sexta-feira, 5 de abril de 2013

Velho Maldito

Logo ao raiar do dia, Taraleoco se levantou e cumprio seu ritual, depois seguindo para a estalagem onde deixaram seus amigos. O Urso e o Castigador, ficaram do lado de fora da cidade, por conta da confusão na noite anterior. Chegando a estalagem o dono quase pulou sobre a mesa de susto, pensando em uma possivel retaliação do druida, mas essa encontrava-se relachado e fumando seu cachimbo esquisito. 

- Onde estão meus companheiros? - peguntou Taraleoco, o dono tremia, então percebeu que algo estava errado, então peguntou em tom mais forte - Onde estão eles, diga agora!

O dono da estalagem meio tremulo contou sobre a invasão do exercito. A cada palavra do estalageiro Taraleoco fumava e soltava mais fumaça, dando o estalageiro a ultima palavra da historia, ja estavam envoltos e fumaça. Taraleoco virou-se sem mais palavra e sai no meio da fumaça tomando a forma animal  de um passaro e voo em direção ao quartel.


No quarte Roland e Boer Foram separados, Boer foi posto em uma sela comum e Roland levado a interrogatorio.
- O que faziam em Fellig ? - Perguntou o interrogador, um tenete, um homem com mais braço e que bom senso.
- Vinhemos de passagem vindo de Armador indo para LLael  - Respondeu Roland- O guardas do portão falaram que vocês, entraram na cidade com uma carroça cheias de armas é verdade?
- Sim - Repondeu seco Roland- Pra que essas essas armas?
- São espolios de Lutas, Tentaram Invadir Armador dias atraz enquanto estavamos la, aquilo era o tinhamos lucrado.
- Por acaso não tinha ferreiro la? ou uma loja que seja para vende-las por la?
- A cidade estava cheia de esqueletos e armas de defuntos, não acho que precisassem compra la - Retrucou Roland - Mas do que fomos acusados?
- Vocês foram acusados da morte do Jovem Thomas, um vendedor de frutas.- Quem acusa agente de tal ato?
- O centinelas viram vocês momentos antes na cena do crime e outras destemunhas afirmam terem visto vocês discutindo com a vitima momentos antes em uma taberna.
- Merda, o idiota do cavalo - relembrou Roland.
- Então concorda que realmente conhecia a vitina e teve um discução com ela?
- O nossa animal de estimação matou o cavalo dele e ele queria que dessemos um cavalo pra ele naquele momento.
- Seu animal de estimação? você se refere a fera castigador de espinhos? e você não quizeram reenbolsar o cavalo do homem!
- Não, tentamos pagar o  cavalo, tentamos até ver se tinha como curar o cavalo, mas ele num aceitou o dinheiro e nem a hospitalidade pra espera na taberna para arranjarmos o cavalo para ele pela manhã. Porem ele, bateu o pé, querendo um cavalo naquele momento, no meio da noite. haaaa paciencia é pouco, mandei calar a boca e voltar amanha que iriamos compra um cavalo para ele. Porem ele saiu do bar e não o vismo mais.
- E o que estavam fazendo andando pela rua naquela hora?
- Estavamos indo para a estalagem e procurando umas putas.
- Mas não há putas naquela região.
- É, fazer o que não conheço a cidade, cheguei ontem lembra
- Disse Roland ja perdendo a paciencia.
- Os centinelas falaram que vocês ficaram um bom tempo parados em frente a uma lojinha, poucos metros de onde o corpo foi encontrado.
- Num tem putas, num posso passar por uma rua qualquer, e ainda por cima não posso nem ficar parado.O tenente socou a cara de Roland
- Esculta aqui seu merda, vocês foram vistos dicutindo com a vitima, vocês passaram por onde a vitima foi encontrado, e ainda tinha armas advindas de saques. São são bem suspeito pra mim.
- Vocês ja vem tendo mortes e desaparecimentos a dias segundo ouvi, agora um morte acontece, seus centinelas não veem, só veem os corpos caidos depois. E quer acusar um pessoal que chegou agora ne cidade?Outro soco acertou Roland.Que cuspiu um filete de sangue.
- Solte a agente e veja como homens de verdade resolvem os problemas, menino.

O tenete encheu Roland de Socos e saiu da sala.O tenete voltou acompanhado do General, e parecia muito desgostoso da presença do General.

- O Senhor realmente não parece ser o tipo que decptaria um jovem depois de afimar que ia pagar seu debito. Porem vocês foram os ultimos a virem e falarem com ele...
- Alem de todos que estavam no bar aquela hora - cortou Roland.
- Sim, mas vocês foram os unicos a serem vistos transitando pelo local do crime. Então senhor, tenho uma proposta para os senhores.
- Fale, estou muito interessado em resolver toda essa palhaçada.
- O senhor e seus amigos são suspeitos, peço desculpa pela violencia da prisão, mas os crimes e os animais que disseram lhe acompanhar exigiram as precalções. Soltaremos o senhor e seu amigo, mas seram excoltados e espero que se são inocentes, espero a ajuda dos senhorem nas nossas invetigações, porque, no momento, vocês são os mais interessados que encontremos o verdadeiros assassinos, se esses não são vocês mesmo.


Soltos perto do almoço Boer e Roland sem encontraram com Taraleoco, os esperando do lado de fora, assumindo sua forma humana longe das vistas dos oficiais que escoltavam os dois, e se encontrou com eles e o informaram de tudo. Boer fez os guardas o levarem ao local onde estava o corpo, que havia sido recolhido.

Boer examinou o corpo. Viu o corte no pescoço, nenhum animal faria algo daquele maneira, era um corte limpo, feito por uma lamina bem afiada. Foram até o local onde o corpo tinha sido encontrado. Todos olharam rua abaixo e viram a casa daquele senhor estranho aguns metros abaixo. Mas rapidamente Boer voltou a atenção deles para o local do corpo.

Boer examinou os detalhes do local, notou as marcas de sangue nas paredes, onde o sangue da vitima tinha espirrado na hora em que sofreu o golpe fatal, indicando uma direção. Taraleoco em sobre voo ao local indicou marcas sobre aos telhados. As marca ainda continham traços de sangue e se estendiam por três casas. Terminando a poucos metros da casa do senhor, que na noite anterior tentaram encontrar.

Boer junto com os guardas, e sobre a autoridade da guarda da cidade, começaram a revistar as casas marcadas. Uma por uma as casas foram reviradas pelos guardas, do porão ao sotão. Até só obrar a casa do estranho senhor. Os guardas foram enfaticos ao baterem na porta, o senho não respondondia.

Desde a entrado de grupo na cidade, a visão do velho que morava naquela casa inquietava o Roland e Taraleoco. Sobre esse precentimento Boer ia ordenar o arrombamento da porta quando o senhor finalmente abriu a porta.
- Meu deus senhores, o que foi ? - falou o velho abrindo a porta - Já não basta o horro de ontem anoite.
- Senhor, somos a guarda da cidade e estamos investigando o local do crime, e revistando as casas, precisamos da cooperação do senhor.
O rosto do velho ficou vermelho, com se se ofendendo com o ato, como um jugamento premeditado, mas engulhiu seu descontento e abriu a porta.

A primeira parte da casa era uma pequena loja de alquimia e poções. Os guardas começaram a revistar sobre a loja sobre o olhar raivoso e desconfiado de Boer. Terminado de revistar a loja, partiram para a parte de dentro da casa. Um pequeno comodo com tres partes, quarto cozinha e hall. Havia duas escadas uma pra o sotão e outra para o poram. Boer pressonou o velho a abrir o porão, sendo seguido pelos dois guardas. O velho abriu a porta e quando os soldados iam entram o velho a fechou na cara dos dois. Enquanto os guardas arrombavam a porta pode-se ouvir a guargalhada do velho do outro lado. Um riso insando e se abafou com o som da porta se quebrando sobre a força dos guardas.

Todos foram entrando afoitos atraz do velho, porem a sala estava escura. Boer conseguiua enchegar o velho no canto mais distante da sala. Sobre o grito do anão, Roland que acabara de entrar na sala criou esferas de luz e todos puderam ver o velho, de cocoras quese louco, igual a um animal.
- Estão mortos - Gritava eles quanto os guardas corriam ao seu encontro.

Porem as porta se fechou atraz de Boer e seus amigos e as Luzes tornaram a se apagar e o breo a tomar conta da sala. Uma onde de horror varreu a sala levando o dois guarda a loucura s fazendo se contorcer de medo e dor no chão, de onde não se levantaram mais. Roland invocou novamente as luzes e viram então dois seres monstruosos e o terro tomou conta dos corações. Mas o coração dos guarda eram fracos e morreram ao olhar para os monstros. Até o anão se abalou . Porem Roland e Taraleoco se manteram firmes frente a escuridão

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