Com os Orks ali caídos o draconato começa a explicar o que ele era e como ele foi parar ali. Porem no momento em que Sonya esta amarrando um dos Orks o DRACONATO tira um punhal e termina de matar um dos orks
- Não! - grita Sonya, exaltada e indignada - por que você fez isso?
- Ele é uma criatura maligna e tentou me matar, só terminei com sua maldade.
- Ele já estava incapacitado não precisava disso - disse Sonya sentindo algo se partir dentro dela - ele devia ser levado como prisioneiro e jugado por um tribunal competente.
- Desculpe achei que não faria mal terminando com essa pobre existência aqui - se desculpou o Draconato limpando os sangue q respigou em suas mãos.
Infelizmente um dos guardas não resistiu e nem um dos orks. Tentando levar o orks restante para interrogatório ele ficava se debatendo e gritando pelo deus Ragnar, o que era estranho para sua especie que adorava outro deus menor. Por vezes enquanto Sonya tentava coloca-lo numa sela para leva-lo ele se debatia e chutava e acertava ela ou o draconato.
O gosto do sangue em sua boca das feridas abertas, e a dor da perca de um companheiro, e o fato de deixar alguém, mesmo que um ork, ser morto indefeso lhe ruia por dentro, cozinhando em uma raiva e agonia Essa reflexiam interna só é interrompida pelo sons vindo da mata
- Vocês Morrer, Ragnar bebera sangue seu!!! - Gritava o ork se remexendo na sela - Eles tão aqui! Ragnar tera sangue seu!!! - Intimidava ele.
Sonya deu sinal para a retirada imediata para o posto da guarda porem era tarde de mais ela já podia escultar claramente o som de um grupo de ork correndo pela mata em sua direção. O desespero aumentando em seu amago e o sangue preenchendo sua boca. Então o ork em sua garupa da uma grande remexida com um golpe que derruba os dois do cavalo.
Machucada e se sentindo humilhada e com ódio as palavras lhe vieram na boca com o gosto de sangue se tornando sede.
- Alguém Mate esse maldito - Gritou escultando um estalo dentro de seu peito e de repente se sentindo no escuro e abandonada. Ela tinha acabado de perde algo alem de sua postura e paciência. Seu deus guia é o senhor da justiça e bondade uma ordem de morte, vinda do sentimento de raiva e humilhação não eram dignos de seus ensinamentos e a luz que a iluminava então se apagou. E seu deus não a abençoava mais então.
Nesse momento os gritos de batalhas dos orks chegaram mais perto e a paladina não vendo mais nada ao redor foi acertada por algo que lhe fez perde completamente a consciência sem não antes ouvir o rugir de trombetas e cavalhos ao fundo se aproximando do lado oposto aos Orks.
- Não! - grita Sonya, exaltada e indignada - por que você fez isso?
- Ele é uma criatura maligna e tentou me matar, só terminei com sua maldade.
- Ele já estava incapacitado não precisava disso - disse Sonya sentindo algo se partir dentro dela - ele devia ser levado como prisioneiro e jugado por um tribunal competente.
- Desculpe achei que não faria mal terminando com essa pobre existência aqui - se desculpou o Draconato limpando os sangue q respigou em suas mãos.
Infelizmente um dos guardas não resistiu e nem um dos orks. Tentando levar o orks restante para interrogatório ele ficava se debatendo e gritando pelo deus Ragnar, o que era estranho para sua especie que adorava outro deus menor. Por vezes enquanto Sonya tentava coloca-lo numa sela para leva-lo ele se debatia e chutava e acertava ela ou o draconato.
O gosto do sangue em sua boca das feridas abertas, e a dor da perca de um companheiro, e o fato de deixar alguém, mesmo que um ork, ser morto indefeso lhe ruia por dentro, cozinhando em uma raiva e agonia Essa reflexiam interna só é interrompida pelo sons vindo da mata
- Vocês Morrer, Ragnar bebera sangue seu!!! - Gritava o ork se remexendo na sela - Eles tão aqui! Ragnar tera sangue seu!!! - Intimidava ele.
Sonya deu sinal para a retirada imediata para o posto da guarda porem era tarde de mais ela já podia escultar claramente o som de um grupo de ork correndo pela mata em sua direção. O desespero aumentando em seu amago e o sangue preenchendo sua boca. Então o ork em sua garupa da uma grande remexida com um golpe que derruba os dois do cavalo.
Machucada e se sentindo humilhada e com ódio as palavras lhe vieram na boca com o gosto de sangue se tornando sede.
- Alguém Mate esse maldito - Gritou escultando um estalo dentro de seu peito e de repente se sentindo no escuro e abandonada. Ela tinha acabado de perde algo alem de sua postura e paciência. Seu deus guia é o senhor da justiça e bondade uma ordem de morte, vinda do sentimento de raiva e humilhação não eram dignos de seus ensinamentos e a luz que a iluminava então se apagou. E seu deus não a abençoava mais então.
Nesse momento os gritos de batalhas dos orks chegaram mais perto e a paladina não vendo mais nada ao redor foi acertada por algo que lhe fez perde completamente a consciência sem não antes ouvir o rugir de trombetas e cavalhos ao fundo se aproximando do lado oposto aos Orks.
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