segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Sessão 1 - prt. 1 - Peguem os elfos!!!

Ailar olhava ao redor impaciente e meio incomodado, não queria ser pretensioso mas não entendia como os humanos e outros seres conseguia viver tão acomodadamente naqueles tipos de habitações. Ele olhava a taberna a sua volta, uma lugazinho abafado, mal iluminado, empoeirado com uma telhado de palha fedendo a mofo. Ele conseguia até escultar os ratos fazendo barulho entre a palha. Porem seus deveres o levaram para longe de sua querida terra, e ele não via a hora de voltar.

Ele, representante dos negocio de sua família, uma linhagem elfíca  de estima em Lenórienn, foi mandado a ESQUECI CIDADE para firmar alguns acordos comerciais, como essa era uma de suas primeiras viagens para fora dos territórios elficos foi lhe recomendado uma escolta, e com o já tinha alertado, uma escolta nessas viagens é sempre útil e necessária. Sua comitiva era pequena, dois guardas e um guia. Os guardas lhe eram pouco familiares sendo destacados da segurança de uma das propriedade de sua família e colocados sobre suas ordens. A outra, uma figurinha meio desagradável, Lenyssa, a fiscal dos portos de uma província da qual nem se lembra direito.

Já havia interagido com Lenyssa antes, na época, e talvez ainda ocupe o posto, ela era a fiscal dos portos, e foi em uma reunião do conselho local para discutir sobre a segurança das mercadorias e barcos ancorados. Era uma figura franzina, pouco lembrava uma mulher feita, parecendo mais um rapaz de pouco corpo, porem com um linguajar  e modos sujos que poucos marinhos elfos ou humanos achava ele poderiam se igualar. Porem duas outras coisas ainda se destacavam nela: Um devoção, louca, diziam os habitantes da região por Glórienn; e um ódio nem um pouco menor contra gobioides. Tanto que chega a defender sua escravização ou sacrifício a deusa  ou morte imediata.

Ele olhou para ela que já tinha terminado seu café, e depois olhou impaciente para os dois guardas que ainda comiam, um dos guardas notando o olhar impaciente de Ailar cutucou o outro e começou a comer mais rápido. Nesse momento ele notou a entrada de quatro cavaleiros armadurados. Homens altos de troncos largos e com massas presas a cintura. Levantaram bruscamente um homem q bebia sozinho no canto. E começaram a fazer perguntas sobre pessoas encapuzadas e elfos. Isso foi a deixa para Ailar interromper o café dos guardas e ordenar a saída deles da taberna. Nesse meio tempo, aquele lugar mal iluminado serviu para que ele pudesse se aproximar do dono de bar e perguntar se havia alguma saída pelo fundos.

O Dono do bar um humano já de idade, olhou para o elfo e olhou para os guardas que abavam de entrar. Olhando para o elfo e seu grupo novamente, questionou porque queriam uma saída dos fundos. Desconfiando que os elfos eram culpados de algo e talvez algo mais. Ailar apenas respondeu que queriam sair tranquilamente para pegar os cavalos deles que estavam amarrados no fundo. Porem o homem respondeu em aparente mal gosto que não havia saida dos fundos que a porta de entrada era a unica na taberna.

Ailar frustado retornou para a mesa de seus companheiros, mas sem antes olhar novamente o homem que era interrogado brutalmente e ja com as faces vermelhas de bofetões. Viu que os homens carregavam um brasão NÂO SEI Q BRASÃO. Sem nem olhar muito para ele, Lenyssa conduziu o grupo discretamente pela borda do bar até a porta. Acabando de colocar os pés para fora da taberna, sendo tocados pelo sol e com os cavalos a vista  escultaram, e Ailar distinguiu muito bem o som da voz do taberneiro:
   -Guardas os elfos estão saindo!!

Lenyssa em um reflexo tentou se esconder porem no susto acaba tropicando, mas graças ai GUARDA 1 que segura o seu braço e não deixa a cair, ajudando a chegar nos cavalos. E saem em disparada para a cidade portuária NÂO LEMBRO. Onde um dos contatos de Lenyssa possui um barco que foi contratado para leva-los de volta a Lenórienn. No entanto as coisas não são tão simples,
eles olham para traz e veem os cavaleiros também haviam montado e agora estavam os perseguindo. Nisso Ailar viu os seus perseguidores armando grandes bestas pesadas.

Os quatro elfos disparam com seus cavalos porem ainda estavam no alcance das flechas dos cavaleiros, que passaram voando por eles. Uma chegando a raspar o braço de Ailar, Lenyssa que esbravejava:
 - Dono de estalagem de quinta, filho de uma porca com um kobolt desgraçado ...
Ficou pálida, ao sentir o vento de uma flecha passando bem rente ao seu peito. Sua primeira Impressão foi levar a mão ao local temendo ter sido atingida, porem a flecha só arrancou uma tira de couro de sua roupa.
 - Vamos parar para conversar - gritou Ailar para Lenyssa. - Isso pode ter sido um engano.
 - Pode parar senhor, eu te espero o senhor la na frente na cidade - espondeu Lenyssa atiçando mais o cavalo, os dois GUARDAS fizeram igual e por fim Ailar não quis arriscar e fez o mesmo.

Os cavalos dos elfos pareciam ser mais velozes, e os elfos mais leves, conseguindo assim abrirem grande distancia de seus perseguidores que eram pesados e não aparentavam esta com uma boa montaria. Rapidamente deixaram seus perseguidos para traz, porem manterão um passo firme com os cavalos até  o cair da tarde saindo da estrada e armando um acampamento. Então se retiram para descansar.

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