui e nós tambem não queremos ficar aqui, chegamos aqui por acidades sainda da caverna, queremos apenas voltar para a cidade - Falou Rolando para o tharn

- Essas coisas apareceram a uns dois dias vindas da cidades, e desde então estamos as cacando e destruindo, porque devo acreditar quer vocês não estão com eles? - interrogou

- Lutamos com eles em Amardor quando invadiram a cidade, o seguimos ate uma caverna onde encontramos o que aparecia ser o lider deles, um elfo podre que matou um dos meus amigos e o destruimos tharn, estamos cansado e apenas queremos ir embora desse lugar.

O tharn os olhou de cima para baixo, definitivamente, não pareciam estar juntos dos esqueletos, um grupo tão heterogeneo, machucados e vindo da caverna com um soldado com as armas da cidade de Armador nas roupas e uma mulher então falou:

- Vão, mas mão ousem andar por nossas terras novamente, siguam para o sul, sempre em frente que chegaram aos portões de Armador. Vão e não voltem mais para minha floresta - dito isso se virou e se retirou com seus dois companheiros entrando na mata e seguindo a direção que seu bando tinha ido.