sexta-feira, 5 de abril de 2013

Chegada em Felling


O restante do caminho foi tranquilo até Fellig, porem chegando proximo a seus portões pode-se notar o clima de guerra que reinava naquela cidade. Tropas revistando quem entra e quem sai. A carroça lotada de laminas de Trix seria uma m prato em cheio para um encrenca com os soldados da cidade.

Taraleoco guardou as laminas negra em seu saco e tomou a forma animal de um corvo, mesmo assim a carroça ainda estava cheia de espadas, quando os guardas revistaram a carroça e viram a quantidade de armas Boer e Roland quase perderam a passiencia com as indagações do soldade, contaram sobre os ataques a Armador e dos perigos da estrada até serem liberados.

Zoa vinha meio inquita durante o meio do caminho de Armador ate Fellig, ao entra na cidade ela se fechou mais ainda. Junto com eles passou um senhor, já de idade avançada pelo portão, Zoa se mostrou mais inquieta nesse momento, Roland percebeu essa inquitação e tambem teve um sensação estranha quanto ao homem. Taraleoco voltou a se juntar com eles voltando a sua forma humana.

Fellig era uma cidade fortificada e totalmente armada, sua proximidade com o inimigo colocava-a em constante estado de alerta.Dentro da Cidade se dirigiram para um ferreiro onde venderam as arma conquistadas e depois de dirigiram a estalagem, deixaram os animais e foram ciruclar pela cidade. Estavam no centro da cidade quando passaram novamento pelo velho que entrou em uma pequena loja em uma viela. Entrou e Fechou as portas. Eles puderam ver o velho olhando para eles entre as fresta da janela. Se dirigiram ate a loja e bateram a porta ninguem abrio, insistiram mas nada aconteceu então como ja estava escurecendo resolveram retornar a estalagem.

Roland dedicou a noite, a caçar jovens moças e a beber mas a noite estava infrutifera, o que o irritou muito. Boer e os outros estava no bar bebendo e conversando com o cidadões, escultando assim que na cidade esta acontecendo varios desaparecimentos, algum resultando e corpos mortos e seco de sangue. Tambem ouviram que as autoridade estava mais preocupadas com a guerra do que com a cidade.

Todos ja estava novamente juntos na tabernada e bebendo, Roland estava frustada não achou compania ao seu gosto, nem bebida satisfatoria, então estava tentando compensar a qualidade da bebido com a quantidade. Qunado entrão entrou um campones, sujo de terra e sangue, com uma cara de assustado e irado:
- Quem é o dono daquele monstro la fora!! - gritou ele
- Somos nos - Gritou Taraleoco - o que esta acontecendo?
- Aquela besta maldita comeu meu cavalo
- O que podemos fazer pelo senhor - di Taraleoco tentando acalma-lo
- Quero meu cavalo !!!
Taraleoco foi la fora ver o estado do cavalo, mas ele ja estava morto o castigador dos espinho, Yoshi, ja tinha arrancado toda a pata dianteira do animal.
- Agente pode paga o custo do seu cavalo - tentaram negociar
- eu não quero dinheiro! quero um cavalo! Dinheiro não vai carregar minha coisas e nem ajudar na lavoura! quero um cavalo e quero agora! - exigiu o campones
Roland não aguentou mais, levantou totalmente, batendo com o jarro de cerveja na mesa fazendo metade do bar parar e gritou:
- Fora daqui campones de merda! amanha agente te arranja um cavalo, agora cala a boca e vaza daqui!!!
O campones cambeliou para tras e saiu aos tropeços pelo bar, muitos riram do campones no bar e as coisas voltaram a andar no bar.

A noite foi curta, muitos soldados, poucas mulheres, quase nenhuma bonita de verdade, e cerveja amarga. Estavam voltando para a estalagem quando passaram novamente pela rua da loja do velhote que viram no portão, entao resolveram dar mais uma olhada pelas redondezas, mas não viram nada. Só ouve um barulho suspeito no beco peto da casa mas não encontraram nada. Retornando a estalagem comeram e foram deitar, cada um em um quarto no segundo andar. Taraleoco foi com os animais para fora da cidade, para não arranajar mais confuzão com o bichos.

Durante a madrugada pode-se ouvir um rebuliço na parte de baixo da estalagem. Cada um em seu quarto acordou com a movimentação o som de passos pesados e armas batendo em armaduras coloco-os em alertas, pensaram que algo relacionada os desaparecimentos e mortes estivessem acontecendo, ate que ouviram o estalageiro falando:
- Os tres viajantes estão la em cima, no final do corredor. o quarto homem, aquele que cheira esquisito eu não sei dele.

Com isso podesse ouvir os soldados subindo as escadas. E os viajantes a salteram da cama e juntarem suas armas. o tempo foi suficente entre os soldados subirem as escadas e Boer e Zoa juntarem suas coisas e se atirarem pela janela.

Do lado de fora da estalagem havia dois guardas, Boer caiu por cima de um e o atacou com seu machado afim de deixa-lo inconciente e Zoa caiu ao lado e tambem atando o outro guarda tentando imobiliza-lo. Roland no entando sómente abriu a janela. Ninguem o viu pular ou algo do tipo, os guardas entraram no quarto e este estava vazio. Roland descia cuidadozamente a escada enquanto os guardas subiam, ele estava invisivel.

Mas quando checou a saidas todas estavam vedadas e com guardas, o salão pricincipal estava cheio de guardas Boer tinha sido chercado. Podia-se ouvir o barulho e gigantes de ferro do lodo de fora da estalagem, quando um barulho mais especifico chamou a atenção de Roland, o engatilhar de uma arma.

Boer estava na porta da estagem com uma arma apontada para sua cabeça. Quem a apontava era um homem de estatura alta e vestimenta de elevada posição. Os emblemas em suas tunicas indicavam sua posição: General e Governante. Seu novo companheiro se encontrava em perigo, nenhum sinal de Zoa. Ele tentou pensar em uma estrategia, um plano que fosse. Mas a mão falou mais rapido novamente.

Mais um som de engatilhar se ouviu só silencio das ameaças. O General se virou para o som dando de cara com os dois canos reluzentes da pistola de Roland.
- O que diabos, é essa porra toda senhor. O Dia nem raiou e o gosto do vinho ainda nem saiu da minha boa. E ja há armas apontadas para nos! - Praguejou Roland.
- Senhores - Disse o nobre - Sou o General e Governadir de Fellig, e pesso para que se rendão passificamente, vocês e seus companheiro estão sendo acusados de assassinato.
- Mentira!! - Gritou Boer iguinorando a pistola do General que inda estava firme mirando em sua cabeça.
- Como assim? - Tambem se revoltou  Rolando - Só comemos e bebemos nessa cidade, chegamos agora anoite isso é ridiculo!!!

O som de mais de vinte gatilhos sendo preparados e apontados para eles, o som dos passos pesados dos gigantes de ferro do lado de fora da estalagem pecorreu o bom senso de rolando, que finguiu não ter ouvido, pois foi logo fazendo presão no gatilho. Porem o som do Machado de Boer sendo solto no chão, fez o juizo retomar o controle do dedo de Roland, que guardou sua arma novamente no coldri. 

Foram desarmados e presos levados ao quartel da cidade para interrogatorio.

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