sexta-feira, 8 de março de 2013

De Volta a Armador - ||


Chegaram na cidade no meio da tarde com um ritmo de caminha puchada, o soldado estava quase morto a ainda tinha a moça apoiada em seus braços. Taraleco ainda andava meio sem animo pela perda se seu companheiro animal. Boer sonhava com o brilho da espada do tharn, Roland sentia sua garganta coçar de sede e Zoa andava seria com sempre sem dar muito sinal de nada.

O grupo chegou aos portões da cidade onde os soldados que haviam presenciado a lutar noites atraz os receberam com um ar de admiração e homenagens. Dentro da cidade seguiram para a casa da moça onde Boer pode cumprir com sua palavra entregar a filha da senhora viva. A mulher caiu em choro de felicidade e ofereceu um janta com o maximo que tinha para agradecer o grupo. Todos se sentaram e comeram coma familia e os amigos e festejaram a volta da moça. Saindo da casa da senhora, foram verificas suas coisas o anão ainda andava com eles e se sentiu adimirado com vio o animal que os acompanhavam ainda: o Castigador de Espinhos. Ele ainda estava la juntos a carroça e sem ter devorado nenhum cavalo.

Conferido as coisas todos se separam, Zoa ficou cuidando das coisas enquanto Taraleco iniciou seu ritual de invocação perto da floresta junto com as posses do grupo. Roland se dirigiu ao quartel para falar com o comandete da guarnição da cidade, um jovem arrogante, mas sua arrogancia não era nada perando a propria arrogancia de Roland. Boer finalmente se separou do grupo indo em direção a cidade.

Em uma conversa pouco aminstosa com o comandate, ele relatou o que havia acontecido na caverna, e enviou uma mensagem ao seu comandante notificando a morte do ELFO só resntando ele e Taraleco e comunicando o rumo que seguriam agora. Pegou tambem a informação de onde poderia fazer a manutenção de sua pistola e se descepecionou quando ele falou que não haviam pessoal especializado nessa area e indicando um armeiro que talvez pudesse ajudar. Rolando Encerrou sua noite se jogando na taberna onde seu casaco de couro draconico foi reconhecido pelos quardas que estava no portão no dia da invasão e então festaram em homenagem ao seu grupo.

Na manha seguinte abatendo a ressaca com um caneco de vinho seguiu o local onde estava Taraleco e a carroça, pegar seu equipamento de armeiro. Viu Zoa treinando enquanto Taraleco ainda fazia seu ritual, então seguiu para o arqmeiro indicado pelo comandante da guarda. Chegando la teve uma supressa, la estava Boer.

- O que faz por aqui meu cara anão?
- Estou a realizar umas modificações no meu machado
- Que conhecidencia, tenho quase a mesma intenção aqui, quero coversar com você sobre algo, pra onde esta inde depois daqui?
- Vim do leste e vou indo para Oeste sem muito a querer alem de uma boa caçada - Gargalhou Boer
- Um que bom, por que estamos precisando de alguem, estamos desfalcados depois que o Elwe morreu
- Muito triste sinto muito a perca de vocês, mesmo ele sendo um elfo, parecia lutar bem.
- Sim, era um exelente guerreiro e rastriador, um bom companheiro, precisamos de gente como suas habilidade
- Um anão pode fazer qualquer coisa melhor que um elfo, sem ofença ao seu amigo, mas sim, vamos ver.

Então se entregaram a trabalhar com suas armas, Boer só especificou o que queria e deixou o trabalho com o ferreiro. Já Rolando tirou seu casaco e se pos atrabalhar ele proprio em suas armas, calibou suas pistolas e se postou a trabalhar em mais duas, usando os conhecimentos vindo de sua casa, trabalhou durante todo o dia. Boer Veio e buscou seu machando, uma mostruozidade letal, um machado de lamina fendida e farpada com uma aste em ponta. Saiu satisfeito e gruitou para Roland que ainda trabalhava:
- Em que locar vocês estão?
- Na taberta proxima a entrada da cidade
- Então Mais anoite conversamos la, ate mais meu amigo
- Até
Então no ultimo raiar do sol ele terminou duas pistolas de cano duplo, duas obras-primas, em negro e fogo.

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