sexta-feira, 8 de março de 2013

De Volta a Armador - I


Enel esperaça ancioso na entrada do tunel, andande um lado para o outro, enquanto o soldado e a mulher ficaram no canto do salão. Ao surgir da silueta do grupo nas sombras do fim do tunel ele não seguiu mais se controlar gritando:

- E então conseguiram? Cade o meu tesouro?

oer que assumiu um dispusta pessoal com o semi-deus provocou:

- Calma amigo, você não da contas de uns bichinhos daqueles e fica ai todo enpolgado. Conseguimos sim, e que tesouro mais fraquinho o seu.

Roland tirou a gema dupla de capa, os olhos de Enel brilharam, a entrada do tunel se fechou em um vendaval, no mesmo instante Enel colocou suas mãos em seu tesouro e desapareceu, nas frente dos nossos aventureiros, que ficaram pasmos por um instante, ropendo em um estouro de raiva de Boer que golpeou um poltrona para longe gritando por Enel e o amaldiçoando. De Roland só se ouviu um pragreja quase surdo e o som dele procurando pela jarra de vinho. Taraleco e Zoa tambem praguejaram e chutaram moveis. e quando a raiva queimou e os animos se aplacaram a porta quem vinha da caverna se abriu.

La estava Enel, de braços aberto respirando fundo, porem não era mais a caverna e sim um uma clarera de uma floresta, o sol batia em seu rosto e seu corpo brilhava com seu poder divino.

- Muito obrigado meus amigos, como eu havia dito podem ficar os outros itens, como agradecimento, agora eu vou indo, mas acho que vocês vão ter compania - disse isso apontando para uma parte na da floresta e desaparecendo novamente

- Maldito - esclamou o Boer - nos aprisiona e ainda sai com essa cara lavada.

Nisso todos olhando para o lado que Enel apontaram viram esqueletos correndo pela froresta. a Mulher se apoiou sobre o soldado que tambem se esforçava para manter um pose de coragem e proteger a podre moça. Roland com o ja com pouco vinho em seu sangue se deixou levar por seu gatilho, e pera raiva de ver aqueles esqueletos que quiaram o Elwe para a morte na mão daquela criatura, sacando a arma e disparado precisamente em um dos esqueletos rancando-lhe um braço fora.

O som do tiro ressoou pela campina para o desgosto de seus companheiros que encolheram os ombros o som rependido do tiro e gritaram com ele em protresto ao ato precipitado.

Outro som veio da foresta do lado de onde os esqueletos estavam vindo, um grupo nas sombras passou correndo na direção dos esqueletos, porem três deles ficaram ali parados olhando para a fonte do som. A medida que saiam da sombra podesse ver que era uma forma huimanoide mosntruosa e que em uma de suas mão ainda arrastava um esquelto que segurava um lamina negra. Largaram o esqueleto a medida que se aproximavam na borda da clareira.

O grupo se mostrava apreencivo e já assumindo a posição de combate. Eram tharns, uma raça barbara da região dos espinhos carregavam armas pessadas e o maior dos três carregava uma espada larga dorada. E com um urro grotesco deste partiram em carga contra o grupo. Porem o gatilho de Roland novamente coçava, então sacando a segunda arma com um urro que pareceu abafar a furia dos urros dos tharn gritou:

- Parados ou estouro o fucinhos de vocês! - e todos pararam perando sua ordem.

Sua aura naquele momento se tornou tão sombria e ameaçadora que dois dos tharns deram um passo para traz mas o lider deu um para frente e falou:

- Essas terrar são minhas, são dos tharns, vocês não deviam estar aqui, isso merece a morte! - ameaçou ele

- Estamos caçando os mesmo inimigos - Falou Boer, porem o tharn ainda fitava com furia Roland.

- Voce não nos quer aqui e nós tambem não queremos ficar aqui, chegamos aqui por acidades sainda da caverna, queremos apenas voltar para a cidade - Falou Rolando para o tharn

- Essas coisas apareceram a uns dois dias vindas da cidades, e desde então estamos as cacando e destruindo, porque devo acreditar quer vocês não estão com eles? - interrogou

- Lutamos com eles em Amardor quando invadiram a cidade, o seguimos ate uma caverna onde encontramos o que aparecia ser o lider deles, um elfo podre que matou um dos meus amigos e o destruimos tharn, estamos cansado e apenas queremos ir embora desse lugar.

O tharn os olhou de cima para baixo, definitivamente, não pareciam estar juntos dos esqueletos, um grupo tão heterogeneo, machucados e vindo da caverna com um soldado com as armas da cidade de Armador nas roupas e uma mulher então falou:

- Vão, mas mão ousem andar por nossas terras novamente, siguam para o sul, sempre em frente que chegaram aos portões de Armador. Vão e não voltem mais para minha floresta - dito isso se virou e se retirou com seus dois companheiros entrando na mata e seguindo a direção que seu bando tinha ido.

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