domingo, 21 de abril de 2013

No monasterio

        Estavam todos os três arrebentados sentados em cadeiras de frente para o general todo enfaixado, ele trazia ao seu lado um claymore e falava aos nossos heróis
        - Mais uma vez desculpe pelo ocorrido, vou contar as coisas para vocês agora que tenho informações meio que suficientes para tal - dito isso faz um sinal para os guardas e clérigos que estavam ali na sala vigiando e cuidando deles se retirarem. Quando ficaram sozinhos prosseguiu - Pude ver, mais de uma vez que vocês não são aventureiros normais. No minimo parecem mercenários experientes. Mas tenho meus motivos para acreditar que se o forem não estão totalmente contra nós. E tenso isso em mente preciso de vocês um pequeno serviço, precisam que tragam Lian para mim vivo, estou precisando muito da ajuda dele agora.
       - Mas ele invocou os infernais e fez aquela matança, como  assim precisa da ajuda dele - Reclamou Boer.
        - Deixe contar uma pouco do que esta acontecendo, algumas semanas atras Lian esbarrou em uma conspiração para a queda de Felling organizada por ninguém menos que nosso "querido" rei deposto. Para tanto utilizou-se de um contrato de infernais para caçar e eliminar os traidores. Lian é um bom cidadão, porem em batalha é uma pessoa impiedosa e cruel. Aquele pobre rapaz que morreu e colocaram vocês sobre suspeitas era um dos informantes de Liam, ele tinha uma lista de nomes suspeitos que iria entregar para Liam naquela noite porem não o fez. Aquela reunião em minha casa era uma armadilha para realizar uma prisão em massa dos conspiradores, porem o contrante deles agiu rapidamente e tivemos vários problemas alem de alguns deles também terem contratos com guerreiros guardiões. Porem no meio da confusão Lian também fugiu, e temo pelo que ele esteja planejando mesmo que seja para ajudar a cidade.
        - Como vamos sabe que mesmo ajudando você, não vamos encontrar novamente com aquele tenente retardado?
         - Vocês se encarregaram muito bem de tira-lo do caminho de vocês, só reso para que os padres consigam mante-lo entre nós. Agora vou indo tenho que buscar uma pessoa mas antes queria presentear vocês com esses anéis - mostrou os anéis em sua mão, seis anéis ao todo   - Cada um deles melhora um atributo, darei um para cada - E passou para cada um um anel especifico para suas habilidade e se retirou da sala.
         Nossos heróis então se retiraram da sala e foram encaminhados aos tratamentos médicos dos padres do monastério. A sala interna era uma lugar abençoados e as orações dos padres ecoavam por toda a nave. Descansar ali foi como sonhar como os tempos tranquilos em seus lugares de origens e pouco tempo tinham o folego de quem tinha descansado por dias inteiros. Roland polia a arma, Taraleoco rezava, e Boer afiava o machado. O grupo estava reduzido e nem se quer tinha tempo de procurar por Zoa, talvez tenha apenas achado perigoso de mais e fugido do mesmo jeito que apareceu: Do nada. Assim é a natureza das Satix pensavam. Então novamente foram chamado a sala que o General ocupava.
      - Encontrei um suposto conhecido de vocês - Todos foram se preparando para receber novamente a Zoa no grupo, porem o General estendeu a mão para o lado e não viram ninguém. - Aqui esta ele.
      Todos olharam meio perdidos até que deixaram suas vistas caírem para o chão, quem estava la não era Zoa e sim uma coisa pequena que num passava de um metro de altura, pele de couro e orelhas grandes. Os de mente mais maldosa ou debochada que não conhecessem aquela criatura  como Boer, pensariam que é um grande sapo deformado, porem para Taraleoco e principalmente Roland o chamariam simplesmente de Bork.
      - Seu verme por onde tem andado? e o Cesar onde esta? - Foi perguntando Roland.
      - Ola amigos, que satisfação em revê-los, escultei as pessoas comentando eu achei que poderia ser vocês, então o conversei com meus companheiro aqui para poder conversar com vocês - Disse ele sem jeito.
      - Ele foi pego tentando roubar o soldo de  alguns soldados. Ele tinha vindo com um outra caravana militar então ele ficou preso dentro do quartel. - Falou o general. - Quanto a esse rapaz Cesar, não tinha ninguém com esse nome no mesmo regimento.
     - Nos nos separamos antes, numa confusão que tivemos como mortos vivos em uma cidade mais abaixo na fronteira, Cesar deve ter ido pra um lado e eu acabei no meio da confusão indo pro outro. - Explicou Bork.
    - Senhores, agora que  estão reunidos peço que sejam rápidos quanto aquele assunto que conversamos mais cedo, temo que nosso amigo esteja com muitas ideias loucas na cabeça que devem ser impedidas, um soldado os guiará ate a casa dele. Obrigado.
    Nossos heróis revigorados e equipados sairão ainda na calada na noite para a casa de Liam, o noite era tensa, o ataque, a nova tentativa de prisão, uma luta atras da outro e a noite ficava cada vez mais sombria. O monastério foi um  refugio abençoado que tirou de nossos guerreiros o peso do inicio da noite, porem o General enxergou neles o força que precisa para deter as loucuras que Liam. O tenente era o mais próximo disso que ele tinha, porem ele e sua força tática de 10 homens e 2 gigantes-de-guerra se mostraram inferiores a apenas três forasteiros.
     

terça-feira, 9 de abril de 2013

Confronto em Frente ao Monasterio


Nossos heróis foram levados ao Monastério de  Angelline, dita a maior biblioteca de toda e Cygnar. Nossos aventureiros sairam quase ilesos do confronto com os infernais com excessão do inpetuoso Boer que se porta como uma parede para seus amigos poderem atacar. Ainda era noite, mas decidiram resolver suas suspeitas sobre Liam naquele momento mesmo. Procuram entre os sobreviventes alguém que o tivesse visto de relance, porem ninguém o tinha visto saindo daquela confusão. Para os demais, ele apenas parecia mais uma vitima desaparecida.  E o governador e Guild estavam trancados sobre os Cuidades de Abadessa Roshean Gilmore, dirigente daquele monastério.
Então Lembram das cartas indecifradas, e que ali poderia ter mais pistas. Então decidiram se dividir, Roland e Boer, Buscariam as cartas no quartel, e Taraleoco iria para a casa de Liam, que eles descobriram ser do lado noroeste da cidade. E assim iam realizar seu plano e assim sairão do monastério porem ao chegar do lado de fora na praça ao pé da escada do monastério estava o Tenente, armadurador e armado, acompanhado de nada mesmo que 6 soldados e 2 Gigantes de Guerra igualmente equipado:

 - Vocês estão preso, se rendão e larguem as armas! - gritou o Tenente.

A reação dos nossos aventureiros foi de perplexidade

 - Como assim ? - Brandou Roland - Sobre qual acusação dessa vez?

 - Você ta louco, seu lambe-botas de uma figa - Xingou Boer

 - I-hi-hi, vamos ter que fugir paras as montanha depois  disso - comentou Taraleoco

 Mais uma vez o tenente gritou, se aproximando em formação com sua tropa:

 - Larguem as armas ou seremos obrigados as fazerem vocês largarem.

O aventureiros sem entre olharam w fizeram...o oposto e tomaram postura ofensiva,  então o Tenente reagiu dando inicio ao ataque. Taraleoco invocou como de seu feitio 4 Crocodilos gigantes, cercando  o Tenente e os gigantes-de-guerra, porem os Gigantes revidaram deferindo golpes de espadas contra os animais, suas espadas estava equipadas com fogo o que tornava seu ataque mais assustador, um dos crocodilos acertou o tenente porem ele tambem estava equipado com uma armadura flamejantes o que acabou causando mais dando ao crocodilo que a ele. Os soldados avançaram, porem os animais os cercavam impedindo seu avanço. Enquanto isso Roland disparava a distancia tentando acertar o Tenente. e Boer contornava o campo de batalhar afim de confrontar o Tenente cara-a-cara. 

Os Gigantes de Guerra eram assustadores, mas o fogo das armaduras dos soldados também era. Cada ataque que tomavam corpo a corpo acabava resultando em um dando maior  pro seu atacante. As frotas de ferro de Cygnar são de tecnologia inigualável, ainda mais em Felling, uma região moldada pelos confrontos contantes. 

Os Crocodilos gigantes, feras aterradores, foram uma a uma caindo sobre o ataque dos Gigantes de guerra, o destino parecia ter traçado o caminho de nossos heróis direto para os punhos de ferro dos gigantes, até uma virada do destino. Um disparo certeiro, com carga total de Roland, contra o Tenente, que o jogou ao chão, porem a mekanica de Cygnar é preparada para todos os momentos e o Tenente se levanta novamente, mas reviravolta ainda não terminou. Um crocodilo que o cercava, o acertou com uma rabada, e Boer chegou no momento de chutar seu corpo inconsciente no ar. 

Mas mesmo se não houver homem homem em pé para comanda-los os gigantes continuaram a atacar e cumprir seu dever. E continuaram a atacar e exterminar os crocodilos mesmo com seu controlador derrubado. O Soldados também se ativeram firmes. Porem a partir do combate começou a se complicar novamente para o lado dos nossos aventureiros. Os gigantes eliminaram os crocodilos obrigando Taraleoco a realizar mais invocações. E o ataque sobre seu Urso e o Castigador de espinhos estava intenso,  obrigando ele a utilizar curar sobre seus animais. Roland alvejava o chassi dos Gigantes. E Boer fazia o que podia contra aquela imensa criatura de ferro. Porem o Gigante é uma arma de ferro e magia incrível, Destruiu o Crocodilo a sua frente e o acertou Boer em seguida, com dois golpes certeiros, derrubando-o. Roland e Taraleoco  vendo a cena, temerão por seu companheiro. 

A luta prosseguiu. Os crocodilo atacou um dos gigantes, ele já estava avariado e se movendo com dificuldade. E com outro ataque do Crocodilo seu acumulador não aguentou mais e se rompeu e o gigante em um gaiser de vapor saiu de suas entranhas e caiu sobre suas próprias pernas. Com isso os crocodilos restantes avançaram sobre o gigante restante, porem os golpes deste ainda estavam firmes, derrubando o outro crocodilo e se virando para mais um e o atacando, dois soldados já o atacavam, o outros soldados estavam tendo dificuldade com o castigador e o urso, que Taraleoco com sua magia não deixa que eles morressem e eles atacavam os soldados interessantemente, porem os soldados eram bem treinados e equipados.

A batalha se estendeu, os crocodilos tinham sidos mortos, Boer estava caido, ainda havia 4 soldados em pé, dois contra o urso e o castigador, e os outros dois avançaram sobre Roland, Roland disparou acertando ambos porem isso não o suficiente para impedir o ataque dos dois, que o acertaram, mas ainda de pé, pode então desferir mais mais dois tiros em cada um deles, derrubando o maior. 

Taraleoco junto com seus animais tinha  derrubados os outro dois soldados em um ataque surpreendente de seus animais, se virando contra o ultimo soldado, enquanto o gigante de guerra restante avança pra cima deles. E foi então que as portas do monastérios tremeram e se abriram sobre a mão de mais dois gigantes de guerra e entre eles estava o General ainda enfaixado mas em pé e de espada na mão.

O som da luta sumiu perante a voz do governador, e então pode-se ouvir o som de outros gigantes de guerra se aproximando, estavam cercados com os corpos de soldados e de Boer caídos no meio do patio enfrente ao monastério e o general e dois gigantes a sua frente. Roland tentou argumentar, mas a voz do general era absoluta e foram novamente escoltados para dentro do monastério com o general a sua frente.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

A Dança dos Infernais - Part 2


Deixados no quartel Taraleoco se separa do grupo para ir a mata recolher o Castigador e caçar junto com seus animais, Boer e Roland ficam a examinar os papais longe da vista dos militares. Eram listas de nomes, números e simbolos, alguns riscados alem de borrados de tinta e sangue. E outros papeis que estavam na mesma situação porem escritos em uma língua que não entendiam.

Duas questões incomodavam os nossos herois o primeiro era o desaparecimento de Zoa, um Satixs não deveria desaparecer assim tão facilmente e nem abandona-los do nada sem razão, apesar de sua natureza duvidosa. Outro era se as listas, os nomes das listas, se referiam somente a dividas com o velho ou se referiam ao assassinatos. Então resolveram tentar resolver os dois problemas ao mesmo tempo procurar pela Satixs e investigar os nomes das listas. Então foram ao centro da cidade e se espalharam pelos mercados, afim quem sabe mais da vida dos outros do que as velhas senhoras que vendo legumes e peixas nessas ferias?

O mercado estava cheio, pessoas transitando para todos os lados, as tenções da guerra faziam muitas pessoas do campo se abrigarem na cidade. Também estava cheia de historias sobre os mortos, zé ninguens, Soldados de elite, antigos heróis  donos de bares e dançarinas. Roland seguiu um pista sobre um Chefe da guarda que teria morrido, e um Taberneiro desaparecido, seus nomes estavam na lista e cada um com um simbolo diferente. 

Do outro lado da Cidade Boer investigava os bares e o porto para tentar saber de algo, porem só nomes incompletos e historias vagas. Pouco tempo depois Taraleoco se juntou a Boer, seu cheiro era fácil se ser encontrado, anões são raros e como ele então...Ele deixou os animais no quartel e sobre voo a cidade, em pouco tempo ele o encontrou e se dividiram novamente atras de informação. 

Ao final da tarde antes de irem a casa do general se reencontraram no quartel, Rolando havia descoberto que os símbolos estavam ligados a cargos e profissões de cada nome da lista e que realmente varias pessoas da lista haviam morrido ou desaparecido.  Mas nenhuma informação sobre a Zoa foi encontrada. Então se vestiram, algumas roupas foram deixadas ali para que pudessem se vestir apropriadamente para o jantar e foram facilmente ignoradas por Taraleoco e Boer. Roland aproveitou algumas peças, mas não se desfez nem de suas vestimentas de coro draconiano e nem de seus coltes. 

Uma carruagem veio para busca-los ao cair da noite. Desceram na escada da porta do general, foram sutilmente obrigados a deixar suas armas no hall de entrada. Só então foram anunciados e o governador veio os receber. 

- Estou feliz que vieram, esperem um instante que quero apresentar algumas pessoas a vocês, só irei terminar de receber os convidados e já falareis com vocês. Podem ficar a vontade, temos varias especialidades de comida, sintam-se a vontade.

Os convidados do general não ficavam para trás dele, todos elegantemente vestidos, a nobreza os altos oficiais do exército, religiosos todos ali reunidos. O General terminou de receber os convidados e trouxe dois oficiais para apresenta-los aos aventureiros. De uma lado estava Guild, alto forte e largo, de aparência já grisalha e marcado no rosto pelas guerras. Do outro lado Liam, um jovem oficial, era alto também mas tinha seu corpo mais esguio porem ainda dotado de força provida pelo trinamento militar.
 - Guild é o segundo em comando das nossas infantarias e Liam comanda nossos mecânicos. 
Ao cumprimentar Liam, Roland sentiu uma sombra cobrir seu corpo e envolver sua alma, um pressentimento terrível  Boer e Taraleoco também tiveram a mesma impressão. Aos olhos de Roland a sobra de Liam era meio difusa em relação as outras, o que levantou suas suspeitas, Já ouvira dizer que muitos homens fazem contratos com infernais e esse contrato se reflete em uma sombra turva. E passou essas impressões a seus amigos. 

Durante a festa tentou conseguir mais algumas informações sobre Liam, porem só encontrou elogios e o fato de sua mulher ter morrido no ano anterior em uma incursão khadoriana.

O restante do jantar correu tranquilamente, Taraleoco meio isolado na mesa devido ao seu odor peculiar e Boer, bem...Boer estava sendo um anão, e Roland tentava se misturar com a nobreza e atraia os olhares femininos. O jantar foi preenchido de conversa politica e religiosa sobre a guerra e os assassinatos, onde nossos heróis foram apontados como os responsáveis pela captura de um suspeito, o governador não mencionou a morte deste. E assim se seguiu o jantar tranquilamente e com fartura de comida e vinho para a felicidade de nossos aventureiros.

Então tudo escureceu. Um estrondo sobre a mesa e um grito monstruoso de fera. Boer se vira e olha para Liam que parece fazer alguns movimentos estranhos. O monstro avança sobre Guild e o General. Boer então agarra Taraleoco e Roland pelo Colarinho e conseguem chegar até o hall onde largaram suas coisas. Se armam e voltam para a sala, agora iluminada podes-se ver alguns corpos caídos e pessoas os arrastando para fora enquanto o general luta para proteger Guild já desacordado.


Nosso aventureiros cercam o monstro, um caçador de almas, que devia esta atras dos dois. Com a ajudas do aventureiros consegue arrastar Guild para o hall. Então fecharam a porta e ficaram só os três e o monstro, que em um ataque louco em direção a porta por onde escapara sua vitima acabou por atacar Boer e a esmaga-lo, Taraleoco o revestio com pele de arvores, E Roland o atacou aos tiros. Boer tentou utilizar a abilidade de paralizia de sua armadura porem não surtiu efetio sobre o monstro.

Taraleoco se transformou e atacou novamente o monstro que continuava a esmagar Boer. Roland Acertava os tiros no monstro, porem sua pele era muito resistente. Em um movimento do monstro Boer conseguiu escapar e deferir um golpe com seu machado na criatura. Taraleoco em forma de Leão atroz cravou seus dentes na besta o ferindo e então Roland mais proximo atirou com suas duas pistolas estourando a cabeça da criatura em um tiro preciso pela boca do animal que caiu fazendo grande estrondo. 

Nosso aventureiros olharam ao redor na sala, que ainda continha algumas pessoas desacordadas e então escultaram outro barulho vindo do andar superior da casa. Seguiram escada a cima seguindo os estrondos quando entraram pelo comodo Roland foi logo atirando, um tiro que passou longe do animal que serpentiava e acertando na parede do lado do rosto do general. O general deu um ultimo tiro antes de cair inconsciente  Taraleoco entrou na sala atacando o monstro, outro caçador infernal, Boer entrou atacando com seu machado e Roland atirava da entrada. O monstro só tinha olhos para o general e Guild, então avançou sobre os dois. Mas Taraleoco o acertou jogando-o contra o machado de  Boer que decepou sua cabeça em um golpe. 

A casa tinha sido infesta por infernais, não só caçadores de almas pelo que parecia guerreiros e ceifeiros também, pelos ferimentos nos corpos e marcas pela casa. Corpos mastigados por caçadores e esfaqueados por guerreiros e ceifeiros. Haviam varios corpos de oficiais mortos e outros tantos desaparecidos. O general foi levado ao monastério juntos com os demais feridos.

A Danças do Infernais - part 1


O local foi iluminado novamente pela magia de Roland. O Velho estava encolhido no canto da sala. Os dois guardas jaziam mortos no chão. Boer estava abalado com a aparição dos dois monstros. Todos os dois trajando negro e de aparência mortuária, trazendo consigo laminas. Um havia se materializado afrente do velho e outro na costa de Boer.  
Os Reflexos de Roland foram rápidos, atirando no mais próximo  no mesmo instante que Taraleoco invocar um leão atroz para encurralar o velho e conjura uma armadura natural para o não. Roland seguindo Taraleoco conjura sobre Boer a força de um Touro e por sua vez Boer defere seu golpe contra a criatura mais próxima.  Mas as criaturas são rápidas e inteligentes e atacam nossos guerreiros. 

Mas o tempo e as dificuldades se encarregaram e os fazerem mais duros que os demais e muito mais difíceis de se renderem ou cair. Eles eram rapaidos mas não o suficiente para a lâmina de Boer, ou a  mira de Roland e muito menos para a Ferocidade de Taraleoco, que com sua invocação derrubou o velho e uma da criaturas e com a ajuda de Boer derrubou a outra.

Fui rápido e duro o combate, sobrando só corpos e sangue sobre os papeis que estavam jogados no chão.  Com a morte do velho a magia q trancava a porta cedeu e o demais guardas puderam entrar e presenciar os corpos caidos e os tirarem para fora a ponta-pés de Boer. Enquanto os guardas tiravam os corpos para fora Boer e Roland revistaram o porão e Taraleoco revistava a parte de cima. 

Taraleoco achou algumas porções, porem a casa ja parecia ter cido revirada antes. No porão encontraram varias folhas de papel que pareciam listas e algumas escritas em uma linguagem que não conheciam alem de encontrarem um envelope com um selo negro quebrado. No momento que saiam da casa a carruagem do general chegava a porta. 

- Parabéns Senhores - Disse ele descendo da carruagem - Estou impressionado com a velocidade de vocês e resolverem essa situação. 
- Muito rápido mesmo - disse o tenente que parecia não sair de seu lado com um certo ar de suspeita. 

O general parecia não ligar para os comentários do tenente, falou algo com os outros soldados e voltou a se virar para os aventureiros.
- Os senhores poderiam me acompanhar em minha carruagem? Posso deixa-los no quartel onde deixamos suas coisas.
Os aventureiros se entre olharam, Roland escondeu os papeis que acharam sob seu sobretudo e entraram na carruagem. 
- O que podem nos dizer sobre nosso infeliz assassino? acharam alguma coisa lá? - foi logo perguntando o general.
Os tres estavam na carruagem, o urso de Taraleoco os guia do lado de fora. Nada falaram só que o velho era um contratante de infernais e que devia esta usando o infernal para cometer os crimes. nada falaram sobre listas ou envelopes.
- Então sendo assim, podemos toma-lo como culpado, caso esse incidente não volte a acontecer. Como desculpas pela a acusação gostaria que aceitassem um jantar em minha residencia, la estarão varias figuras importantes de nossa cidade. Gostaria que vocês também estivessem, então aceitão?
Meio intrigados e desconfiados os aventureiros se entre olham e pela boca de Boer, faminta, um aceite.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Velho Maldito

Logo ao raiar do dia, Taraleoco se levantou e cumprio seu ritual, depois seguindo para a estalagem onde deixaram seus amigos. O Urso e o Castigador, ficaram do lado de fora da cidade, por conta da confusão na noite anterior. Chegando a estalagem o dono quase pulou sobre a mesa de susto, pensando em uma possivel retaliação do druida, mas essa encontrava-se relachado e fumando seu cachimbo esquisito. 

- Onde estão meus companheiros? - peguntou Taraleoco, o dono tremia, então percebeu que algo estava errado, então peguntou em tom mais forte - Onde estão eles, diga agora!

O dono da estalagem meio tremulo contou sobre a invasão do exercito. A cada palavra do estalageiro Taraleoco fumava e soltava mais fumaça, dando o estalageiro a ultima palavra da historia, ja estavam envoltos e fumaça. Taraleoco virou-se sem mais palavra e sai no meio da fumaça tomando a forma animal  de um passaro e voo em direção ao quartel.


No quarte Roland e Boer Foram separados, Boer foi posto em uma sela comum e Roland levado a interrogatorio.
- O que faziam em Fellig ? - Perguntou o interrogador, um tenete, um homem com mais braço e que bom senso.
- Vinhemos de passagem vindo de Armador indo para LLael  - Respondeu Roland- O guardas do portão falaram que vocês, entraram na cidade com uma carroça cheias de armas é verdade?
- Sim - Repondeu seco Roland- Pra que essas essas armas?
- São espolios de Lutas, Tentaram Invadir Armador dias atraz enquanto estavamos la, aquilo era o tinhamos lucrado.
- Por acaso não tinha ferreiro la? ou uma loja que seja para vende-las por la?
- A cidade estava cheia de esqueletos e armas de defuntos, não acho que precisassem compra la - Retrucou Roland - Mas do que fomos acusados?
- Vocês foram acusados da morte do Jovem Thomas, um vendedor de frutas.- Quem acusa agente de tal ato?
- O centinelas viram vocês momentos antes na cena do crime e outras destemunhas afirmam terem visto vocês discutindo com a vitima momentos antes em uma taberna.
- Merda, o idiota do cavalo - relembrou Roland.
- Então concorda que realmente conhecia a vitina e teve um discução com ela?
- O nossa animal de estimação matou o cavalo dele e ele queria que dessemos um cavalo pra ele naquele momento.
- Seu animal de estimação? você se refere a fera castigador de espinhos? e você não quizeram reenbolsar o cavalo do homem!
- Não, tentamos pagar o  cavalo, tentamos até ver se tinha como curar o cavalo, mas ele num aceitou o dinheiro e nem a hospitalidade pra espera na taberna para arranjarmos o cavalo para ele pela manhã. Porem ele, bateu o pé, querendo um cavalo naquele momento, no meio da noite. haaaa paciencia é pouco, mandei calar a boca e voltar amanha que iriamos compra um cavalo para ele. Porem ele saiu do bar e não o vismo mais.
- E o que estavam fazendo andando pela rua naquela hora?
- Estavamos indo para a estalagem e procurando umas putas.
- Mas não há putas naquela região.
- É, fazer o que não conheço a cidade, cheguei ontem lembra
- Disse Roland ja perdendo a paciencia.
- Os centinelas falaram que vocês ficaram um bom tempo parados em frente a uma lojinha, poucos metros de onde o corpo foi encontrado.
- Num tem putas, num posso passar por uma rua qualquer, e ainda por cima não posso nem ficar parado.O tenente socou a cara de Roland
- Esculta aqui seu merda, vocês foram vistos dicutindo com a vitima, vocês passaram por onde a vitima foi encontrado, e ainda tinha armas advindas de saques. São são bem suspeito pra mim.
- Vocês ja vem tendo mortes e desaparecimentos a dias segundo ouvi, agora um morte acontece, seus centinelas não veem, só veem os corpos caidos depois. E quer acusar um pessoal que chegou agora ne cidade?Outro soco acertou Roland.Que cuspiu um filete de sangue.
- Solte a agente e veja como homens de verdade resolvem os problemas, menino.

O tenete encheu Roland de Socos e saiu da sala.O tenete voltou acompanhado do General, e parecia muito desgostoso da presença do General.

- O Senhor realmente não parece ser o tipo que decptaria um jovem depois de afimar que ia pagar seu debito. Porem vocês foram os ultimos a virem e falarem com ele...
- Alem de todos que estavam no bar aquela hora - cortou Roland.
- Sim, mas vocês foram os unicos a serem vistos transitando pelo local do crime. Então senhor, tenho uma proposta para os senhores.
- Fale, estou muito interessado em resolver toda essa palhaçada.
- O senhor e seus amigos são suspeitos, peço desculpa pela violencia da prisão, mas os crimes e os animais que disseram lhe acompanhar exigiram as precalções. Soltaremos o senhor e seu amigo, mas seram excoltados e espero que se são inocentes, espero a ajuda dos senhorem nas nossas invetigações, porque, no momento, vocês são os mais interessados que encontremos o verdadeiros assassinos, se esses não são vocês mesmo.


Soltos perto do almoço Boer e Roland sem encontraram com Taraleoco, os esperando do lado de fora, assumindo sua forma humana longe das vistas dos oficiais que escoltavam os dois, e se encontrou com eles e o informaram de tudo. Boer fez os guardas o levarem ao local onde estava o corpo, que havia sido recolhido.

Boer examinou o corpo. Viu o corte no pescoço, nenhum animal faria algo daquele maneira, era um corte limpo, feito por uma lamina bem afiada. Foram até o local onde o corpo tinha sido encontrado. Todos olharam rua abaixo e viram a casa daquele senhor estranho aguns metros abaixo. Mas rapidamente Boer voltou a atenção deles para o local do corpo.

Boer examinou os detalhes do local, notou as marcas de sangue nas paredes, onde o sangue da vitima tinha espirrado na hora em que sofreu o golpe fatal, indicando uma direção. Taraleoco em sobre voo ao local indicou marcas sobre aos telhados. As marca ainda continham traços de sangue e se estendiam por três casas. Terminando a poucos metros da casa do senhor, que na noite anterior tentaram encontrar.

Boer junto com os guardas, e sobre a autoridade da guarda da cidade, começaram a revistar as casas marcadas. Uma por uma as casas foram reviradas pelos guardas, do porão ao sotão. Até só obrar a casa do estranho senhor. Os guardas foram enfaticos ao baterem na porta, o senho não respondondia.

Desde a entrado de grupo na cidade, a visão do velho que morava naquela casa inquietava o Roland e Taraleoco. Sobre esse precentimento Boer ia ordenar o arrombamento da porta quando o senhor finalmente abriu a porta.
- Meu deus senhores, o que foi ? - falou o velho abrindo a porta - Já não basta o horro de ontem anoite.
- Senhor, somos a guarda da cidade e estamos investigando o local do crime, e revistando as casas, precisamos da cooperação do senhor.
O rosto do velho ficou vermelho, com se se ofendendo com o ato, como um jugamento premeditado, mas engulhiu seu descontento e abriu a porta.

A primeira parte da casa era uma pequena loja de alquimia e poções. Os guardas começaram a revistar sobre a loja sobre o olhar raivoso e desconfiado de Boer. Terminado de revistar a loja, partiram para a parte de dentro da casa. Um pequeno comodo com tres partes, quarto cozinha e hall. Havia duas escadas uma pra o sotão e outra para o poram. Boer pressonou o velho a abrir o porão, sendo seguido pelos dois guardas. O velho abriu a porta e quando os soldados iam entram o velho a fechou na cara dos dois. Enquanto os guardas arrombavam a porta pode-se ouvir a guargalhada do velho do outro lado. Um riso insando e se abafou com o som da porta se quebrando sobre a força dos guardas.

Todos foram entrando afoitos atraz do velho, porem a sala estava escura. Boer conseguiua enchegar o velho no canto mais distante da sala. Sobre o grito do anão, Roland que acabara de entrar na sala criou esferas de luz e todos puderam ver o velho, de cocoras quese louco, igual a um animal.
- Estão mortos - Gritava eles quanto os guardas corriam ao seu encontro.

Porem as porta se fechou atraz de Boer e seus amigos e as Luzes tornaram a se apagar e o breo a tomar conta da sala. Uma onde de horror varreu a sala levando o dois guarda a loucura s fazendo se contorcer de medo e dor no chão, de onde não se levantaram mais. Roland invocou novamente as luzes e viram então dois seres monstruosos e o terro tomou conta dos corações. Mas o coração dos guarda eram fracos e morreram ao olhar para os monstros. Até o anão se abalou . Porem Roland e Taraleoco se manteram firmes frente a escuridão

Chegada em Felling


O restante do caminho foi tranquilo até Fellig, porem chegando proximo a seus portões pode-se notar o clima de guerra que reinava naquela cidade. Tropas revistando quem entra e quem sai. A carroça lotada de laminas de Trix seria uma m prato em cheio para um encrenca com os soldados da cidade.

Taraleoco guardou as laminas negra em seu saco e tomou a forma animal de um corvo, mesmo assim a carroça ainda estava cheia de espadas, quando os guardas revistaram a carroça e viram a quantidade de armas Boer e Roland quase perderam a passiencia com as indagações do soldade, contaram sobre os ataques a Armador e dos perigos da estrada até serem liberados.

Zoa vinha meio inquita durante o meio do caminho de Armador ate Fellig, ao entra na cidade ela se fechou mais ainda. Junto com eles passou um senhor, já de idade avançada pelo portão, Zoa se mostrou mais inquieta nesse momento, Roland percebeu essa inquitação e tambem teve um sensação estranha quanto ao homem. Taraleoco voltou a se juntar com eles voltando a sua forma humana.

Fellig era uma cidade fortificada e totalmente armada, sua proximidade com o inimigo colocava-a em constante estado de alerta.Dentro da Cidade se dirigiram para um ferreiro onde venderam as arma conquistadas e depois de dirigiram a estalagem, deixaram os animais e foram ciruclar pela cidade. Estavam no centro da cidade quando passaram novamento pelo velho que entrou em uma pequena loja em uma viela. Entrou e Fechou as portas. Eles puderam ver o velho olhando para eles entre as fresta da janela. Se dirigiram ate a loja e bateram a porta ninguem abrio, insistiram mas nada aconteceu então como ja estava escurecendo resolveram retornar a estalagem.

Roland dedicou a noite, a caçar jovens moças e a beber mas a noite estava infrutifera, o que o irritou muito. Boer e os outros estava no bar bebendo e conversando com o cidadões, escultando assim que na cidade esta acontecendo varios desaparecimentos, algum resultando e corpos mortos e seco de sangue. Tambem ouviram que as autoridade estava mais preocupadas com a guerra do que com a cidade.

Todos ja estava novamente juntos na tabernada e bebendo, Roland estava frustada não achou compania ao seu gosto, nem bebida satisfatoria, então estava tentando compensar a qualidade da bebido com a quantidade. Qunado entrão entrou um campones, sujo de terra e sangue, com uma cara de assustado e irado:
- Quem é o dono daquele monstro la fora!! - gritou ele
- Somos nos - Gritou Taraleoco - o que esta acontecendo?
- Aquela besta maldita comeu meu cavalo
- O que podemos fazer pelo senhor - di Taraleoco tentando acalma-lo
- Quero meu cavalo !!!
Taraleoco foi la fora ver o estado do cavalo, mas ele ja estava morto o castigador dos espinho, Yoshi, ja tinha arrancado toda a pata dianteira do animal.
- Agente pode paga o custo do seu cavalo - tentaram negociar
- eu não quero dinheiro! quero um cavalo! Dinheiro não vai carregar minha coisas e nem ajudar na lavoura! quero um cavalo e quero agora! - exigiu o campones
Roland não aguentou mais, levantou totalmente, batendo com o jarro de cerveja na mesa fazendo metade do bar parar e gritou:
- Fora daqui campones de merda! amanha agente te arranja um cavalo, agora cala a boca e vaza daqui!!!
O campones cambeliou para tras e saiu aos tropeços pelo bar, muitos riram do campones no bar e as coisas voltaram a andar no bar.

A noite foi curta, muitos soldados, poucas mulheres, quase nenhuma bonita de verdade, e cerveja amarga. Estavam voltando para a estalagem quando passaram novamente pela rua da loja do velhote que viram no portão, entao resolveram dar mais uma olhada pelas redondezas, mas não viram nada. Só ouve um barulho suspeito no beco peto da casa mas não encontraram nada. Retornando a estalagem comeram e foram deitar, cada um em um quarto no segundo andar. Taraleoco foi com os animais para fora da cidade, para não arranajar mais confuzão com o bichos.

Durante a madrugada pode-se ouvir um rebuliço na parte de baixo da estalagem. Cada um em seu quarto acordou com a movimentação o som de passos pesados e armas batendo em armaduras coloco-os em alertas, pensaram que algo relacionada os desaparecimentos e mortes estivessem acontecendo, ate que ouviram o estalageiro falando:
- Os tres viajantes estão la em cima, no final do corredor. o quarto homem, aquele que cheira esquisito eu não sei dele.

Com isso podesse ouvir os soldados subindo as escadas. E os viajantes a salteram da cama e juntarem suas armas. o tempo foi suficente entre os soldados subirem as escadas e Boer e Zoa juntarem suas coisas e se atirarem pela janela.

Do lado de fora da estalagem havia dois guardas, Boer caiu por cima de um e o atacou com seu machado afim de deixa-lo inconciente e Zoa caiu ao lado e tambem atando o outro guarda tentando imobiliza-lo. Roland no entando sómente abriu a janela. Ninguem o viu pular ou algo do tipo, os guardas entraram no quarto e este estava vazio. Roland descia cuidadozamente a escada enquanto os guardas subiam, ele estava invisivel.

Mas quando checou a saidas todas estavam vedadas e com guardas, o salão pricincipal estava cheio de guardas Boer tinha sido chercado. Podia-se ouvir o barulho e gigantes de ferro do lodo de fora da estalagem, quando um barulho mais especifico chamou a atenção de Roland, o engatilhar de uma arma.

Boer estava na porta da estagem com uma arma apontada para sua cabeça. Quem a apontava era um homem de estatura alta e vestimenta de elevada posição. Os emblemas em suas tunicas indicavam sua posição: General e Governante. Seu novo companheiro se encontrava em perigo, nenhum sinal de Zoa. Ele tentou pensar em uma estrategia, um plano que fosse. Mas a mão falou mais rapido novamente.

Mais um som de engatilhar se ouviu só silencio das ameaças. O General se virou para o som dando de cara com os dois canos reluzentes da pistola de Roland.
- O que diabos, é essa porra toda senhor. O Dia nem raiou e o gosto do vinho ainda nem saiu da minha boa. E ja há armas apontadas para nos! - Praguejou Roland.
- Senhores - Disse o nobre - Sou o General e Governadir de Fellig, e pesso para que se rendão passificamente, vocês e seus companheiro estão sendo acusados de assassinato.
- Mentira!! - Gritou Boer iguinorando a pistola do General que inda estava firme mirando em sua cabeça.
- Como assim? - Tambem se revoltou  Rolando - Só comemos e bebemos nessa cidade, chegamos agora anoite isso é ridiculo!!!

O som de mais de vinte gatilhos sendo preparados e apontados para eles, o som dos passos pesados dos gigantes de ferro do lado de fora da estalagem pecorreu o bom senso de rolando, que finguiu não ter ouvido, pois foi logo fazendo presão no gatilho. Porem o som do Machado de Boer sendo solto no chão, fez o juizo retomar o controle do dedo de Roland, que guardou sua arma novamente no coldri. 

Foram desarmados e presos levados ao quartel da cidade para interrogatorio.